Messias de Duna

Messias de Duna Frank Herbert




Resenhas - Messias de Duna


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Luan.Marques 16/04/2024

Me fez desistir de acompanhar a saga
Adorei o primeiro Duna, fiquei encantado com a mitologia criada pelo Herbert e pelas discussões que ele propunha, que me mostrou que certas preocupação que ele tinha nos anos 60 ainda são vigentes. Mas Messias é tão tedioso, tão enfadonho, tá arrastado, que cada página se revelou um desafio. Quando a história finalmente decide andar, o livro já está no final

Definitivamente não gostei, tem seus pontos positivos como um melhor aproveitamento da parte religiosa da saga, mas em linhas gerais é extremamente tedioso. Me fez desistir de ir atrás de outra títulos da série e jogou um banho de água fria nas minhas espectativas pelo vindoura adaptação cinematográfica.
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Badu 31/12/2023

O causador do meu atraso nas leituras de 2023
Tô muita atrasada nas minhas resenhas e provavelmente não vou conseguir fazer todas hoje, mas esse livro foi o causador da minha ressaca literária que atrasou todas as minhas leituras desse ano.

o engraçado é que eu achava que ia demorar só umas duas semanas pra ler e o livro é muito bom, com muita coisa acontecendo. mas acho que demorei um mês e meio e ainda fiquei um tempo sem ler nada depois ?

enfim, gostei mais desse livro do que do primeiro, principalmente porque tem muito mais ação, mas fiquei triste. do que adianta o Paul ter o poder de ver o futuro se ele não consegue fazer merda nenhuma pra mudar os resultados?

agora eu tenho que ler o último livro dessa primeira trilogia, mas ele é gigantesco e tô com medo de me decepcionar ?
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jessica.guabiraba 28/04/2024

Messias de Duna
Paul é o Messias ou pelo menos somos levados a acreditar que ele o é. O que exatamente isso significa? O que seus poderes que lhe dão uma espécie de onisciência permitem de ?espaço de manobra? para planos contra sua pessoa? Ou será que tudo não faz parte das idealizações maiores de Paul que nos faz acreditar que um jihad genocida pelas galáxias é um caminho comparativamente bom a ser escolhido? Herbert, de cer ta forma, indaga se não faria parte da natureza humana abrir mão de nosso livre arbítrio quando alguém particularmente convincente aparece para nos guiar. Uma preguiça latente em liderar ou talvez, uma vontade latente em seguir, não sei. E, com isso, podemos entrever o nascimento de ditadores, de tiranos, de líderes de culto. Paul Atreides, mesmo sendo o protagonista e, em tese, aquele por quem temos que ?torcer?, reúne as piores características do tipo de gente que queremos distância. Mas ? e aí é que a coisa complica ? será que queremos mesmo?
Messias de Duna é carregado de perguntas que Frank Herbert deixa no ar propositalmente, desafiando-nos a procurar respostas olhando para o presente. O segundo capítulo da saga Duna coloca em xeque o que esperamos de um herói e joga em nosso colo a função cada vez mais ?esquecida? de pensar por nós mesmos, sem seguir pensamentos de essa ou aquela pessoa. É difícil, mas é essencial.
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Leandro 27/04/2024

Um final que se abre para muitos rumos?
A primeira metade do livro é construção de novos e antigos personagens.
A segunda metade para frente voa. Um livro curso e denso ao mesmo tempo. Logo no início a percepção que tive foi que viria mais do mesmo. Não foi isso que aconteceu.
Duna 1 é um outro livro, mesma que esse segundo livro seja a mesma história.
Um excelente livro?
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Marcos Toledo 19/04/2024

Gostei mais do primeiro livro. Esse é mais parado.

Aqui a trama é mais baseada nos jogos políticos, nas disputas de poder, nas confabulações do que em acontecimentos em si.

Apesar que tem muita coisa pra bagunçar toda a história.

Confesso que estou curioso pra saber como vai ser o filme desse livro. Já que muita coisa que acontece aqui vem de situações que foram ignoradas nos filmes.

De qualquer forma, acontecem coisas que eu fiquei bad :(

Mas é muito bom voltar em Duna e em todo esse universo! Já ansioso para ler os próximos.
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Rssbnw 04/12/2023

É bom
É diz o título é bom, dá uma sequência aceitável ao primeiro e mantém um certo interesse para a leitura do terceiro livro que é bem grandinho diga-se de passagem!!!
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Dávilla 31/12/2022

?
Olha? Sempre acho o início meio chato e difícil de entender, porque as explicações de tudo estão sempre no final, mas é um universo incrível, o desfecho da história sempre surpreende.
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Ju Martinez 15/11/2023

Boa continuação, ainda uma série pesada de ler, pela forma da escrita, bem pesadas as situações que aconteceram, vamos ver o que acontece na sequência.
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livrosepixels 17/04/2023

Cria-se o legado
Para um leitor, algo bastante desagradável é levar um banho de água fria em uma continuação após ler o primeiro livro, seja de uma trilogia ou série, e ter ficado estupefato com as tramas e personagens que foram apresentados. Pois de fato Messias de Duna vem com essa missão de dar uma “desanimada” na série que de início foi brilhantemente bem desenvolvida. Não que o livro não seja bom, de fato ele é, mas nem de longe se compara à emoção trazida pela primeira obra.

Um dos pontos altos da narrativa de Duna é o seu desdobramento político e filosófico. Em mais de 600 páginas, o autor nos introduz à ensinamentos e profundas reflexões quanto ao meio ambiente, ao preconceito, relações sociais, entre outros. Pra mim, me parece difícil qualquer um ler Duna sem se pensar sobre o futuro do planeta Terra e da nossa sociedade atual, pois às alusões à nossa realidade são muito “escancaradas” naquele livro.

Nessa mesma linha tenta seguir Messias de Duna, porém, já nota-se que o autor perdeu um pouco o fio da meada. As reflexões estão ali, as críticas estão ali também, mas o que faltou foi enredo que sustentasse de forma satisfatória todos esses argumentos. Logo, observa-se que o livro fica dando voltas e mais voltas sem sair do lugar, e quando sai, são só para concluir a trama e encerrar o livro.

O personagem principal continua sendo Paul Atreides, o atual imperador e que agora mais do que nunca se tornou um homem recluso, frio e calculista. Os ensinamentos que obtivera junto de sua mãe, Jéssica, uma poderosa sacerdotisa das Bene Gesserit, influenciaram muito sua personalidade e decisões. Paul não pensa e nem age mais como um adolescente, antes cheio de dúvidas sobre o que ele seria e qual caminho deveria seguir. Pelo contrário, agora Paul é destemido e não se importa com as consequências que suas ações trazem. Seu único objetivo é conquistar o Imperium de uma vez por todas, e se necessário for, subjugar quem quer que o atrapalhe nessa empreitada.

Porém mesmo tendo onisciência e visões do futuro concedidos graças ao uso demasiado da especiaria, há um caminho que ele não consegue compreender. Um futuro no qual ele padecerá, e que possivelmente arruinará todo o seu governo. Todas os caminhos alternativos acabam levando sempre ao mesmo ponto, mas não fica claro para ele como evitar. Paul se questiona no seu íntimo se não teria sido em vão todo a sua cruzada religiosa e política, se não teria sido em vão a morte de milhares de companheiros que o ajudaram a ascender ao trono.

Algumas decisões Paul precisa tomar quanto a isso, pois agora sendo pai de família, precisa julgar o que é mais importante: o Imperium e todo o seu status como Messias, ou a esposa e seus filhos. O que ele deve escolher? Quem deve proteger? Paul se atormenta com essas questões ao mesmo tempo que busca compreender as ações dos rebeldes infiltrados.

Com esse plot sendo apresentado, o autor nos pega pelas mãos e nos leva em uma grande viagem ao lado dos protagonistas, onde juntamente com eles, devemos ponderar as decisões a serem tomadas. Pegando emprestado uma frase do filme de Homem Aranha, “com grandes poderes vem grandes responsabilidades”. E de fato é isso que a trama de Messias de Duna buscou mostrar. Não se pode comandar um imenso reino sem sofrer danos, perdas e dor. Não se pode proteger quem amamos sem machucar outros. Não se pode viver em paz, quando se é a própria causa do caos.

Entretanto, é importante fazer um parênteses aqui nesse ponto. Como mencionei no início, me pareceu que o livro dá voltas em torno do próprio eixo em ir para lugar algum. A linha base da narrativa é lenta, um pouco confusa e até mesmo previsível em vários pontos. O clímax que poderia ser gerado em descobrir quem são os conspiradores é quebrado pois logo de cara o autor já aponta o dedo para os culpados. Assim, só restou a mim acompanhar o rumo da trama, pois de resto, já era possível adiantar o começo, meio e fim.

Coincidência ou não, Messias de Duna caiu na famosa maldição do segundo livro. Ou seja, uma continuação que se espera muito, mas que entrega pouco do que o leitor realmente espera. Talvez para algumas pessoas pode ser que essa continuação seja agradável, pois ela tem um ritmo mais lento e é menos denso do que o primeiro. Entretanto, para mim que fiquei maravilhado com o primeiro livro, esperava pelo menos uma trama do mesmo nível do anterior. Mas não rolou dessa vez.

Apesar do “banho frio”, um mantra que tenho adotado é de que “não se pode julgar uma série por apenas um livro ruim”. Logo, considerando que a série Duna é composta por 6 volumes, não posso simplesmente jogar tudo pro alto e parar aqui. Acredito que os próximos livros vão melhorar a narrativa, já que neste volume fecha-se um arco narrativo, dando espaço para um novo arco a partir do livro três. Sendo assim, só posso aguardar a leitura dos próximos volumes e verificar se a trama apresenta algo de novo e que surpreenda. Porque ainda que a experiência dessa leitura não tenha sido tão boa, o universo de Duna é magicamente fantástico e ainda dá muito “pano pra manga”.

[RESENHA ORIGINAL POSTADA EM COLABORAÇÃO NO BLOG RESENHANDOSONHOS, EM 2019]

site: https://www.instagram.com/estantexbooks/
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Menezes Torres 25/04/2023

Segundo livro da série Duna. Está menos dinâmico que o primeiro. Tem mais pontos cegos na história, o que fez meu interesse ser menor que o livro de abertura.
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Angeli.Pietro 21/07/2023

Cansativo pra c***
Duna é ótimo. Mas o Messias é arrastado e cansativo. Acho que por não ter nada "novo", já que todo mistério está no livro um. A Alya salvaria o livro, mas tem uma história mal aproveitada.
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