Midnight Sun

Midnight Sun Stephenie Meyer




Resenhas - Midnight Sun


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Ana Carolina 10/02/2024

Amei ver os acontecimentos pela visão do Edward , só esperava que tivesse mais coisas dos outros livros seria bom ver mais.
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Daniel1756 07/02/2024

Porque esse será o crepúsculo da sua vida...
Durante toda a parte da leitura da série, sempre ficava imaginando sobre o que Edward pensava que levara ele se comporta estranho em determinadas situações, e também ficava curioso sobre o que ele ouvia na mente dos outros e principalmente quando ele e Bella tiveram que se afastar. Foi surreal ler sobre tudo que tinha dúvidas, todos os mistérios do primeiro livro e afins. Eu queria que tivesse um livro sobre Edward também, só que na versão do amanhecer, pois tenho curiosidades sobre alguns momentos do livro.
Gostei demais, foi incrível e experiência que tive com esse livro, super recomendo.
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Jserena.main 05/02/2024

Meu livro fav da saga!
Este definitivamente é meu livro preferido! Por mais que eu continue não sendo fã número um da Bella, esse ainda é meu livro favorito.
As vezes é um tanto estressante e entediante a relação deles dois, e em parte até concordo com Rosalie, porém não gosto de no final Edward estar todo tempo (em pensamentos claro) se despindo de Bella e querendo a deixar, é de uma falta de responsabilidade afetiva e tanto kkk. Porém o final de toda essa história já sabemos não é mesmo??
Ps: Amo que o Emmett é praticamente um irmão mais velho para Bella, e como a relação de todos é boa, tirando Rosalie claro rsrs, mas pra ela "passo pano".
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Nicole986 02/02/2024

This is the skin of a killer, Bella
Minha adolescente interior está completa sabendo tudo o que se passava na cabeça do Edward, mesmo ele sendo meio lelé das ideias o livro todo. 117 anos nas costas e não procurou terapia!!
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Thelitllecruelthing 01/02/2024

Amo muito
O livro que me fez voltar a ler, em agosto de 2022 ??? eu amo amo amo, a versão do Ed é mil vezes melhor do q da Bella ? mas é pq é melhor ver o boy super rendido
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André 22/01/2024

Lindo!
Sempre achei os livros da Sthefane meio lento, mas esse me tirou o fôlego! Lindo, bem escrito, perfeito. A primeira leitura do ano já favoritado
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hilljmo 21/01/2024

A neta de Rice que conseguiram converter
Comparadas as duas versões da história entre o vampiro e a humana na clareira, elas até podem parecer de autores diferentes. Uma rápida conferida nos agradecimentos de ?Sol da Meia Noite?, porém, mostra que Meyer não só amadureceu a sua escrita, como também que este foi um processo longo e laborioso. Enquanto a obra mãe tem um ponto de vista mais romantico e aventuresco fatos, essa versão mostra um ponto de vista mais maduro e sombrio sem, é claro, perder o frescor juvenil que a saga carrega.
Embora todo mundo já sabia o desenrolar da narrativa, Edward apresenta um ponto de partida mais ?adulto? (as aspas aqui são para enfatizar que, apesar de sua aparência, Edward não é mais um adolescente, e sim um homem). O ponto de partida inicial para o interesse desse protagonista ? o intrigante bloqueio metal e, posteriormente, o cheiro daquela garota comum ? catalisa o desenvolvimento de um sentimento mais bem explorado aqui do que na obra principal. Sem seus poderes paranormais, Edward passa a observar e lentamente vai se apaixonando pelas ações da humana (que demonstram muito mais a personalidade de Bella do que nos primeiros livros e, definitivamente, mais que os filmes); ao contrário da narrativa contada por ela (que na maior parte vê Edward como um bad boy misteriosos a ser descoberto), o sentimento desenvolvido aqui se parece muito mais saudável e orgânico, levando em conta que ele é um cara de mais de 90 anos.
Sem dúvida o ponto alto do livro é o desenvolvimento da personalidade de Edward, uma vez que a história já é quase de conhecimento comum. Ele é melancólico, torturado pelo ódio de ser a criatura que é, e perfeita habilidoso como um vampiro clássico. Aqui Meyer utiliza mais o silêncio mental de Bella como um bom artifício de desenvolvimento ao fazer Edward projetar suas inseguranças e paradigmas nas atitudes da garota. Anne Rice talvez tenha influenciado um pouco mais nessa obra aqui do que na anterior.
Nem tudo, entretanto, pode ser atribuído aos clássicos góticos. A influência da religião de Meyer é fundamental para a construção do enredo. A metáfora do sangue para o sexo fica bem explícito com os desejos reprimidos de Edward pelas suas crenças do que é certo e errado. Crenças essas vindas da figura de messiânica de Carlise (outra prova das inclinações religiosas da autora); o ?pai? do clã Cullen está sempre disposto a acolher e perdoar aqueles que chegam a ele ? claro que se estiverem dispostos a seguir as suas crenças, qualquer semelhança com Jesus não pode ser mera coincidência.
Pode parecer ousado, até mesmo imprudente, afirmar que esse livro apresenta muitos elementos góticos por usar de uma linguagem mais atual e acessível, mas eles estão lá, mesmo que na primeira obra tenham ficado de lado. Edward poderia ser um descente moderno de Louis de Pointe du Lac com alguns poderes paranormais, celular e hétero. Meyer, então, seria a sobrinha recatada de Rice, que inspirada pela tia, criou seu próprio mundo vampírico sem abrir mão de sua criação mais puritana.
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Fran 19/01/2024

Voltar para o universo da minha saga favorita da adolescência, foi um misto de sentimentos.
Eu particularmente acho que a Stephenie e uma boa escritora e o livro com o ponto de vista do Edward era muito esperado.
Mas parecia que o livro não ia acabar nunca.
Algumas partes problemática do primeiro livro ela " tentou " arrumar mas na minha opinião não deixou de ser problemático.
Mas apesar de tudo eu gostei do livro, tem capítulo que são ótimo.
Gostei muito de saber como foi a caçada do James, essa parte final foi uma das melhores do livro.
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Luccubus 13/01/2024

Não é a romã, mas as núpcias de morte de Eros e Psiquê
Embora existam formas de deixar a narrativa mais interessante, sair um pouco dessa visão heteronormativa dos pares imortais e da noção perfeita de moralidade que recai sobre a figura de Carlisle, como se o homem dentro dele, e o monstro igualmente, não fosse capaz de errar (algo que ele claramente fez ao transformar todos de sua família em vampiros, primeiro para sanar a dor de sua solidão e depois para bancar o herói salvador de suas vidas), e poder aprofundar mais na personalidade complexa, a la Louis da entrevista com o vampiro de Anne Rice, que preferiria a morte e uma semi vida ou a rejeição da sua própria biologia a se tornar um monstro e perder sua humanidade, o enredo é muito empolgante. Edward tem a sua mesquinhez, ciúmes, altivez com relação a quase tudo de humano e ainda assim nos toca. Não só por conta de Bella, mas por ele mesmo, por suas decisões e sua noção muito certa de que não deve prender Bella pra sempre em seu sonho de casalzinho perfeito. Edward irrompe contra a noção de que tudo pode ser perfeito. Não necessariamente são as ameaças externas, mas uma avaliação interna de que ele mesmo é a ameaça, o monstro, que pode matá-la, consumi-la e não deixar que reste nada.
Mesmo sendo excessivamente pedante o seu monólogo repetitivo e incessante sobre como "nossa eu sou assustador, eu vou acabar com você, Bella, eu preciso ficar longe, mas oh, não, não posso ficar longe nem por um segundo" a narrativa tenta de alguma forma parecer fazer dele e de sua existência um milagre, por ter salvado Bella tantas vezes, mas nao ha como ao final do livro discordar dele. Ele vai matá-la, e ele não quer. Ele não deve, não dessa forma destrutiva, não tirando o seu contato com o mundo e conduzindo-a a seu submundo crepuscular. Edward pensa que ele é Hades no movimento de raptar Perséfone, e mal sabe ele que entre os mistérios de Eleusis (que envolvem as narrativas das heroínas da mitologia grega) ele é na verdade Eros. Ele é o desejo, a paixão, a força de vontade de continuar, de se tornar mais egoísta (algo que Bella precisa desesperadamente), e Bella é seu sopro de vida, a borboleta que se transforma, psiquê. Ele, antes, altivo, arrogante, tendo a presciência dos pensamentos de todos, inclusive tendo acesso ao futuro pela mente de Alice, não via motivos na pós-vida, nessa imortalidade superficial, chata. Ele começa a se entender e transformar, começa a pensar e deduzir por si mesmo e em sua própria consciência (apartado já da sociedade e agora finalmente cortando os laços tribais entre sua família e ele) porque ele não pode adivinhar o que Bella sente ou pensa, não pode acessar tudo dentro dela e precisa por isso se projetar, projetar seu desejo e chegar ao espelho que ela se torna, ele toma decisões segundo si mesmo, longe do que todos ao redor dele prefeririam.
Mesmo que ele possa ser um chato de galocha, ciumento, possessivo, ameaçador e diversos traços de abusividade, ainda foi reconfortante entender finalmente o quanto os dois se dão bem. Não por uma atração física, instintiva, a vontade de engolir e ser engolido, mas por uma sintonia em relação à moralidade. Ele encontra refúgio nas ações boas de Bella e começa por ela a ser menos egocêntrico, embora já fosse muito focado em ser bom.
Eu fico impressionada com a forma que a Stephenie Meyer conseguiu conduzir isso num livro gigante, mas que passa tão rápido. Mesmo que tenha a sua repetição e monotonia no meio, a força simbólica da imolação de um pelo outro nesse amor é muito potente. Não há falta de vocabulário, e mesmo assim é fácil de ler, e o acesso de Edward aos pensamentos alheios torna tudo ainda mais interessante.
O que falta é Bella, depois de tudo isso, cumprir as tarefas de Psiquê para ser elevada finalmente à imortalidade.
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Suzanne 03/01/2024

Oh..
?And then I could smile a genuine smile. ?Yes, it is enough?, I promised. ?Enough for forever.? This time I spoke of the real forever. My eternal forever.
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RS0 31/12/2023

" - Às pessoas que olham para as estrelas e desejam, Rhys.
- Às estrelas que ouvem e aos sonhos que são atendidos."
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Nathalia 26/12/2023

Terminei esse na força do ódio
Eu comecei muito curiosa pra ler o que seria o ponto de vista do Edward do primeiro livro da saga. E até que gostei do começo. Mas foi ficando maçante, cansativo e, meu amigo, como esse Edward é chato e egocêntrico. Adora ficar com raiva dela sem motivo e depois fazer a menina se sentir errada por tudo. Fiquei com muito ranço dele.
Outra coisa que contribuiu pra dificultar a leitura foi: eu nunca li duas vezes um mesmo livro. Me desinteresso de reler o que eu já li. E mesmo sendo um livro diferente do Crepúsculo, foi como ler de novo a mesma história. Fora que ela fez render demais essas 672 páginas. Um livro que pareceu infinito.

Se pudesse voltar no tempo sabendo o que sei hoje, não leria esse livro.
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maarcelamacedo 23/12/2023

Nostálgico
Ler um livro de uma saga que você já foi apaixonada na adolescência é curioso.
Achei o livro longo demais. Mas não posso dizer que é ruim. É uma leitura que indico? Não.
O fato de saber a história também não ajuda.
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