Mago e Vidro

Mago e Vidro Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - Mago E Vidro


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Galahad 14/10/2015

Relato
Não vou negar que ate agora não vi nada demais nessa serie.
Esse foi um pouco melhor que o primeiro que pra mim e o pior ate agora.
Achei totalmente desnecessário me gastar um livro praticamente pra relatar a adolescência do principal. Se fosse ela num todo, mas uma passagem que desde quando ele fala da mulher já se espera o que poderia vi a acontecer com ela.
Sei que o povo gosta muito dessa serie, mas me anima ate agora nada.
A única coisa que faz seguir em frete e ver o desfecho de tudo e o que afinal e o poder que Torre tem...
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Inlectus 09/10/2015

Muito doido.
Bom demais.
Bradley 22/05/2016minha estante
É de fato o melhor até agora.
sim, muito doido mesmo. King em sua melhor performance criativa.
5 estrelas, é claro.




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Tauan 24/09/2015

Enquanto Roland e seus companheiros continuam sua campanha rumo à Torre Negra, pelo caminho, fica evidente a "deslinearização das variáveis Espaço e Tempo na equação do mundo" Eles passam de um mundo para o outro com a facilidade de atravessar uma rua, o tempo per sua regularidade, e às vezes passa mais rápido, às vezes mais devagar.
A narrativa retoma exatamente do ponto em que parara em As Terras Devastadas, quando Roland, Susannah, Eddie, Jake e Oi começam a propor adivinhações ao Mono Blaine, um jogo pelas próprias vidas.
Depois de desembarcarem, eles percebem que chegaram a uma cidade com o mesmo nome daquela para a qual se dirigiam, só que não no mundo do pistoleiro, mas no de Susannah, Eddie e Jake.
Em uma das paradas pelo caminho, Roland conta uma história, uma parte da sua própria história. Uma história que ajuda a entender algumas das característcas do pistoleiro.
Trata-se de quando ele e dois amigos foram enviados a um canto distante do Mundo Médio, que estava em guerra. A missão era de espionagem, eles deveriam averiguar se uma das cidades aliadas estava fazendo acordos militares com o inimigo.
O que Roland não esperava era encontrar lá o amor. O amor na forma de uma bela jovem, Susan Delgado. Susan estava prometida ao prefeito daquele lugar, mas ao conhecer Roland, não pode resistir e deixar de desempenhar um importante papel em sua caminhada em direção à Torre Negra.
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Victor.Malbar 02/08/2015

Melhor da série
Um livro do qual boa parte se sustenta por si só, por contar as origens do pistoleiro. Este não sofre da caça-referências que marca o resto da série, com personagens secundários melhores que os do arco principal (até mesmo Roland aqui é mais interessante que o badass inexpressivo presente no resto da série). Uma história relativamente simples, porém aqui Stephen King parece mais interessado em manter esta coesa do que em fazer uma colcha de retalhos de suas obras anteriores.
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Rodolfo 12/07/2015

O melhor até agora
A estranha e inesquecível odisséia de Roland de Gilead em busca da Torre Negra continua. No quarto volume da série imaginada por Stephen King, novos perigos ameaçam o ka-tet de Roland - formado por Jake, Eddie Dean, Susannah e Oi.

Mago e Vidro retoma a eletrizante narrativa interrompida em As Terras Devastadas. Depois de enfrentar a terrível ameaça do monotrilho Blaine, o último pistoleiro e seus seguidores desembarcam na cidade de Topeka, no Kansas, e retomam o caminho do Feixe de Luz que conduz à Torre Negra. Roland revela então aos companheiros a história de seu passado, e a trágica perda seu grande amor de juventude, a bela Susan Delgado.

Prosseguindo em sua jornada, o ka-tet chega a um palácio de vidro verde onde encontra ninguém menos do que o antigo nêmesis de Roland: Marten Broadcloak, conhecido em alguns mundos como Randall Flagg, em outros como Richard Fannin, e em outros ainda como John Farson, o Homem Bom. E Roland e seus companheiros descobrem então uma pavorosa verdade sobre o passado do pistoleiro...
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Craotchky 23/05/2015

A garota de Roland
🌹

"...eu estava com um medo mortal dessa história. Fazer suspense é relativamente fácil, ao menos para mim; falar de amor é difícil." - Posfácio

A jornada inicial em busca do Homem de Preto no primeiro volume da série, aonde é apresentado Roland de Gilead, o protagonista, traz escassos detalhes do que ocorreu anteriormente. O Pistoleiro começa narrando a jornada em andamento em busca da Torre Negra; busca essa que aparentemente já está acontecendo há tempos incalculáveis. O leitor pega o trem andando sem ter ideia de por onde esse trem passou ou há quanto tempo está em movimento. Isso não é de forma alguma uma crítica, pois sabia que mais adiante essa história passada seria contada.

Mago e Vidro nos apresenta o passado de Roland, seu mundo, suas origens, seus amigos frequentemente mencionados até então: Alain e Cuthbert. Entretanto a coadjuvante principal é Susan, a garota de Roland. Ié, assim é. Quando percebi que o livro basicamente trataria do passado de Roland realmente fiquei mais empolgado, talvez porque nenhum dos livros anteriores conseguiu me prender tanto quanto esperava.

"Se me ama, então me ame."

E que tal ver o Sr. King desenvolver uma história de amor? Isso foi a coisa mais interessante desse quarto volume. Primeiro livro dele que percebo romantismo, amiúde aparece em outro livro alguém gostando de alguém e tal, mas Roland e Susan sinceramente é o único casal romântico convincente que li em um livro do Edwin. Entre eles não há sexo mas amor, e até isso SK postergou durante um tempo, apesar de eu achar possível que fosse adiado ainda mais, ou até (achei que ele faria isso) o ato não ter sido consumado. Existe sentimento entre eles, devaneios shakespeareanos e o mais incrível é que tudo isso ficou muito bom.

"...assim eles se uniram e assim se condenaram. Ka."

E o que dizer do final eletrizante e o desfecho sensacional?! (Refiro-me ao fim da história contada por Roland e não do livro). Mesmo já sabendo o que iria acontecer foi surpreendente e extremamente impactante a forma como tudo ocorreu. Logo após o sucedido, nota-se em Roland a mutação do menino ao homem; do aprendiz ao pistoleiro; como um rito de passagem para a vida adulta, o encerramento simbólico desse ciclo.

Complicado quando chega o momento em que a história volta ao presente com Roland, Eddie, Jake, Susannah e Oi ao redor da fogueira. Porém ainda há referências ao Mágico de Oz, o qual não li mas assisti duas vezes o filme de 1939. Não apenas menções como também descrições de cenas do filme bastante fiéis. Bom, eu achei o melhor livro até aqui, e com sobras. Mas a busca à Torre continua...

"Obrigado-sai, foi bom termos nos encontrado.''
Ana Paula Sinueh 23/05/2015minha estante
Muito boa sua resenha, meus parabéns! Estou cada vez mais ansiosa para iniciar essa saga...


Craotchky 23/05/2015minha estante
É, vou dar uma pausa agora, pegar algo mais leve; daqui uns 10 dias volto ao caminho do feixe de luz.


Bradley 21/05/2016minha estante
Ótima resenha.

O melhor livro da saga. Me despertou uma forte emoção.


Bradley 21/05/2016minha estante
Ótima resenha.

O melhor livro da saga. Me fez sentir fortes emoções.


Craotchky 29/05/2016minha estante
Também acho o melhor da saga. E olha que já terminei todos. Acho esse o melhor, com sobras.




SakuraUchiha 11/04/2015

Valeu a grande espera.
Stephen King pegou os fios dos livros anteriores de A Torre Negra, e começou habilmente tecendo seu feitiço mais uma vez. Mago e Vidro continua a acompanhar Roland e seus amigos em sua busca pela Torre. Nos romances anteriores, o caminho seguido pelos nossos aventureiros, muitas vezes se revezavam entre estranhas e maravilhosas, e Mago e Vidro não é excepção. A fim de avançar, Roland deve mergulhar no passado que o atormenta, e compartilhar suas memórias com os seus companheiros de viagem. É uma experiência de purificação, uma que serve para ligar o ka-tet ainda mais perto conforme eles se movem mais uma vez ao longo do caminho para a Torre. King mostra um de seus pontos fortes ao se recusar a nos fazer montar no trem-bala da narração de histórias. Em vez disso, ele nos faz retornar as estradas e rotas cênicas, e nos lembra mais uma vez que o prazer não está no destino, mas no caminho que tomamos para alcançá-lo.
Eu tenho o livro, mas confesso que li a versão traduzida em 2005, porém o livro está fiel a versão da Signet.
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Rascunho com Café 10/03/2015

A prova de fogo da série
Todo mundo que lê sagas sabe que sempre tem aquele livro que é o tormento da série, aquele que você lê se arrastando e querendo estrangular o autor. “Mago e Vidro” é esse livro. Antes que me crucifiquem, ele não é necessariamente ruim, mas está bem longe de ser o melhor da série.

Depois de se escaparem da morte iminente que o terrível mono Blaine os havia imposto, Roland e seus companheiros seguem por uma versão alternativa e pós-apocalíptica do Kansas. Ali Roland decide finalmente se abrir com seus amigos e contar um parte de seu passado. A ideia de saber do passado do Roland logo me deixou animada, especialmente porque eu tinha muita curiosidade em conhecer o Cuthbert, melhor amigo de Roland que frequentemente aparece em suas referências, especialmente quando ele compara Eddie ao amigo.

E sim, Cuthbert aparece no flashback (melhor pessoa), assim como Alain e a tal da Susan, grande amor de Roland. Não quero contar as circunstâncias que envolvem Susan, porque ia dar muito pano pra manga e a minha ideia com essa resenha não é fazer um resumo do livro, mas basta dizer que Roland chega em Mejis, cidade da moça, e que ao vê-la tem um momento de Jade e Lucas de “O Clone” (Somente por amor a gente põe a mão no fogo da paixão ♫). Lindo né? O problema é que a moça está prometida ao prefeito (um cara de 80 anos, aliás) e não pode perder a virgindade com outra pessoa.

Somado a essa tensão sexual-amorosa de Roland e Susan, Cuthbert (amoreco da titia) arruma confusão com três assassinos na cidade, fazendo com que Roland e cia. fiquem na mira dos tais “Caçadores do Grande Caixão”, como os caras são chamados. O grande problema para mim nesse livro foi o romance de Roland e Susan, não é que eu não goste de romance, eu gosto, mas ali ficou deslocado, forçado, e o pior de tudo, extenso demais. Foram bem umas 500 páginas de chove e não molha, e quando molhou foram mais 200 páginas de tensão pré-clímax. Gente do céu.

Outra coisa que me deixou furiosa com e leitura desse livro foi o Roland. O pistoleiro sisudo, esperto, com um senso de perigo incrível ali se torna um verdadeiro babaca quando se apaixona. Roland deixou suas responsabilidades em segundo plano, permitindo que o perigo que os rondava ficasse cada vez mais próximo, foi descuidado e me irritava ver que enquanto os amigos dele corriam perigo, ele não estava nem aí, só ligava pro chá de calcinha que a Susan dava nele.

O que salva o livro são as cenas de ação, sendo que a melhor foi a cena em que Cuthbert salva Sheemie, um faz-tudo de um bar, de ser morto por um dos caçadores do caixão (criando o grande problema com os assassinos) e as cenas do presente, com Roland e seus companheiros embarcando em uma viagem non-sense para o Mundo de Oz. Pra não dizer que o livro é uma decepção completa, preciso dizer que há muita sabedoria no livro, e apesar da trama ser enrolada e extensa demais, o livro é muito bem escrito e o mais sentimental da série, algo que permitiu trazer à tona um outro lado do Roland, assim como seus medos de decepcionar seus novos amigos e levá-los a morte.

Também preciso dizer que me decepcionei muito com esse livro, porque eu esperava que o amor de Susan e Roland fosse algo mais denso, mais maduro, e não algo tão jovial, explosivo, irresponsável, amor de primeira vista e raso de conhecimento um do outro. Eu espero do fundo do meu coração que Lobos de Calla seja melhor, e acredito que vai ser, já que a Susan, para felicidade geral da nação, está morta (e não é spoiler gente, ele diz que ela está morta desde o Pistoleiro). Aos que pretendem embarcar na leitura do quarto livro da Torre Negra já fiquem avisados de antemão: paciência gafanhoto.

site: www.rascunhocomcafe.com
jc matias 12/05/2020minha estante
achei muito palpável o romance com a susan. Foi irresponsável, explosivo, foi, mas uai, é das experiências que as pessoas evoluem, não é? O Roland era adolescente, não nasceu sábio e duro como nos é apresentado hehe




Miocna 13/01/2015

Uma quebra no terror e entrada no romance
Mago e Vidro inicia com Roland e seu ka-tet tentando derrotar o monotrilho Charlie Chuchu com adivinhações boas. Edie consegue entender o sentido de como derrotar o monotrilho e o ka-tet é salvo e Charlie Chuchu destruído.
Roland, após muito exitar, decide contar sua história amorosa com Susie. É uma bela história, com aventuras amorosas e conspirações. Vale muito à pena ler.
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GH 12/01/2015

Um pouco mais...

Tá ficando chato e clichê falar isso toda hora, mas, porra... Esse King é genial. Já li acho que cerca de 13 livros dele, e todos, sem exceção, acabam me surpreendendo. É incrível como ele consegue dar traços psicológicos únicos e específicos pra cada um de seus personagens, e mais incrível ainda é a distinção de dois personagens desse livro, que, apesar disso, são super parecidos, que são: Cuthbert e Eddie.

Bom, sobre o livro: o melhor de todos pra mim até o momento, e também o meu preferido.
Aqui o foco principal do livro foi contar um pouco mais da história de um dos melhores personagens do King, e, sem dúvida, o melhor desse livro: Roland filho de Steven.
Transportados para o passado, mais precisamente pra quando ele tinha 14 anos, compreendemos mais da personalidade de Roland de acordo com diversos acontecimentos numa época onde o mundo ainda não tinha ''seguido adiante'', mas estava prestes. Conhecemos seu passado obscuro e seus tão falados amigos: Cuthbert e Alain. Mas, mais que isso, conhecemos o grande amor de sua vida: Susan Delgado.
Porra, esse livro é muito pesado. Narrativa magnífica como sempre, apesar das mais de mil páginas li esse livro rapidão, pois não tem como parar, a cada nova cena, a cada novo acontecimento, a cada explicação você se perdia nesse Mundo...

E mais uma vez um livro repleto de referências, não vou nem aqui ''perder tempo'' citando, pra não me alongar mais do que me alonguei, mas novamente o autor acertou em cheio de novo. Em tudo. Os vilões, também, super interessantes. Não só um, como vários, sob comando de Farson: Jonas, Depape, Coral e também a bruxa Rhea.

Enfim, como já disse, pra mim até o momento o melhor livro da série, e, me conhecendo, será difícil eu gostar tanto dos outros quanto a esse, pois eu acabei gostando muito mais de Bert e Alain do que o atual ka-tet de Roland, apesar de gostar deles, também, mas as histórias e a personalidade dos antigos 3 companheiros juntos é ótima.

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JOY 06/12/2014

Enfim, enxergamos o coração do pistoleiro
E vemos o quão profundo e obscuro ele é e o porque. Há sabemos como a história de Susan filha de Pat e Roland filho de Steven vai acabar, mas ainda assim continuamos torcendo para que eles tenham mais um momento, mais um beijo, mais um diálogo... O amor juvenil e a coragem de um ka-tet retratados da mais bela forma! Fiquei bem triste quando o acabei, mas aquele tristeza que da uma sensação boa de se lembrar de cada história do livro... Neste livro a Torre é apresentada de forma mais nítida e entendemos a fixação de Roland por ela. Mais um livro pra ficar na estante do coração, Stephen King, sendo Stephen King: Mestre do terror e Rei das trágicas e belas histórias de amor.
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Marcola. 24/08/2014

Um romance com terror que só King poderia criar
Neste livro, que foi o maior da série até agora, embarcamos numa viagem no passado do último pistoleiro. Um passado tão distante e diferente que Roland não tinha a alcunha de último. Ele acaba de fazer sua passagem para a vida adulta e enfrenta um desafio que está além de suas forças.

Ainda bem que ele conta com a ajuda dois fieis amigos. Conhecer um pouco mais sobre Alain e principalmente Cuthbert, sua incontrolável veia irônica, é uma fonte de gargalhadas que atrai vários problemas. Conhecer o passado e Roland e como seu mundo era torna a história mais concreta, profunda e crível, fazendo eu me encantar ainda mais por este mundo maravilhoso criado por King.

Vários personagens merecem destaque. Alguns deles mexeram comigo. A bruxa Rhea com seus pets excêntricos, m fazia sentir medo nas partes em que aparecia. Aquele medo que sempre aparece nos livros do Stephen. A tia Cordelia me lembrou um pouco a mãe da Carrie. Susan Delgado é encantadora e seu amor pelo pai morto e cavalos fez com que ela me parecesse muito humana. A mais humana de todas as personagens.

Aliás Susan protagoniza um belo romance com Roland, não imaginava que Stephen poderia escrever uma historia de amor que me fizesse torcer tanto pelos personagens. Mais uma amostra de toda sua capacidade.

Para finalizar, um livro que faz justiça a esta bela saga e que aumenta minha vontade de ler os próximos.

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