Resenhas - The Gathering Storm

Erika 04/02/2024

Magnífico !!!
No começo da leitura estranhei a mudança de estilo da escrita de Sanderson comparada a Jordan, mas temos que reconhecer o trabalho minucioso e respeitoso de Sanderson com a obra de Jordan.
Nossa, quanta coisa aconteceu neste volume e o que eu mais gostei foram certos plots que ficavam sem resolução e enfim tiveram suas concluso.
Nossos ta`veren brilharam neste volume ... quer dizer Perrin destoa negativamente, não gosto como seu núcleo está se desenrolando mas tenho fé que ele consiga se resolver com seu lado lobo e principalmente enxergar Faile como sua esposa e não apenas como sua grande obcessão.
Rand também mudou muito a partir de um acontecimento, as vezes eu não sei o que as Aes Sedai que o acompanham fazem além de tomar chá e tricotar, ele já era traumatizado por conta do seu aprisionamento dentro da caixa e agora outro acontecimento negativo a partir de mulheres que canalizam ... olhando pelo seu ponto de vista acho que eu teria sido até mais radical, e sua mudança de personalidade, se tornando frio e não se importando em tirar vidas em massa me chocou mas, aquele menino doce e inocente não tem lugar para seu grande papel no girar da Roda do Tempo.
Agora Mat, meu personagem mais querido da série continua impagável, só senti falta dos dados rolando em sua cabeça, só aconteceu uma vez, mas novamente Sanderson respeitou suas individualidades e seus maneirismos, os capítulos dedicados a Mat foram os mais satisfatórios, dei muita risada, temi por ele e pelo bando, os diálogos de Mat com Talmanes são impagáveis, Mat pedindo conselhos em relação ao seu casamento com Talmanes é um dos diálogos mais divertidos entre personagens.
Conclusão: foi um volume que mexeu com nossos corações de fã, fiquei muito preocupada com os personagens, até rolou algumas lágrimas, fiquei sentida com Rand maltratando Nynaeve e até mesmo seu pai Tam, afinal ele não pode se afastar das pessoas que realmente o amam sem interesses obscuros.
O último capítulo foi lindo; redenção, aceitação e um amanhecer de um lindo nascer de sol representando que apesar das Trevas sempre vai existir Luz.

itsduduh 20/01/2024

A Torre Branca é uma novamente.
Absolutamente incrível ? facilmente um dos melhores livros da série. Como pode um livro de +800 páginas manter um nível de suspense alto o tempo todo? Sanderson pegou as rédeas dos escritos deixados pelo Robert e fez um ótimo trabalho em levar as coisas adiante.

The Gathering Storm é claramente a história de Egwene e de como ela consertou a Torre Branca.

Confesso que eu não era fã dela nos primeiros livros, mas ela me conquistou com o passar do tempo e da história. Nesse livro ela prendeu a minha atenção desde o início e fiquei maravilhado com ela no final. O caminho que ela escolheu para unir a Torre Branca foi único e aos poucos conquistou o respeito de todas.

Não vi tramas soltas de outros personagens. Tudo está caminhando lentamente em direção à batalha final. Este livro provou que valeu a pena ler essa série.

julia 21/07/2023

Eu consegui!!!! Li o livro e terminei ele!!!

The Gathering Storm foi outra mistura para mim. Algumas partes eram muito lentas e chatas (Rand 99,9% do tempo) e outras partes eram muito emocionantes e interessantes (tudo com Egwene!). Estou tão feliz que o enredo finalmente avançou de maneira concreta e podemos ver para onde tudo está indo. Fiquei um pouco chateada por não termos visto muitas das pessoas de sempre, já que a história se concentrou mais no que estava acontecendo com Rand e Egwene, mas isso me deixa curiosa sobre o que está por vir nos próximos livros conforme a série termina.

Oldcat 31/05/2023

Perfeito!
Adeus Dragão maluco. E Bem vindo de volta Rand-boy!!!
Que final perfeito! O melhor, se não um dos melhores da saga.
Incrível como esse livro não teve enrolação, mesmo nas partes do Gawyn, que junto as da Siuan e do Gareth foram importantes para desenvolver a saga da Egwene, que foi simplesmente o grande destaque desse volume.
Mas é uma pena não ter mostrado muito do PDV do Perrin. A história dele está evoluindo muito, mas é citada apenas por outros personagens de vez em quando. Espero que no próximo volume dê uma recapitulada, e não comece de onde os personagens pararam.

Rafael 01/05/2023

A obra-prima de um mestre, a ser finalizada por um gênio
A primeira colaboração entre as anotações póstumas de Jordan e a criação de Sanderson para entregar um final para uma das maiores séries de fantasia de todos os tempos, é mais do que digna do mestre original de sua composição. Na verdade, faz questionar a proeza narrativa do aprendiz.
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Em 2007, o mundo dos fãs de A Roda do Tempo veio ao chão. Robert Jordan, o autor da série, havia falecido devido uma doença cardíaca, deixando para trás, a conclusão da série, que fora o trabalho de uma vida, lançando aos seus fãs a ansiedade de nunca ver o sua magnum opus completa.
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Não muito tempo depois, no entanto, após o anúncio de que um autor relativamente desconhecido levantaria a caneta de Jordan para assinar os capítulos finais da série, deixou leitores duvidosos por todo mundo. Brandon na época era conhecido por ter encontrado sucesso com seus livros recentes, mas para muitos fãs, a substituição narrativa, apesar de finalmente prometer entregar um final a uma série com já 13 livros, foi difícil de engolir, dado o carinho pelos personagens, pelo universo, pela narrativa de Jordan, e também pelo medo do final escrito por uma mão alheia, não ser o suficiente para encerrar todas as expectativas geradas após anos de desenvolvimento.
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Dois anos depois da morte de Jordan, em 2009, Brandon lançaria a Tempestade Iminente (em tradução livre), que contemplaria um terço do plano de Jordan para o término de toda a série, cercado por dúvidas, expectativas e luto. O resultado de seu trabalho, no entanto, foi capaz de, apesar de pequenas diferenças narrativas entre os dois autores, o que já é esperado dada a situação, um livro recebido abertamente pela comunidade da série.
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Baseando-se em todo o trabalho de Jordan nos demais livros, Brandon apoia-se nos ombros do criador para pintar os últimos traços de sua obra-prima com firmeza e destreza e elegância. Podemos sentir em cada cena o peso de sua escrita e o modo como ele está disposto a entregar um final digno para uma geração de leitores que passou anos acompanhando estes personagens.
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A narrativa e a escrita de Brandon é quase perfeita, tirando algumas má interpretações de personagens que, por mais que sejam mínimas, não passam dos olhos ferozes dos fãs mais fervorosos. De resto, não há muito o que se dizer além de que é realmente, um dos melhores de toda a série até aqui. A escrita imersiva é muito bem realizada, construindo tensões que são neutralizadas com clímaces que além de arrepiar o último fio de cabelo, fazem nosso coração bater mais rápido de emoção. Poucos autores conseguem causar esse tipo de sensação nas pessoas. O trabalho de Brandon é Jordan aqui é monumental, desde as relações interpessoais de suas personagens até os momentos grandiosos que fazem a Roda do Tempo ser a Roda do Tempo.
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Talvez seja esse o motivo do livro ter sido tão bem recebido. Mesmo sobre outras mãos, ainda nos enxergamos no mesmo universo, ainda conhecemos todos os personagens, e sentimos o quanto o trabalho dos dois autores foi valorizado aqui.
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Com mais dois livros ainda pela frente, o esperado final da série finalmente aproxima. Mas sem a aura negativa que caminha junto das outras séries não terminadas pelo seu criador original. O que o acompanha na verdade, é uma dúvida, que ao nos lembrarmos dos trabalhos recentes de Jordan, nos deixa inquietos: Teria Jordan entregado um final tão bem resolvido assim? Talvez. O que temos, no entanto, é digno de nota. A Roda agora gira sobre os olhos de um novo Criador.
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Mais sobre A Tempestade Iminente em @rafaelpf00

pedrolucasmr 16/03/2023

Um volume que me levou de volta ao começo da saga
The Gathering Storm é um volume que tinha tudo para dar errado. Um novo autor assumia a saga após a morte de seu criador, os volumes problemáticos ainda eram recentes e manter o ritmo de A Knife of Dreams era algo difícil. O começo do fim da saga poderia ter sido um desastre completo. Felizmente, o resultado foi o extremo oposto.
Em 2019, quando comecei a leitura da saga, era difícil largar os livros. Aqueles personagens e aquelas plotlines eram tão interessantes que o livro me prendia de uma maneira que, até aquele ponto, apenas uma saga havia prendido. Essa sensação durou os 6 primeiros livros, mas foi especialmente forte nos 4 primeiros, que ocupam até hoje um espaço especial no meu coração.
Embora outros livros da saga tivessem me prendido, nenhum deles havia me segurado dessa forma após o quarto volume. The gathering storm finalmente me prendeu assim.
Ver os personagens pouco a pouco avançado para o final de suas histórias, ver plotlines que foram construídas durante múltiplos volumes se fechando, ver velhos rostos aparecerem novamente e partirem de vez, ver a nostalgia de momentos anteriores da saga chegando sorrateiramente e ver as profecias construídas durante 11 livros se concretizando. Tudo isso em um único volume.
The Gathering Storm é, sem duvidas, um dos melhores volumes da série. Enquanto Knife of Dreams foi muito bom e trouxe a série de volta aos eixos, o volume 12 acerta os pontos que seu antecessor não conseguiu corrigir e entrega um livro que beira a perfeição, trazendo a saga a um novo ápice.
Agora, o fim está próximo e estou ansioso por devorar o Towers of Midnight.

Math 13/02/2023

Antes de chegar no topo, deve descer ao fundo do poço
Esse para mim foi o melhor livro até agora, focado nos meus personagens preferidos, Rand, que está no seu pior, mesmo já tendo curado a mácula, isso não tira a dor e os traumas do passado, que aos poucos vão se infiltrando no seu âmago, e deixando o Dragão Renascido desconfiado de todos, inclusive dele mesmo...
Já a Egwene está no seu ápice, nunca esteve tão forte e segura de si, como já venho falando à algum tempo, ela está se tornando uma das minhas favoritas, e nesse livro ela mostrou para que veio, se submetendo a muitas coisa para um bem maior, e que trajetória incrível para um final ainda melhor! Falar mais que isso talvez sejam spoilers, então oq posso dizer é que para quem gosta do Rand e da Egwene, ou para quem não gosta, esse livro é deles, e é INCRÍVEL!

Joao.Sedai 26/07/2022

Para os fãs de Rand Al?Thor, o melhor livro da série
The Gathering Storm foi o décimo segundo livro da Roda do Tempo e o primeiro escrito por Brandon Sanderson, após o falecimento de Robert Jordan. Aqui a história é focada em Rand Al?Thor e Egwene Al?Vere, que tem cenas de tirar o fôlego. Posso resumir esse livro a: ?antes de chegarmos no topo, é necessário chegar ao fundo do poço.?

Jussara 23/07/2022

Nossa senhora que livro? não sei nem o que dizer é maravilhoso, eu chorei e vibrei, tudo ao mesmo tempo.

Rodrigo 26/02/2022

Avalanche de emoções
O Brandon Sanderson fez um trabalho impressionante com o livro, com certeza foi a escolha certa pra continuar a série. O livro flui muito bem, em nenhum momente me senti forçado a terminar um capítulo. E a história é fantástica. O livro também traz uma carga emocional muito forte, faz você sentir na pele do Rand, lembrando de tudo que aconteceu nos outros livros, e vendo a luta dele contra ele mesmo. Um dos melhores livros da série.

André 30/01/2022

O primeiro do fim
A gathering storm é um ótimo livro, se você estiver com receio pela troca de autores, uma vez que o Jordan faleceu antes de lançar o final, não se preocupe pois Sanderson faz juz ao mundo e aos personagem do livro.

Esse é definitivamente um livro da Egwene, com boas passagens do Rand em conflito com suas responsabilidades, falhas e desejos. Mas Egwene brilha, finalmente terminando um dos seus arcos de maneira incrível e satisfatória.

Esse começo só me deixa mais ansioso pro fim, que promete ser épico

DryBooks 28/12/2021

Mano, perfeito!
Esse livro tem a alma do Robert Jordan com o ritmo do Sanderson e é TUDO que eu queria.
Sério, provavelmente o meu livro favorito da série até aqui!
Recomendo muito!

Gean 12/06/2021

A última das liberdades
É falado nesse livro que Falme foi o momento decisivo para Rand, o momento em que ele deixa de ser caça e se torna caçador. Nesse livro vemos que ele ainda tem alguma coisa que nos lembra do antigo Rand, mas depois vemos esse Rand morrer totalmente. Principalmente quando Shaidar Haran liberta Semirhage e entrega a ela o a?dam masculino. E depois, quando ela coloca essa coleira no Rand e percebe que não fazia efeito porque ele já não se importava com qualquer dor que fizessem contra seu corpo e sua mente. No entanto, ela decide fazer com que ele tente matar a Min contra sua vontade. Essa já é outra questão, pois Rand a ama. Após isso, num ato de revolta, ele grita que não fará isso, e nisso ele aproveita a oportunidade que o tenebroso oferta: ele abraça o Poder Verdadeiro e o usa para eliminar Semirhage e Elza para sempre do padrão. Esse é uma das mudanças, pois como sabemos, Rand não mata mulheres. Nisso, ele caiu na armadilha do Dark One e decide que, para sobreviver, ele precisaria ser feito de cuendillar, e nisso ele piora mais ainda.

Mais tarde, acontece algo que por muito esperei: reencontro de Tam e Rand. Mas não foi como imaginei, num acesso de raiva, por saber que Cadsuane estava envolvida na volta do Tam, Rand por pouco mata seu pai. Esse é um segundo agravante que nos faz perguntar: Rand ainda tem afeto por alguém? Será que ele ainda pode vencer essa batalha continuando assim?

Outro ponto é quando ele está no topo da montanha do dragão, canalizando o suficiente para criar uma nova montanha, tal como Lews Therin fez no passado. Nesse núcleo ele questiona ao padrão; ao criador; ao Dark One e ao mundo porque ele teve que ser o escolhido para viver acorrentado ao padrão, sendo uma pessoa sem escolha e apenas um brinquedo do destino, destinado a sofrer. Esse ponto é muito importante, pois permite comparar e diferenciar Rand de Moridin. Ambos, em determinado momento, viram que a humanidade é um grande desperdício, que não importa tentar a salvar, pois ela sempre continuará em constante guerra entre si; que o mal nunca será eliminado, pois ele é fruto da natureza humana, e que o Dark One é apenas uma justificativa que a humanidade usa para justificar o porquê de as pessoas serem más. Ambos viram em determinado momento que o melhor seria permitir que o Dark One vencesse. Deixar que a roda parasse, juntamente com o tempo, a existência e com o constante fato de que tudo está fadado a se repetir infinitamente vezes, que todo sofrimento irá acontecer de novo e de novo.

Como é bem sabido, se o Dark One vencer, isso representará o fim do tempo, o fim da humanidade e o fim da existência. E isso é justamente o que Moridin mais anseia. Esse abandonado é uma marionete do Dark One desde os inícios do tempo; e essa é sua maior tortura e punição. Ele é o forsaken que mais se difere dos demais, pois ele, no momento atual, sabe e reconhece que, se o Dark One vencer, não haverá imortalidade, fama nem glórias para seus escolhidos, apenas a morte. E nisso, percebemos que Moridin não deseja poder, glória nem as coisas que os demais desejam. No momento o que ele mais deseja é morrer. Diante disso, isso é uma coisa que Rand também considera; a diferença é que, Moridin se juntou a sombra e pretende concretizar esse objetivo; já Rand, após um tempo, e após perceber que ele e Lews são a mesma pessoa, ele vê os erros que ele próprio cometeu no passado, e percebe que agora ele tem uma segunda oportunidade para mudar o que fez de errado.

Como o Tam disse bem antes, ele talvez não possa escolher os deveres que são postos em seus ombros, mas ele pode escolher o porquê de ele lutar. Nisso, no fim do livro, ele vê que a cada vez que ele vive, ele tem a oportunidade de amar, e observa que em todas as vidas que ele viveu, de todos os erros que cometeu, o ato de amar mudava tudo, juntamente com a busca por paz, alegria e esperança, que são justamente as sensações que ele abandonou com o intuito de ser tornar ?forte? o suficiente para vencer a última batalha.

 Nisso, Cadsuane, bem indiretamente, conseguiu fazer com que ele visse isso, conseguiu fazer com que ele sorrisse novamente, que percebesse que, apesar do que já está posto e destinado a acontecer, ele ainda tem uma liberdade: a liberdade de sempre poder escolher a forma como ele poderá reagir em determinada situação. Ele percebeu que independentemente do quanto ele possa ser escravo do padrão, ele ainda tem esse poder, o de poder trilhar o caminho ? de sua própria maneira ? com seus próprios pés em meio a um caminho já fixo.

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Lan está indo cumprir sua missão, está indo defender sua terra natal. O relacionamento dele com Nynaeve é muito interessante e gosto bastante.

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Verin foi uma heroína. Dedicou toda sua vida para descobrir os segredos da sombra e no fim morreu, em um ato de sacrifício, em prol da luz e de sua vitória. É uma parte emocionante, pois ela é uma das melhores personagens dessa série. Além disso, foi engraçado essa falando de como os forsaken são crianças brigando entre si pela atenção do papai dark one.

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Egwene finalmente se torna a amyrlin da torre branca e a Elaida vira damane. Só por aqui dá para perceber que o legado da Egwene poderá não ser positivo. Em sua arrogância ela irá se aproveitar de uma torre quebrada e a unir com ferro e fogo; em seu governo ela irá se aproveitar dessa aes sedai desestabilizadas e instaurar uma política que considerará a torre branca como a salvação do mundo. Há muitas possibilidades do que ela fará com tanto poder. E o que ela julgará correto, poderá, no fim, mostrar que foi um erro; e ela talvez perceba que sua alta visão sobre si mesmo não mudará a possibilidade de que ela se torne igual as diversas amyrlins ditadoras e que foram um fracasso em todos esses séculos de existência e preponderância da política da torre branca. Por fim, essa é apenas uma observação sobre a personagem, haja vista que gosto dela, até o dado momento.

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Adorei o estilo da escrita do Sanderson, é uma escrita mais enxuta e mais direta e mais estimulante. Nada de capítulos puxando saco e entediando o leitor. E a melhor parte de toda: Elayne não aparece nesse livro. Fantástico!

Marcelon 06/04/2021

Ufa, faltam só 2
Uma das mais interessantes fantasias já criadas. Rivaliza com o mundo criado por Tolkien facilmente. Fluência de narrativa excelente, ambientação muito boa, descrição de personagens primorosa (só fica um pouco chata quando perde algum tempo descrevendo o vestido das Aes Sedai, mas tá de boa). O mecanismo da magia é muito bem explorado.

A série de TV, que está sendo produzida pela Amazon, promete. Trás alguns nomes incríveis, como a Rosamund Pike, no papel de Moiraine. Com atrasos por conta da Pandemia, a série ainda não tem data de estréia e segue em gravação em passos lentos, mas firmes.

Eu falo "ufa", mas é uma pena que já tá acabando. Essa é uma dessas histórias boas que fazem você sair um pouco dessa realidade.

Lybio 23/02/2021

Um dos melhores livros da Saga!