O Livro do Juízo Final

O Livro do Juízo Final Connie Willis




Resenhas - O Livro do Juízo Final


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Jaine Franco 30/03/2024

A ideia é boa mas...
As coisas demoram muito para acontecer, e quando finalmente algo começa a levar a história para frente, ainda assim nada muito uau...(Lá para 70% do livro fica um tiquinho interessante, mas não muito.) Sei lá, para mim faltou algo surpreendente, um ziriguidum. É uma história sem muitos pontos altos ou baixos. Legalzinho de acompanhar. Legalzinho para passar o tempo.


P.S. também podia ter bem menos páginas! Tem partes muito repetitivas o que deixa a leitura cansativa.
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Annaplima 19/02/2024

“Às vezes fazemos tudo por uma pessoa, mas isto não basta para salvar a vida dela.”
Gostei muito desse livro!!!
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Erica 18/02/2024

Que situação desesperadora!
O livro envolve a gente de um jeito que, nos intervalos entre os momentos de leitura, me via pensando neles, torcendo por uns, xingando outros.

Mas quem rouba todas as cenas mesmo é o Colin.

Mapa de personagens:

Kivrin

Sec XXI
Sr. James Dunworthy, chefe do Balliol
Sr. Gilchrist, chefe do Brasenose
Dra. Mary Ahrens, médica
Sr. Latimer, linguista
Srta. Montoya, arqueóloga
Badri Chaudhuri, técnico da rede
Colin, sobrinho neto de Mary
William Gaddson e sua mãe
Basingame, diretor da faculdade

Sec XIV
Lord Guillaume, senhor do vilarejo
Eliwys, sua esposa
Agnes e Rosemund, suas filhas
Lady Imeyne, sua mãe
Gawyn, privé
Maisry, criada
padre Roche
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Dudu 01/02/2024

Mais um livro da série "prejudicado pelo excesso de páginas".

Não é um livro ruim. O tema é legal, tem um enredo que prende em alguns momentos, contudo o livro seria muito mais interessante com umas 200 páginas a menos.

A autora acaba se prendendo muito em descrições e caracterizações que não agregam muito à história.

O ponto mais legal da história acaba sendo a conexão da ficção com a realidade.
Impossível não relembrar o período da Covid em determinado momento da trama.
Vale lembrar que a obra foi originalmente publicada em 1992, o que serve para destacar o aspecto premonitório de parte da obra.
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Jessica1248 29/01/2024

Um livro que realmente relata um juízo final!
O livro retrata o futuro e, nesta época, é comum os historiadores viajarem no tempo, visando obter maior precisão em suas pesquisas. Kivrim é uma entusiasta da Idade Média e consegue realizar sua viagem tão esperada. Contudo, ocorre um erro que a conduz a um momento peculiar e apocalíptico da época. Enquanto isso, no futuro, uma pandemia se desenrola, sendo o enredo focado em trazê-la de volta e combater a epidemia.

Não é o tipo de gênero literário ao qual estou acostumada. Até 60% do livro, achei a história um tanto cansativa, principalmente por ser um livro extenso. No entanto, depois desse ponto, a trama engrena de vez. Para quem aprecia o gênero, é uma boa escolha.
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Bruna Chaves 24/12/2023

Que livro excelente! O começo pode ser meio lento, pois você vai conhecendo os personagens e se adaptando, mas depois não dava para largar e eu PRECISAVA saber o que iria acontecer. A autora criou personagens incríveis e deixou a angústia até o último minuto do livro. Cinco estrelas e favoritado
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Jessyka.Gentini 27/11/2023

Mais novo favorito da vida
Como eu queria uma continuação desse livro, só para ficar mais tempo nesse mundo e com esses personagens maravilhosos, a escrita da autora é mágica, enquanto eu realizava a leitura, foi como se eu estivesse ao lado dos personagens vivenciando tudo junto com eles, por mais que tenha muitas partes tristes, elas mudaram a forma como eu vejo o mundo, e fizeran eu ser mais agradecida por tudo que tenho, agora entendo como é maravilhoso ler um livro que traga um ensinamento para sua vida, e depois de realizar a leitura, entendo o que é um livro favorito, é aquele que meche com as nossas emoções, choramos, rimos e vibramos junto com os personagens.
Quando começei a ler ele, nunca imaginei o quanto esse livro seria importante para mim, nem me lembro de ja ter chorado durante uma leitura e essa conseguiu me tirar lágrimas, nenhuma palavra que eu colocar aqui serve para descrever meus sentimentos enquanto estava nessa história.
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edisik 09/02/2023

Tenho que ser honesto, até mais ou menos 50% do livro queria desistir da leitura. Muito enrolado e devagar, mais depois disso fica mais ágil e compensa a leitura. Pelo jeito é o primeiro de uma série.
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felipelima857 28/03/2022

Um mergulho e tanto
Iniciei essa leitura sem saber muito sobre o livro, só sabia que se tratava de historiadores que conseguiam voltar no tempo, então fui pego de surpresa ao saber que a temática do livro é sobre endemias/pandemia. Nos capítulos que tratavam de 2054 e Oxford passando por uma endemia de um vírus desconhecido, eu achei um pouco cansativo e muito repetitivo, porém, os capítulos de Kivrin na Idade Média enfrentando a Peste Negra foram bons demais, a autora fez uma pesquisa e tanto e a construção dos personagens foi ótima também. Também achei divertido o que a autora imaginou como futuro mas tive dificuldade de imaginar o que seria uma vela a laser kkkkkkk.
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Kaori 07/12/2021

Emocionante
"O livro do Juízo Final", de Connie Willis, se passa em meados do século XXI, onde a humanidade consegue realizar viagens no tempo e a jovem historiadora Kivrin é mandada para a Idade Média com propósito acadêmico, mas tudo pode dar errado quando uma doença desconhecida passa a assolar a equipe técnica responsável por trazê-la de volta.
Certamente não deveria ter lido esse livro em 2022, onde uma pandemia acontece. Mas apesar disso, eu senti que a extensa pesquisa que Willis fez para descrever a Idade Média e o modo como as coisas são retratadas fizeram eu me apegar aos personagens.
É um livro denso, com acontecimentos repetitivos e escrita meio cansativa, mas lendo a obra, eu percebi que seu foco não era tratar sobre uma estória épica, cheia de plot-twists e ação; o foco do livro é passar a mensagem de que pessoas são simplesmente... pessoas, e que as emoções que elas passam enquanto vivem tempos trágicos são tanto característicos quanto previsíveis.
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Gu Vaz 08/10/2021

Frenético
Não espere aquela típica ação de ficção científica. Eu classificaria quase como uma ficção histórica pela pesquisa bastante completa e detalhes muito vívidos que a autora imprimiu nesta história. Há personagens carismáticos - algo que muitas ficções científicas, principalmente as clássicas, têm em falta - construção de mundo simplesmente fantástica. É um livro frenético sem um único pingo de ação e isso é pra poucos.
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Luiz 04/09/2021

Me emocionei!
Lendo a sinopse, pensei que esse fosse mais um livro daqueles sobre viagem no tempo em que os personagens precisariam enfrentar perigos no passado, sem alterar o futuro. Ou coisas assim. Mas é bem diferente.
Em 2054, as universidades têm a capacidade de estudar o passado “ao vivo e em cores”, enviando cientistas em viagens temporais. Kivrin é uma dessas cientistas, e é mandada para a Idade Média. Porém, devido a um erro ela vai parar exatamente na época da mortal Peste Negra. Cabe ao professor Dunworthy e outros profissionais trazê-la de volta antes que ela seja vítima da doença.
O início da história é muito lento. A autora detalha bastante a ambientação do século 14, os costumes, medicina, e a trama demora um pouco para andar. Mas quando engrena, empolga muito, além de ser emocionante! As personagens são tão bem desenvolvidas que as mortes são sentidas mesmo. Parece que estamos na pele de Kivrin testemunhando tanto sofrimento, e podendo fazer pouca coisa. Fiquei imaginando qual seria a minha reação numa situação dessas. O núcleo do “presente” é igualmente interessante, ainda mais com a misteriosa doença fatal que começa a se espalhar por Londres, e que pode ter a ver com a viagem no tempo.
O livro é mais sobre a humanidade dentro de cada um, do que a parte técnica das viagens temporais. Serve para pensar e se emocionar. Ainda não conhecia a autora, mas já quero ler mais obras dela!
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Fa Paola 15/08/2021

Livro devorado com sucesso! Comecei a ler sem nem saber do que se tratava. Procurava uma história tranquila (acho que ignorei o título, só pode) com ficção, aventura e romance. O primeiro livro da autora que li foi Interferências e, sem dúvidas, a escrita que prende o leitor está presente nos dois livros.

Sumariamente: no ano de 2054 as pessoas conseguem viajar ao passado. Os responsáveis pelas viagens são historiadores e, em sua grande maioria, o intuito é acadêmico. Por causa da complexidade da viagem, principalmente para anos muito anteriores, nunca visitaram a Idade Média, por exemplo. E aí vem o "até que...". Sim, uma viagem é realizada para 1320.

Toda a história é alternada entre 2054 e 1320. É um livro intenso e o leitor não tem um minuto de sossego, visto que quanto mais as coisas acontecem, mais a curiosidade aumenta!!!! A autora consegue fazer com que o leitor fique preocupado, rindo, reconfortado e curioso ao mesmo tempo. Ela detalha bastante, mas sem ser cansativo, apenas o suficiente para que sejam criadas imagens vívidas de todas as situações (válido avisar: sendo elas boas, ruins, alegres, tristes ou nojentas). Há quem diga que é bem realista, tirando a vaigem no tempo, claro. O leitor se apega com facilidade aos personagens e, inclusive, passa a não suportar alguns.

Fiquei imaginando para que ano viajaria e até SE viajaria. Tenho certeza que essa e inúmeras outras reflexões surgem para todos que escolhem se aventurar no livro.
Camila 15/08/2021minha estante
Nooossa fah!! Como esse livro parece divertido, adorei, já fiquei com muita vontade de ler! Por falar em viagem no tempo, eu acabei de ver uma série do spotify bem diferente, chama Paciente 63, é tipo uma rádio novela e tem essa temática, achei super criativa!


Fa Paola 15/08/2021minha estante
Cami, para saber um pouco mais da história, tem um comentário aqui no skoob que descreve bem!! É só clicar no livro que eu acho que aparece!! E essa indicação do Spotify caiu como luva, estava procurando exatamente algo assim para ouvir enquanto caminho




Lenas 24/05/2021

Eu já havia lido sobre a doença que matou 1/3 da população europeia da epóca, mas ainda assim não acho que estivesse preparada para o que é mostrado no livro. Acho que a autora fez um trabalho muito bom retratando os sentimentos das pessoas da época? A forma como elas se sentiam abandonadas pelos seus amigos, seus parentes e até mesmo por Deus em certo ponto. Da pra ver que ela fez bastante pesquisa pra escrever o livro e isso por si só já faz a leitura valer a pena.

Com certeza não é um livro perfeito... Eu quase morri de tédio nos capítulos onde voltava pro "tempo atual". As situações e até mesmo os diálogos e acontecimentos eram muito repetitivos. Tive impressão que a autora quis criar o enredo de uma forma que nos preocupássemos tanto com o pessoal que estava na era moderna quanto nos preocupávamos com a Kivrin, que estava na era medieval. Não funcionou pra mim.
(Mas também não sei dizer se minha "falta de preocupação" com o pessoal da era moderna se deu pelo fato de nós mesmos estarmos passando por uma Pandemia, o sofrimento deles pareceu "pequeno" perto do que estamos passando na vida real e perto do que a Kivrin estava passando durante a Peste Negra).

Outro ponto "negativo" foi que não achei a tecnologia descrita no livro tão impressionante (e isso é TOTALMENTE perdoável porque o livro foi escrito em 1991... nem a internet existia 100%. Ela só não teve noção de como a tecnologia poderia evoluir MUITO mais rápido do que ela imaginava ? enfim, pelo menos eles tem maquina do tempo né?).

Finalizando... É um livro longo, um pouco repetitivo às vezes e com uma história muito boa.
As partes narradas pela Kivrin foram maravilhosas de se ler e acho que talvez essas partes sejam um pouco mais que a metade do livro. Poderia facilmente dar 3,5 estrelas, mas o fato de eu ainda estar pensando nos personagens (na experiência da Kivrin especificamente) agora a noite mesmo depois de terminado a leitura hoje de manhã me fez aumentar para 4 estrelas. Fiquei pensando sobre como vai ser a superação da Kivrin voltando ao tempo dela depois de ter presenciado tanta morte e ter saído ilesa. Pesado.

Vou deixar aqui uma frase dela em um momento em que ela quase se arrependeu de ter feito o salto no tempo, e mesmo no meio de tanta desgraça, não se arrependeu:

?Eu queria saltar e, se não tivesse saltado, eles estariam sozinhos aqui e ninguém jamais ficaria sabendo o quanto estavam assustados e o quanto eram corajosos e insubstituíveis.?

Baita historiadora ????
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