Messias de Duna

Messias de Duna Frank Herbert




Resenhas - Messias de Duna


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Dan 31/07/2023

Os plots de milhões ?
Eu comecei a história bem perdida porque eu não lembrava muito de Duna, mas depois de dois capítulos eu já tava imersa na história.
Definitivamente não é um livro para amar os personagens. Até os mais carismáticos fazem raiva na gente.
Gostei bastante do destaque que as mulheres receberam na história, a Chani, a Alia e até mesmo a babaca da Irulan. Senti falta da Lady Jessica.
Com relação a política, as intrigas, os acertos e tudo que envolve o universo de Duna, é simplesmente impecável.
Acho que por ser mais curto, esse livro é mais dinâmico, os plots são mais ágeis mas não deixam de pegar a gente de surpresa.
Quando você acha que já entendeu tudo, nas últimas páginas o jogo vira, gostei muito.
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Angeli.Pietro 21/07/2023

Cansativo pra c***
Duna é ótimo. Mas o Messias é arrastado e cansativo. Acho que por não ter nada "novo", já que todo mistério está no livro um. A Alya salvaria o livro, mas tem uma história mal aproveitada.
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Matheus.Ritzmann 21/07/2023

Messias de Duna!
Messias de Duna me pegou mais que o primeiro, com capítulos mais curtos e envolventes que me conquistaram mais.O final e de abalar corações, uma pena que o livro é bem curtinho a história é tão boa que dava pra encaminhar no primeiro livro.
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neto0533_ 15/05/2023

A continuação de um grande clássico
Messias de Duna é um livro de Frank Herbert, publicado pela primeira em 1969. A obra é uma continuação de Duna, primeiro livro de uma série de seis volumes.

Ao final do primeiro livro, Muad'Dib ascende ao Trono de Leão e se torna Imperador do universo conhecido. O segundo livro já começa após 12 anos de seu governo, onde descobrimos que o personagem levou o Jihad por toda a extensão de seu império, desencadeando ao seu redor uma cultura de adoração de sua própria imagem, e causando a destruição de muitos mundos que rejeitavam se submeter ao seu comando.

A história segue, então, com os planos de diversos personagens para tirarem proveito dessa situação, e o protagonista se vê enredado pelas tramas de seus inimigos e do próprio futuro que o enlaça. Paul tem de lidar com as inconstâncias da presciência, tentando achar caminhos no futuro em que não tenha de se sentir culpado pelas atrocidades que causou.

A construção de mundo e ecologia que, eram umas das principais chaves de Duna, são deixadas um pouco de lado para dar espaço às intrigas políticas, cheias de planos dentro de planos, mostrando como a família Atreides tem de lidar com as ameaças a seu império. A obra também dá enfoque no fanatismo religioso, mostrando como o poder que Paul tem sobre os fremen é baseado na crença de seus poderes e em antigas profecias.

Com sua escrita complexa, Herbert cria uma conclusão digna para a primeira parte da história, deixando ao mesmo tempo lacunas em aberto para as suas sequências. Alguns personagens têm mais enfoque aqui, para terem um papel mais importante dos próximos livros, e outros novos são introduzidos.

Por ser um livro bem menor que o primeiro, Messias de Duna acaba sendo mais como um grande epílogo, tratando de diversos temas pertinentes sem se aprofundar totalmente nos personagens, que por vezes podem ter POV's chatos e alongados, mas que compensam pelo final do livro (especialmente os dois últimos capítulos) que fecha a história de uma forma excelente, revelando um avanço no universo criado pelo autor e deixando o leitor ansioso pela continuação.
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Thomas.Lincon 13/05/2023

Boa leitura
Gostei do livro, porém bem menos que o primeiro, vamos ver se a sequência vai ser melhor que este, parece que ficou faltando algo.
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Menezes Torres 25/04/2023

Segundo livro da série Duna. Está menos dinâmico que o primeiro. Tem mais pontos cegos na história, o que fez meu interesse ser menor que o livro de abertura.
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livrosepixels 17/04/2023

Cria-se o legado
Para um leitor, algo bastante desagradável é levar um banho de água fria em uma continuação após ler o primeiro livro, seja de uma trilogia ou série, e ter ficado estupefato com as tramas e personagens que foram apresentados. Pois de fato Messias de Duna vem com essa missão de dar uma “desanimada” na série que de início foi brilhantemente bem desenvolvida. Não que o livro não seja bom, de fato ele é, mas nem de longe se compara à emoção trazida pela primeira obra.

Um dos pontos altos da narrativa de Duna é o seu desdobramento político e filosófico. Em mais de 600 páginas, o autor nos introduz à ensinamentos e profundas reflexões quanto ao meio ambiente, ao preconceito, relações sociais, entre outros. Pra mim, me parece difícil qualquer um ler Duna sem se pensar sobre o futuro do planeta Terra e da nossa sociedade atual, pois às alusões à nossa realidade são muito “escancaradas” naquele livro.

Nessa mesma linha tenta seguir Messias de Duna, porém, já nota-se que o autor perdeu um pouco o fio da meada. As reflexões estão ali, as críticas estão ali também, mas o que faltou foi enredo que sustentasse de forma satisfatória todos esses argumentos. Logo, observa-se que o livro fica dando voltas e mais voltas sem sair do lugar, e quando sai, são só para concluir a trama e encerrar o livro.

O personagem principal continua sendo Paul Atreides, o atual imperador e que agora mais do que nunca se tornou um homem recluso, frio e calculista. Os ensinamentos que obtivera junto de sua mãe, Jéssica, uma poderosa sacerdotisa das Bene Gesserit, influenciaram muito sua personalidade e decisões. Paul não pensa e nem age mais como um adolescente, antes cheio de dúvidas sobre o que ele seria e qual caminho deveria seguir. Pelo contrário, agora Paul é destemido e não se importa com as consequências que suas ações trazem. Seu único objetivo é conquistar o Imperium de uma vez por todas, e se necessário for, subjugar quem quer que o atrapalhe nessa empreitada.

Porém mesmo tendo onisciência e visões do futuro concedidos graças ao uso demasiado da especiaria, há um caminho que ele não consegue compreender. Um futuro no qual ele padecerá, e que possivelmente arruinará todo o seu governo. Todas os caminhos alternativos acabam levando sempre ao mesmo ponto, mas não fica claro para ele como evitar. Paul se questiona no seu íntimo se não teria sido em vão todo a sua cruzada religiosa e política, se não teria sido em vão a morte de milhares de companheiros que o ajudaram a ascender ao trono.

Algumas decisões Paul precisa tomar quanto a isso, pois agora sendo pai de família, precisa julgar o que é mais importante: o Imperium e todo o seu status como Messias, ou a esposa e seus filhos. O que ele deve escolher? Quem deve proteger? Paul se atormenta com essas questões ao mesmo tempo que busca compreender as ações dos rebeldes infiltrados.

Com esse plot sendo apresentado, o autor nos pega pelas mãos e nos leva em uma grande viagem ao lado dos protagonistas, onde juntamente com eles, devemos ponderar as decisões a serem tomadas. Pegando emprestado uma frase do filme de Homem Aranha, “com grandes poderes vem grandes responsabilidades”. E de fato é isso que a trama de Messias de Duna buscou mostrar. Não se pode comandar um imenso reino sem sofrer danos, perdas e dor. Não se pode proteger quem amamos sem machucar outros. Não se pode viver em paz, quando se é a própria causa do caos.

Entretanto, é importante fazer um parênteses aqui nesse ponto. Como mencionei no início, me pareceu que o livro dá voltas em torno do próprio eixo em ir para lugar algum. A linha base da narrativa é lenta, um pouco confusa e até mesmo previsível em vários pontos. O clímax que poderia ser gerado em descobrir quem são os conspiradores é quebrado pois logo de cara o autor já aponta o dedo para os culpados. Assim, só restou a mim acompanhar o rumo da trama, pois de resto, já era possível adiantar o começo, meio e fim.

Coincidência ou não, Messias de Duna caiu na famosa maldição do segundo livro. Ou seja, uma continuação que se espera muito, mas que entrega pouco do que o leitor realmente espera. Talvez para algumas pessoas pode ser que essa continuação seja agradável, pois ela tem um ritmo mais lento e é menos denso do que o primeiro. Entretanto, para mim que fiquei maravilhado com o primeiro livro, esperava pelo menos uma trama do mesmo nível do anterior. Mas não rolou dessa vez.

Apesar do “banho frio”, um mantra que tenho adotado é de que “não se pode julgar uma série por apenas um livro ruim”. Logo, considerando que a série Duna é composta por 6 volumes, não posso simplesmente jogar tudo pro alto e parar aqui. Acredito que os próximos livros vão melhorar a narrativa, já que neste volume fecha-se um arco narrativo, dando espaço para um novo arco a partir do livro três. Sendo assim, só posso aguardar a leitura dos próximos volumes e verificar se a trama apresenta algo de novo e que surpreenda. Porque ainda que a experiência dessa leitura não tenha sido tão boa, o universo de Duna é magicamente fantástico e ainda dá muito “pano pra manga”.

[RESENHA ORIGINAL POSTADA EM COLABORAÇÃO NO BLOG RESENHANDOSONHOS, EM 2019]

site: https://www.instagram.com/estantexbooks/
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Madu 02/04/2023

Nunca leia Messias de duna no meio de uma ressaca literária
Gente, o livro é ótimo tá, não me levem a mal, li o primeiro em 1 semana, comi o livro basicamente, mas eu tava de ressaca literária, e inventei de ler messias de duna, e adivinha??? Passei quase 2 messes lendo um livro de 200 e poucas páginas,kkkkkk ódio viu, mas gostei, achei q esse livro é mais pra criar personalidade de personagens, não foi tãooooo bom como o primeiro mas tb não foi ruim, foi mediano, as três estrelas foi só por umas partes q enrolam muito, falta até a paciência, outra coisa, qual é o problema desse povo com inseto kkkkkk, gente??? Helo??? Credo, mas gostei bastante, e fiquei tristinha por o final, mas em fim esperar mais um tempo pra ler o 3 pra não ficar saturada da história, pq tô com um traumazinho kkkkk
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Marcello.Buzon 19/03/2023

Rápido e devorador
Eu havia esquecido como a escrita de Herbert é melodiosa. Repleta de filosofia e questionamentos. Os acontecimentos de Messias de Duna podem ser rápidos e transformadores, mas são tão profundos quanto os do primeiro livro. Um fim digno para alguns personagens e um bom aprofundamento da mitologia de Duna.
Pipuli 23/03/2023minha estante
Estou ensaiando para pegar o primeiro da estante.... ??


Marcello.Buzon 24/03/2023minha estante
É mto bom, diferente de tudo que já tinha lido. Recomendo.




spoiler visualizar
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Bruno Meneghello 27/02/2023

A história acompanha Paul Artreids 12 anos depois dos acontecimentos do primeiro livro. Alguns membros de alguns grupos começam a armar contra ele para derrubá-lo. Chani consegue engravidar e espera outro filho dele.

Esse segundo livro não prendeu tanto minha atenção, enrolei um pouco pra terminar. Mas é bom. O final me surpreendeu, um ótimo plot twist.
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Dan 15/02/2023

Chega...
Chega de ficção científica. Que livro chato mano. Sem condições. O primeiro até que vai. Mas esse aqui não tem condição mental que guente não parça.
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Marcelo Leite 11/02/2023

Duna 2
Doze anos depois, Paul Atreides consolida-se como imperador. Porém, o universo está longe de conquistar a paz.

Nesta parte temos a introdução do novos personagens e novos dilemas. Imperatriz Irulan e a fremem Chani carregam o desejo de que o imperador tenha um herdeiro e constantes conspirações são a tônica desta trama.

O retorno inesperado de um personagem do primeiro livro e a desconfiança sobre sua lealdade geram a expectativa sobre os eventos futuros. As questões climáticas, religiosas e políticas seguem constantes, o que dão o tom crítico a obra.

No entanto, senti falta de um ritmo mais dinâmico no enredo. Diálogos se estenderam frustando a expectativa de ler mais ação. Ainda assim, a história se concluí deixando elementos que desperta o desejo descobrir o que acontecerá no próximo livro.
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Dávilla 31/12/2022

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Olha? Sempre acho o início meio chato e difícil de entender, porque as explicações de tudo estão sempre no final, mas é um universo incrível, o desfecho da história sempre surpreende.
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