Candyman

Candyman Clive Barker




Resenhas - Candyman


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Carla Maria 17/12/2020

Para ser devorado
Pra quem é fã do gênero terror, com certeza já deve conhecer as obras de Clive Barker. Autor que dispensa comentários.

Candyman é um daqueles livros para serem devorados em apenas uma sentada.
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Marcos 04/11/2022

Doces para um Doce
Helen está fazendo um trabalho de pesquisa sobre grafite e pixação em um bairro a mercê da sociedade. Ao se deparar com uma das moradoras, Helen descobre sobre um assassinato brutal. Fascinada com tal brutalidade, Helen entra em um ciclo de investigação sem fim.

?A lenda urbana sobrevive por meio de histórias que são contadas e recontadas de uma pessoa à outra.?

Candyman retrata a realidade dura e cruel da sociedade. De como nos acostumamos com o sensacionalismo e a violência gratuita.

?Estamos entorpecidos pela violência. Nós não a notamos mais, mesmo quando ela está debaixo de nosso próprio nariz.?

A relação entre a violência e a lenda urbana é bem feita. Acredito que certos acontecimentos são tão brutais, que preferimos transforma-los em histórias do que acreditar que são reais, e de que alguém realmente é capaz de tal ato.

Helen é uma boa personagem, mas sinto que faltou desenvolvimento, principalmente sobre seu desfecho. Já Trevor, é o estereótipo do babaca arrogante.

Eu gostei da obra, faz boa crítica, mas falta embasamento e páginas para os personagens transmitirem isso.

No mais, Candyman é uma boa leitura!
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@vcdisselivros 30/08/2021

"Haveria um lugar em cada coração, por menor que fosse, reservado para as monstruosidades"
Resenha – Candyman “Haveria um lugar em cada coração, por menor que fosse, reservado para as monstruosidades? ”

O COMEÇO

Helen Buchanan decide estudar e criar uma tese sobre pichações em locais públicos, a fim de observar as questões sociológicas por trás delas e avaliar o grau do chamado desespero urbano.

O local escolhido é um conjunto habitacional precário em Spector Street, espaço tomado por marginalidade, pobreza e imundície.

DOCES PARA UM DOCE

Em um dos apartamentos abandonados, Helen encontra uma figura um tanto peculiar e fica fascinada, mas com o tempo, a mulher irá perceber que as pichações simbolizam muito mais do que ela imaginava.

LEITURA RÁPIDA

Com pouco mais de oitenta páginas, Candyman é baseado no conto “The Forbidden” de Clive Barker e o fato de ser tão curto causa no leitor a sensação de estar lendo uma sequência. O autor não perde tempo com apresentações, o que ao fim torna a experiência de leitura mais limitada, como exemplo, quem foi e como surgiu Candyman.

Não existe uma base, porém para ter uma experiência completa você pode assistir as duas primeiras adaptações (1992 e 1995) que contam com Clive Barker como produtor executivo.

Lançado no Brasil como O mistério de Candyman, o filme traz a essência do livro e como plus mostra a origem humana de Cadyman situando melhor aqueles que tinham curiosidade de saber mais quanto ao princípio da lenda.

A obra ganhou as telas novamente em 2021 na visão do Diretor Jordan Peele (Corra e Nós), que conseguiu trazer Candyman para os tempos modernos e foi capaz de manter as raízes estabelecidas nos outros títulos, incluindo o de 1999, que não foi citado acima por não ter o envolvimento de Clive Barker na produção.

POR FIM

Ainda que deixe um gostinho de quero mais, Cadyman envolve o leitor, prendendo a atenção do mesmo que se coloca no lugar da protagonista e com ela passa a descobrir mais sobre esse mistério, tomando a fixação e a curiosidade como combustível para ir além.

O posfácio do crítico Carlos Primati pode ser considerado leitura obrigatória para aqueles que gostam de colocar os pingos nos is, justamente por conceder uma visão mais apurada e contemplativa de tudo aquilo que estava nas entrelinhas.

“O que os bons sabem além do que os maus lhe ensinam com seus excessos? "
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Joao366 01/10/2023

Candyman
Então, eu tinha assistido ao filme lançado em 2021 e não gostei, comprei um outro livro de uma moça da minha cidade e ela me deu esse de brinde, e então resolvi ler pra ver se era melhor, e sim, é melhor, mas nada muito extraordinário.
Acho que por ser um conto tudo foi muito pouco explorado, mas a história e a premissa tinha potencial pra ser uma história de terror muito boa, tem elementos ótimos: lenda local, investigação, assassino com um gancho no lugar de uma mão, mas tudo muito pouco explorado.
Enfim, foi uma leitura rápida, li em menos de um dia e até recomendaria à outras pessoas, desde que não esperem algo muito elaborado ou tão assustador.

Ps. Como sempre a darkside books arrasando nas edições.
Ana Lee 01/10/2023minha estante
Ele estava com um preço legal esses dias, mas nunca vi darem nota boa pra ele rsrs


Joao366 01/10/2023minha estante
eu ganhei de brinde com um outro que comprei de uma moça da minha cidade kkk então eu pensei: pq não?! aksksk


Ana Lee 02/10/2023minha estante
Menos mal rsrsrs.




Diego Piu 26/07/2022

Sempre tive medo do Candyman
Confesso que não tenha grandes expectativas, mesmo sendo um personagem que "me perseguiu" durante a infância nos anos 90 (revelando a idade hahaha).

Não é spoiler pq não tem no livro: O primeiro filme de Candyman mistura uma outra lenda urbana que tem relação direta com espelhos (a Loira do Banheiro). Durante os quatro anos do primário eu morria de medo de entrar no banheiro da escola e me deparar com esse "bicho papão" cheio de abelhas (que pra piorar tenho alergia hahaha).

O Livro tem uma escrita fluida e envolvente. O esperado encontro da protagonista com a lenda urbana é sedutor. Adorei, mas sem exigir o mesmo erro do cinema (que transformou numa trilogia onde os 2 últimos filmes não acrescentaram quase nada ou nada mesmo de relevante).

Bons contos merecem o seu digno fim!
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Guilherme.Maia 02/03/2021

Candyman, o "Homem dos Doces".
"Doces para um doce"

O livro é uma lenda para os fãs de terror, é espetacular, conta a história de uma lenda, que faz o leitor se envolver na história, o autor envolve o leitor de uma forma muito especial, com um toque de mistério e descoberta a cada página.
A escrita de Clive barker é sensacional, muito detalhada, em algumas partes do livro é tão detalhada que da a sensação de estar assistindo o filme.  O que faz um diferencial no livro, é a forma como ele desenvolve a história, ele vai preparando o ambiente, deixando o leitor bem curioso, envolvido no mistério, e na hora certa vem com o terror.
Achei o livro sensacional, muito bom, com um terror na medida certa.
Realmente é um clássico, deve ser lido pelos amantes do terror, e também para aqueles que estão iniciando nas leituras do gênero.
Guilherme.Maia 02/03/2021minha estante
Eu que sou seu fã, sua perfeita.
Amo você demais, obrigado por tudo. ???




spoiler visualizar
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Carolina.Melo 25/06/2021

Leitura obrigatória para os fãs de terror, mas é muito mais que uma história assustadora, é uma ode às lendas urbanas: como surgem, como se fortalecem, como se mantêm.
Leitura excelente por si só, mas que foi melhorada por um ótimo posfácio!
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Doug 09/05/2021

Um conto de horror
Esse foi o meu segundo contato com a obra do autor, tendo o primeiro sido um conto em uma antologia, conto este que para falar a verdade eu nem me recordo sobre o que se trata.
Ler Candyman mais uma vez foi para mim uma ótima experiência com relação ao momento atual em que vivemos, onde a violência cresce cada dia mais, e sendo em sua maioria contra os desfavorecidos e as minorias. A trama transita por essa tragédia e questiona sobre vermos e acompanharmos noticias sobre violência na TV, no rádio e nos jornais, pois parece que estamos sempre muito longe disso tudo quando não estamos envolvidos, as vezes parece até mesmo não ser real.
Tudo isso serve como contexto verídico para o cerne deste conto: As lendas urbanas, e todo o mito sobre um ser sobrenatural que assombra uma comunidade.

O livro é curto, pouco menos de 100 páginas, e até certo ponto eu me questionei quando eu realmente encontraria com Candyman, mas ao mesmo tempo eu já estava totalmente imerso na trama, e quando percebi já estava preso nessa colmeia criada por Clive Barker, e o encontro com o antagonista enfim satisfez minhas ansiedades, valeu a espera.

Apesar de bem curta, gostei muito da leitura de Candyman, e como iniciei meu discurso, está é uma obra que apesar de curta e simples, consegue abordar temas fortes e muito atuais de forma a nos fazer repensar sobre como lidamos com as informações que recebemos, e como lidamos com a dor do outro.
Ao final do livro ainda tem uma texto super bacana sobre a obra e suas adaptações para o cinema, que tornou a experiência muito mais completa!
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Felipe 07/04/2022

Be my victim.
Quem já assistiu ao filme de 92 pode estranhar algumas mudanças. Todo o foco que o filme deu à questão da gentrificação, da ?limpeza urbana? calcada no racismo, que acabou ressoando no design de Candyman vivido pelo gigante Tony Todd, é deixado de lado aqui. Uma cena ou outra muito rápidas dão um toque sobre a desigualdade mas nada que seja o foco.

Dito isso, se olharmos as duas obras de maneira independente, vamos ter duas obras incríveis. No livro vemos uma Helen muito mais sozinha, e com noção suficiente para saber que seu olhar nunca será tão verdadeiro e interessante para apresentar algo quanto os daqueles que realmente vivem aquilo. A figura do Candyman é algo quase secundário, funcionando mais como uma reação, um resultado, do que o antagonista sempre presente interpretado por Todd. E faz todo sentido já que ?Candyman? é um título em português usado para se apoiar no filme, quando o conto original se chama apenas ?The Forbidden?, mais misterioso e que pode levar a interpretações diferentes.

Barker mergulha na criação e no POV de uma lenda urbana, cria tensão como só ele e faz a melhor coisa, que muitas vezes diferencia o profissional do amador na escrita de horror e suspense: se mantém na cena. Nada de floreios e divagações pra mostrar o ?rico? vocabulário como muitos fazem. O que importa é o que está sendo apresentado e apenas isso. Combinando isso à dose de body horror e violência pesada de Barker, o conto acaba sendo uma das melhores experiências pra quem gosta do gênero.
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Isabel 01/02/2023

Li pensando que ia ser a história do Candyman (origem, como foi se formando, como terminou sendo uma lenda urbana ?) e não é nada disso, também foi algo entediante pra mim, acho que era para ter assistido os filmes antes, meh
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Lyz 07/12/2021

Esperava mais
A história é boa, mas poderia ter sido bem mais desenvolvida e tornar-se-ia perfeita.
Acredito que poderia ter sido uma grande obra.
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Wagner47 20/10/2022

Ninguém está só de passagem
Um conto fabuloso de mistérios e terror crescentes.

Acompanhamos Helen, uma estudante que, ao fotografar pichações para seu trabalho, não esperava que a simples curiosidade a envolveria em algo maior.

Tive certos incômodos com a mudança de cenário entre um parágrafo e outro (como da Helen estar no conglomerado investigando e no parágrafo seguinte estar num jantar entre amigos). E entendo ser um conto, mas a vontade dele ser maior para desenvolver ainda mais Helen e seu marido pesa um pouco.

Essa história é a personificação da lenda urbana e o paralelo é fantástico. Causa aflição e terror na medida certa, sendo brutal quando necessário.
E quando uma lenda é desacreditada, é preciso mostrar que está viva.
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Rick 28/08/2021

Candyman, Candyman, Candyman, Candyman, Candyman!
O conto é bem curto, você consegue ler em um dia. Gostei das descrições dos ambientes e aqui acontece como no filme, o Candyman demora para aparecer, o autor vai construindo sua história e quando menos esperamos já estamos de cara junto com a personagem com o 'Proibido '. Terminando o conto confesso que a adaptação para o cinema (somente o primeiro filme) soube explorar melhor a lenda urbana do Candyman, mas a essência do que o Clive escreveu permaneceu no filme, fazendo algumas alterações que ficaram melhores. Para uma leitura rápida e um pouco assustadora!
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Ana Karolê || @anakaroline_gc 30/08/2021

Devorei, mas passo bem! Vai um doce aí?
O que dizer de Candyman?

"a voz dele tinha se transformado nunm sussurro. "eu sou um rumor (...) é uma condição abençoada, acredite em mim. Viver nos sonhos das pessoas; ser sussurrado nas esquinas, mass sem precisar ser" (pg. 88)

a trilogia dos anos 90 que deu vida ao mosntro/lenda urbana inventada por Clive Barker interpretado por Tony Todd nasceu nesse conto. Lançado pela darkside, conta a história da lenda e os dos mistérios que rondam o conjunto habitacional Spector Street, local de pesquisa de Helen Buchanan, que pesquisava sobre arte urbana, grafite e pichações, e acabou encontrando mais da cultura e crença daquele lugar.

Para ser lido em um dia só, o conto gira em torno da interação de Helen, sua pesquisa, e a presença interrogativa dos moradores do conjunto. "Doces para um doce" é a frase que representa o vilão com cheiro de doce e zumbido de abelha, até certo ponto, incerto de sua existência.
O livro é mais que só um conto de terror. Podemos fazer uma ligação entre os horrores que as pessoas que moram em periferia passam todos os dias, dificuldades de oportunidades, medo, incerteza, falta de recursos. A vida é como um monstro que aparece e com uma punhalada, pode lhe tirar a vida. E as informções daquele povo pouco importa para as outras pessoas da cidade, como se nem existissem. "será verdade o que aquele povo diz?"

Eu achei o final ICONICO e muito simbolico. o fogo que arrasa, o fogo que renasce, o fogo que devora.
Para Candyman existir, é preciso que as pessoas acreditem em sua existência. O homem dos doces é uma crença popular, passada de boca em boca, fortalecendo o desconhecido.

Confesso que li esse livro porque quero muito ver a nova versão desta história nos cinemas com um dedinho do Jordan Peele. Estou muito feliz com o que li. Eu super indico para aqueles que, assim como eu, flertam com o gênero do terror e não tem medo de lendas urbanas mais reais do que podemos imaginar.

DLL: De até 200 páginas
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