O Ano em Que Morri em Nova York

O Ano em Que Morri em Nova York Milly Lacombe




Resenhas - O Ano em Que Morri em Nova York


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Nathalia.Rodrigues 12/11/2021

Esse livro me escolheu.
Lembro que estava na Saraiva, sozinha, em um dos meus passeios que eu tinha costura de fazer quando começava a fica deprê por causa do recém término de um relacionamento de 8 anos. Olhava no Google algum livro lgbt para ler e não achava nenhum na livraria (normal)... Em um determinado momento, depois de desistir, parei em uma prateleira só para continuar olhando qualquer coisa mesno e com meus 1,55 olhei na última prateleira e vi um "lombada" nas cores dos arco íris, um único livro, achei curioso, fiquei na porta do pés, com o braço esticado ao máximo para começar a puxar ele da prateleira e por fim pulei para conseguir agarra-lo para mim, com sucesso, e para minha surpresa, me emocionei com a sinopse, pois era exatamente a leitura que precisava para aquele momento.

Li em 1 final de semana, me emocionei muito e me inspirei também. Não digo que esse livro salvou minha vida, mas ele não me deixou ir para o fundo do poço.

Me identifiquei total com a história da Milly. E sentimentos à parte é um livro muito bom, uma história mto real e possível. Leitura fluída, cativante. Vale MUITO a pena ...
Keila 16/06/2022minha estante
Estou à procura desse livro. Não consigo encontrar em lugar algum ?


Nathalia.Rodrigues 08/07/2022minha estante
Amazon tem.. olhei agorinha ?


Nathalia.Rodrigues 08/07/2022minha estante
Mas, versão Kindle...


Keila 03/09/2022minha estante
eu queria físico




Carla Maria 16/07/2017

Arrebatador!
Um livro espetacular para ser devorado em apenas um dia... Tudo bem que não cheguei a ler em 1 dia, mas apenas porque iniciei a leitura tarde da noite.

"O dia que morri em Nova York" é uma biografia minuciosamente detalhada pela autora "Milly Lacombe". Depois de uma até então "suposta" traição, embarcamos nas maiores e mais doloridas "viagens" da autora pelo universo mais traiçoeiro: a dúvida/suspeita. E após isso, a certeza. Nessa incrível história, sofremos e rimos com cada detalhe narrado. Temos por diversas vezes vontade de DEGOLAR Tereza, quanta desconsideração após 9 anos de relacionamento. Pude sentir o sofrimento que a autora passou, pois somos muito parecidas, e como! O livro foi muito bem escrito, e como não seria, não é mesmo? O amor ou a falta dele, é capaz de nos transformar, ou nos mata ou nos faz viver. Quem disse que é fácil amar e ser amada? É uma estupidez tremenda acreditarmos que temos o controle de tudo, porque esse controle se desfaz em milésimos de segundo, basta a insegurança/desconfiança bater a porta. O amor é um caminho sem volta, que além de trazer alegrias, também vem acompanhada de muita dor e sofrimento.

Um relato riquíssimo da mais pura e verdadeira história de amor. Ri e chorei (A reforma no apartamento foi hilária, e a conversa no hospital com a mãe foi arrebatadora). Torci e me decepcionei (O amor do casal era lindo, mas a realidade foi bem mais cruel). Enfim, acabei encontrando alguém no mundo que se parece comigo. Alguém que teve uma história parecida com a minha. Tudo bem que não fui pra Amazônia e nem para uma cabana no meio do nada (risos), mas mudei de cidade por um bom tempo, tudo isso para lidar com esse tal sentimento que é capaz de nos destruir, o tal AMOR.

Um livro encantador! SUPER RECOMENDO.

Trechos:

"Quando a pessoa que amamos começa a se afastar, a sensação é de que alguém abduziu seu corpo e agora existe ali um novo ocupante, alguém que não conhecemos mais."

"O avião se prepara para decolar e dentro dele está tudo o que tenho na vida: roupas, livros, objetos, meu corpo e o que restou de minha alma. Tarde demais, pensei, tudo acabou."
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Erivaldo21 24/02/2022

Um convite para o autoconhecimento.
O ano em que morri em Nova York é um romance de Milly Lacombe e vai contar as experiências dela com os seus relacionamentos. Ela, homossexual, escritora e mora em Nova York com Tereza, seu grande amor, percebe que o seu relacionamento atual não está mais dando certo. Preocupada com uma possível traição de sua companheira, vê que tudo está desabando e procura as causas disso. Com sentimentos confusos, volta para o Brasil e participa de um acampamento e, também, vai morar na roça, a partir daí começa a descobrir a si mesma. E percebe que ela tem muitos defeitos que não enxergava.

Ela passa por experiências no acampamento e, na vida na roça, que vai fazendo-a repensar e se conhecer melhor. Descobrindo seus defeitos e como eles atrapalham no convívio com aquelas pessoas que ama. É um lindo romance que te deixa com vontade de ler mais. A escrita é simples e bonita. Mas, a história, é antes de tudo um convite para o autoconhecimento, para iniciar uma viagem para dentro de si próprio e descobrir as razões que te atormentam. Para primeiro se amar e depois amar o outro e, assim, não ser dependente da aprovação ou do amor do outro. É para se descobrir e, através desse se descobrir, se amar mais.
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Fabiana.Diaz 06/07/2020minha estante
Estou querendo comprar mas não encontro em lugar algum...nas opções submarino, Shoptime e americanas estão esgotados.
Caso alguém saiba algum lugar me indiquem..
Obrigada


Camila 06/07/2020minha estante
Fabiana, este eu consegui via troca aqui no Skoob, também não encontrei para comprar o físico, apenas o eBook, imagino que a tiragem tenha esgotado.


Fabiana.Diaz 06/07/2020minha estante
Entrei no aplicativo agora, como faço pra trocar com alguém??


Mari 06/10/2020minha estante
Camila, adorei seu comentário! Foi exatamente o que eu senti! Eu tive algumas identificações pessoais com várias questões, por isso acabei me emocionando bastante, mas isso me incomodou muito.




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Yasmina.Gondim 05/08/2023

Leitura maravilhosa!
Que livro incrível, que surpresa gostosa. Achei que leria algo leve e pessoal sobre a vida de uma mulher que ama mulheres e acabei percebendo tantas coisas sobre mim mesma, sobre o que já vivi, sobre como vejo a vida e os relacionamentos.
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Eloiza.Vilanova 18/10/2021

emocionante
Além do amadurecimento junto com a personagem, você se encontra como ela e vive intensamente aquele sentimento. Amei muito e recomendo bastante.
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Aegla.Benevides 18/06/2021

Uma viagem em busca do autoconhecimento
Uma viagem sobre autoconhecimento, relacionamentos e amor próprio, que incomoda e incentiva o leitor a refletir sobre a vida: é disso que fala O ano em que morri em Nova York, que chama atenção pelo título e mais ainda pelo enredo.

Nessa história, a protagonista, que é uma versão ficcionalizada da autora Milly Lacombe, dá fim a um relacionamento de quase dez anos por conta de uma suposta traição da sua companheira. Após o término, ela inicia uma jornada em busca do que existe após a morte ? pois vivia quase exclusivamente para o relacionamento ? e descobre um bem muito maior: ela mesma.

Com passagens preciosíssimas sobre esse ?renascimento? da personagem principal, o livro primeiro desconstrói a ideia do amor perfeito e depois a reconstrói, mostrando como a protagonista aprende a estar bem consigo mesma e a amar a própria companhia acima de tudo. É um livro que retrata bem a dificuldade em términos de relacionamentos e que nos desperta inúmeras emoções enquanto acompanhamos o desabrochar dessa forte mulher.
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Mari Florentino 19/07/2023

Um livro que te faz pensar nas suas próprias escolhas
Muitas vezes vivendo uma relação longa temos dificuldade em enxergar e identificar a nossa individualidade. Viramos um casal e esquecemos a riqueza da singularidade de cada pessoa. Essa é uma história que retrata esse caminho árduo de redescobrir a própria liberdade após uma separação dolorosa. É um livro sobre amor próprio, mas que não se acomoda na romantização para apresentar esse caminho difícil que é o de fazer novas escolhas após se sentir traída. Acho que eu nunca tinha lido um livro sobre separação, que retratasse tão bem os pontos finais da vida - tanto aqueles que os outros colocam como os que precisamos dar.
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Mari 29/05/2021

Cansativo
Apesar da possibilidade de lindos ensinamentos que poderíamos encontrar neste livro, há uma certo excesso, transformando o que seria uma leitura prazerosa em cansativa.

Há certos diálogos que estão completamente fora da realidade, não há possibilidade de acreditar que mesmo em uma profunda jornada de auto conhecimento e cura haveria tantos discursos filosóficos como os encontrados.

No final da história, simplesmente não consegui comprar a ideia que a intelectual arrogante conseguiu mudar seu caminho.
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lesbosoul 28/09/2022

mix_emocional
voltei para lê-lo depois de meses e estou satisfeita apesar de ter ficado incomodada em alguns momentos . fico grata por ter terminado essa história ? infelizmente me identifiquei um tanto com a protagonista e a ver superando suas questões me motivaram a entender como supero as minhas. eu gostei que, em vários pontos, mesmo depois de novas experiências e visões da vida, a protagonista tropeça numa mesma questão interna, mostrando que processos são lentos, mas estão caminhando! agraciada com o cap. final e as falas sobre amor livre (lésbicas reflitamos sobre viu). enfim só não queria passar em branco essa resenha. ler sapatonas adultas des-fem me enche de carinho, obrigada milly sz.
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Larissa 02/08/2020

estou pensando em como descrever minha relação com esse livro e ainda não sei exatamente a resposta.

desde o início da leitura vi pequenas luzes de alerta se acendendo e, infelizmente, ignorei todas em nome da ideia de ler um livro sobre lésbicas escrito por uma mulher lésbica. mas os sinais estavam lá (e agora vou falar várias palavras já desgastadas e sem cor, mas que acho que cabem aqui): romantização da lesbianidade, fetichização do sexo entre mulheres, normalização da toxicidade nos relacionamentos.

segui lendo porque queria acreditar que isso seria colocado em perspectiva crítica, mas não foi bem o que aconteceu. embora a autora teça algumas críticas à forma como a protagonista se relacionava com suas parceiras, isso se dá de forma rasa, moralista, arrogante e, a partir de certo ponto, descambando para a autoajuda. esse processo, inclusive, é constrangedor.

são páginas e mais páginas de personagens-guru falando sem parar, sem qualquer simulação da realidade de um diálogo, e a verdade é que isso mata o livro. a história em si teria potência pra ser interessante, fazer o leitor mergulhar nas camadas por trás das ações da protagonista e fazer, ele mesmo, aquela leitura das situações apresentadas. mas, ao nos pegar pela mão feito crianças que não sabem observar as camadas do texto, ao esmiuçar verbalmente cada processo e raciocínio da protagonista, qualquer possibilidade de experiência literária morre.

a sensação é de ler, na melhor das hipóteses, uma matéria de revista meia-boca voltada para mulheres da classe média alta paulistana em busca de amor próprio ? uma busca válida, óbvio, mas que não cabe num livro que se vende como literatura.
Cristina117 14/09/2020minha estante
Ai, estou sentindo todos esses sinais... Com pena de abandonar, mas acho que ele não vai me contar nenhuma novidade... ??


Mari 06/10/2020minha estante
Olha! Que bom ler este teu comentário! Porque apesar de eu ter me emocionado muito com o livro (mais a ver com a identificação das dores, das relações familiares, etc) e ter me feito refletir em várias coisas, achei uma forçada de barra muitas situações. E quem é sã consciência ainda cita Osho como modelo a ser seguido, gente? Eu li o livro no escuro e realmente achei que era uma biografia (não baseado) e acho que ler isso, em momento de pandemia me fez ficar bem sensível, mas acho muito oba oba em cima de um livro ok.


Mari 29/05/2021minha estante
Concordo em 100%, há muitos excessos, uma leitura cansativa e fora da realidade até de quem procura profundamente esse auto conhecimento e cura




Mah 26/03/2024

Realmente é sobre amar você mesmo, reconhecer suas fraquezas e defeitos, e não se enxergar feliz somente pelo outro?
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Buchecha 30/11/2021minha estante
houve sim a traição. a Teresa assume mas diz que não se apaixonou.




RoSousaAlenc 16/02/2020

Engraçadissimo
Engraçadissimo e cheio de momentos em que você consegue se identificar. Fiquei vidrado do começo ao fim!
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