Rebecca

Rebecca Daphne du Maurier




Resenhas - Rebecca


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lorena.st2 21/11/2014

Inesquecível
Uma estória marcante e com um final surpreendente! Impressionante como Rebecca se faz presente, sua onipresença mexe até com o leitor.
Maravilhoso!
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Egídio Pizarro 22/05/2016

Não me agradou
O estilo de escrita é bem interessante, mas nada muito além disso. A história começa como um romance, passa a ser um suspense, depois uma trama policial e termina numa broxante descrição de uma viagem, no pior estilo "On the road".

Há pontos positivos, expostos em outras resenhas por aqui. Mas, de uma maneira geral, não gostei.
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Nat 03/12/2020

^^ Pilha de Leitura ^^
O livro é narrado por uma garota ingênua que se casa com um viúvo na casa dos 40 anos. Ela se muda para a mansão dele, que também era a mansão onde morava com a antiga esposa. A antiga esposa (ou melhor, o espírito dela) a atormenta, bem como uma empregada antiga da casa. Esperava muito mais terror no livro, afinal essa é a história que gerou um filme de Hitchcock (ganhador de Oscar, inclusive). Ganhou outra adaptação da Netflix agora em outubro, meio sem graça também. Achei o livro um tanto previsível. Há uma consulta ao médico que muda bastante os acontecimentos da história, diferente do que foi feito no filme desse ano. Imagino que essa capa de livro tenha relação com o filme de Hitchcock, porque fiquei procurando o incêndio sem achar claramente (acho que deu a entender no final). Enfim, o livro não é ruim se você não o ler com expectativas de terror ou sobrenatural.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Maitê 24/07/2017

Maravilhoso
Acho um daqueles livros que nunca esquecerei. Não consegui parar de ler as ultimas 200 páginas, era impossível imaginar fazer qualquer coisa que não fosse terminar o livro. O estilo da autora é simples e envolvente, você se perde na história, se vê imerso nela como um dos personagens. As vezes lembra um romance gótico, as vezes um Thriller psicológico. Até que o mistério se vai e a trama se desenrola de uma foram inesperada.
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Ana 29/01/2018

Atmosfera misteriosa
Esse livro é sensacional, pena que existem fortes indícios de que tenha
sido um plágio de ''A Sucessora'', de Carolina Nabuco, visto que o romance de Carolina
foi escrito bem antes de Rebecca.
O que sei é que Rebecca é um livro que prende a atenção do leitor até o fim, e é impossível não se imaginar no lugar da jovem que se casou com o viúvo de Rebecca, hostilizada e oprimida o tempo todo pela sombra da falecida esposa dele, que todos dizem ter sido uma mulher sem igual. Será por bons motivos que Rebecca é inesquecível?
Com certeza um dos melhores livros já escritos, não sendo à toa que foi adaptado para o cinema em 1940, por obra do legendário Hitchcock.

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Flávia Pasqualin 22/02/2019

Um ótimo livro repleto de uma aura de mistério e tormento.

Após a estadia em um Hotel sendo a dama de companhia da espalhafatosa Mrs. Van Hopper, a jovem (cujo nome nunca é mencionado) acaba se apaixonando por um viúvo milionário, dono da famosa propriedade de Manderley. Depois de aceitar o pedido inusitado de casamento por parte dele, a jovem vislumbra um futuro próspero e feliz ao lado de seu amado. O que ela não esperava era que teria que enfrentar o fantasma da falecida Mrs. de Winter, a inesquecível Rebecca, uma mulher que despertava o interesse de tudo e todos. Todos amavam Rebecca. E é em um clima de comparação constante que a nova Mrs. de Winter se vê a todo o momento, como uma intrusa no próprio lar, sentindo-se uma substituta inferior. À medida que narrativa avança vamos sentindo na pele a aflição e a angústia, a vontade de superar algo insuperável. Como lutar com alguém cuja presença é onipresente?

“Rebecca, sempre Rebecca. Onde quer que eu andasse em Manderley, onde quer que me sentasse; mesmo nos meus pensamentos e nos meus sonhos, sempre encontrava Rebecca. Eu a conhecia agora, as pernas longas e bem feitas, os pequenos e delicados pés. Ombros mais largos que os meus, mãos inteligentes e débeis. Mãos que sabiam governar um barco, que podiam sofrear um cavalo. Mãos que arranjavam flores, construíam modelos de navios e escreviam "A Max, Rebecca", na página branca de um livro. Eu conhecia o seu rosto também, de oval perfeito, a pele acetinada e branca, moldura de cabelos negros. Sabia qual o perfume que usava, podia adivinhar-lhe o riso e o sorriso. E se entre centenas de outras eu ouvisse sua voz, saberia reconhecê-la. Rebecca, sempre Rebecca! Eu nunca me libertaria de Rebecca. [...] Eu podia lutar contra os vivos, mas não contra os mortos. Se houvesse em Londres uma mulher que Maxim amasse, alguém a quem ele escrevesse, com quem jantasse e dormisse, eu poderia lutar contra ela. Estaríamos com pé de igualdade, e eu não teria medo. Raiva e ciúme eram coisas que podiam ser dominadas e vencidas. Um dia a mulher ficaria velha, ou cansada, ou diferente, e Maxim não a amaria mais. Mas Rebecca nunca envelheceria. Rebecca seria sempre a mesma. E contra ela eu não poderia lutar. Forte demais para mim”
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Cassandra 01/08/2019

Rebecca
De todos os livros que li, este tem uma peculiaridade interessante: alguém que morreu tem mais presença do que a protagonista, a qual a gente sequer sabe o nome... (ou sera que passei batido?! Rsrsrsr) A autora sabe como descrever e atribuir drama à insegurança da protagonista, criando uma aura que envolve o leitor. Todavia, o grande mistério da história cria muita expectativa e esse foi um dos motivos que me fizeram não gostar do livro, a qual, em minha opinião, é incompatível com o desfecho.
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rebeccavs 04/02/2020

Um suspense maravilhoso
Rebecca, de Daphne du Maurier, é obra cuja existência teve vários impactos aqui no Brasil por ser muito similar ao livro "A sucessora", de Carolina Nabuco, e ter sido até mesmo publicado dois anos após Carolina ter enviado seu exemplar para a Europa, com a finalidade de ser traduzido.

O começo, para ser sincera, foi bastante mórbido, mas, a partir do conhecimento da nossa moça de nome desconhecido e do senhor de Winter, a estória fica incrível!

Fiquei fascinada com a narração da pobre sra. de Winter e sua constante preocupação em agradar o marido, a ponto de fazê-lo feliz e não sofrer com a morte de sua primeira esposa, Rebecca.

Um dos meus livros favoritos, recomendo bastante para quem gosta de suspense e um clima de mistério. Confesso que fui enganada pelo livro, por acreditava que o objetivo da estória era um, mas na verdade era outro, e amo ser enganada pelos livros - somente por eles.
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Rodrigo1001 07/02/2020

Plágio ou não plágio, eis a questão! (Sem Spoilers)
Se coincidências não existem e são meras sincronicidades do universo, "Rebecca" se mostra como um marco extraordinário do sincronismo cósmico!

De um lado do universo está a escritora brasileira Carolina Nabucco e seu livro "A Sucessora", lançado em 1934. Do outro, está Daphne du Maurier e "Rebecca", lançado convenientemente 4 anos depois, em 1938, lá do outro lado do Atlântico, na Inglaterra.

O que as obras têm em comum?

O fato de terem o mesmíssimo enredo: uma jovem recém-casada se muda para a mansão do novo marido. Passa, então, a viver assombrada pela memória da ex-esposa dele, morta pouco tempo antes em circunstâncias deveras misteriosas.

Pois bem, começou aí a acusação de plágio mais célebre das letras brasileiras - e uma das maiores do cinema americano - já que Alfred Hitchcock adaptou "Rebecca" às telonas em 1941 e levou o Oscar de melhor filme por isso.

Pesando o fato de que, comprovadamente, Daphne teve acesso à cópias do livro de Nabucco em inglês, enviadas pelo editor que ambas compartilhavam, essa história rendeu e ainda rende muito pano pra manga. Até hoje o fantasma do plágio permeia Rebecca, tal qual o fantasma da falecida esposa.

Enfim, "sincronicidades" à parte, posso te dizer que Rebecca é um livro bem bacaninha. Tem uma enredo que mescla suspense, drama e terror em doses muito bem equilibradas. Com ambientação bem planejada e descrições elaboradas e instigantes de pessoas, ambientes e sentimentos, o livro transporta o leitor para os áureos tempos ingleses, com todas as convenções, pompa e vocabulário educadíssimo da elite britânica. O desenrolar da trama é verossímil, dinâmico e deixa latente o talento da escritora em fazer de uma mulher morta presença onipresente entre os personagens - isso, sem quase nunca fazê-la aparecer em cena.

Outro ponto positivo é a crescente aura de mistério da obra, que serve como uma alavanca para a ansiedade do leitor, que vai tentando encontrar a ponta do barbante a cada capítulo, sem, contudo, conseguir fazê-lo.

Talvez o único pecado do livro (fora a acusação de plágio) é utilizar-se de um pequeno subterfúgio, no fim, para conseguir arrematar o enredo, mas nada que desabone muito. Um golpe de sorte? Outra coincidência cósmica? Bem, deixo para você avaliar.

Em resumo, embora eu confesse que o livro não seja nenhuma obra prima literária, prestando-se mais ao entretenimento do que a qualquer outra coisa, ele me deu exatamente o que eu queria antes mesmo de saber o que eu queria: um livro de época, com toda aquele esplendor e magnificência da Inglaterra dos anos 30, com um vocabulário super charmoso e uma trama envolvente.

Leva 5 estrelas pela coincidência (hahahaha!!) de casar tão bem com o meu timing!

Leia e me conte o que achou, ok?

PS: Sugiro não se deixar abater pela capa tosca. Lembre-se: quem vê cara, não vê coração!
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Lovett (@bloglariteratura) 11/02/2020

A Mulher Inesquecível
A primeira vez que ouvi falar desse livro foi quando estava lendo “Fascinado pela Beleza”, de Donald Spoto, que é como se fosse uma biografia não autorizada do Alfred Hitchcock. Além de anotar os filmes citados e que fiquei curiosa para assistir, Spoto também menciona alguns livros que Hitchcock escolheu adaptar para as telonas, e “Rebecca”, de Daphne Du Maurier, é um deles.

Confesso que nem li a sinopse porque quando o livro é considerado um clássico, eu sempre estou disposta a lê-lo, mesmo que às vezes me decepcione. Não foi assim desta vez.
O livro já começa curioso, pois Du Maurier não dá um nome a protagonista em momento nenhum. Após o casamento da mesma com Maximilian de Winter, a moça começa a ser apresentada como a nova Sra. de Winter e é isso.

Mas é através dos olhos e experiências dela que seguimos as trilhas de migalhas deixadas pela autora e ficamos cada vez mais ansiosos para chegar no fim do caminho e entender quem realmente era Rebecca.

Viver à sombra da memória da primeira esposa de seu marido não torna a vida da Sra. de Winter muito fácil e ela passa boa parte do livro com a sensação de que não pertence àquele lugar, se questionando se o casamento foi uma boa ideia, já que para ela, Maxim ainda deve amar a ex-esposa, que faleceu há apenas 10 meses. Será?

Com direito a uma linda mansão (que costumava ser um castelo) com alas inteiramente fechadas e até mesmo uma governanta maligna, esse livro não deixa nenhum leitor de suspense decepcionado. Pensei, pensei e não encontrei nenhuma crítica senão o início um pouco lento, mas até isso parece ter sido cuidadosamente planejado para a construção do clímax da história.

E sim, esse é daquele tipo de livro que quando você acha que já descobriu tudo que tinha para descobrir e está processando as informações, TCHARAM, toma mais isso aqui, caro leitor. Você estava errado. Lide com isso.

Só espero quero filme do Hitchcock, lançado em 1940, tenha conseguido fazer jus a essa obra. Como foi indicado a 11 categorias e venceu 2 delas (inclusive de Melhor Filme), acredito que ele tenha cumprido esta tarefa com sucesso, né?


site: http://instagram.com/bloglariteratura
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Julia 08/07/2020

Que livro meus senhores. Comprei em um sebo sem pretensão nenhuma de que fosse me envolver com a história e não podia ter me enganado mais.
O clima de mistério/suspense é constante e flui muito. É tão incrível como a autora transforma uma morta, a personagem Rebecca, em ponto central da história sem nunca precisar colocar a personagem em cena efetivamente.
A adaptação de Hitchcock para o cinema não deixa nada a desejar, mas leiam o livro!!!
Suspense vanguardista nota mil
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Anjos 14/09/2020

Um começo morno, quase frio e que vai num crescendo até o final chocante.
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Isabela Zamboni | @resenhasalacarte 04/10/2020

Suspense de tirar o fôlego
Iniciei a leitura de Rebecca – A Mulher Inesquecível, de Daphne du Maurier, após ter concluído a leitura de A Sucessora, de Carolina Nabuco. Como o livro Rebecca foi acusado de plágio (antes da publicação, Carolina enviou ao agente literário da escritora inglesa os originais de seu livro, traduzidos por ela mesma) e muitos críticos da época reconheceram a semelhança entre as obras, resolvi conferir essa polêmica.

E confesso que fiquei um pouco chocada, porque é BEM parecido. Vi algumas pessoas na internet falando que acharam o plágio exagero, mas claramente parte do enredo, a ordem dos acontecimentos, a personalidade dos personagens, até as descrições dos lugares são similares. Poucos detalhes se diferem, mas, enquanto eu lia, sentia que acompanhava praticamente a mesma história.

Claro que A Sucessora se passa no Brasil, enquanto Rebecca é na Inglaterra. Mas ainda assim, a maneira com que as autoras descrevem os cenários, revelando inúmeros detalhes de flores, árvores, as alterações do clima, carregam quase o mesmo significado. Em A Sucessora, Marina é assombrada pela pintura da ex-mulher de seu atual marido, enquanto que em Rebecca a protagonista é intimidada pela caligrafia. Durante toda a narrativa encontramos semelhanças como essas.

Porém, para não tirar o mérito de Daphne du Maurier, a história é bem mais envolvente e o clima de suspense cresce a cada página. Em Rebecca, acompanhamos a protagonista, por volta da meia-idade, narrando os acontecimentos do passado, de quando casou-se com Max de Winter e mudou-se para a incrível propriedade de Manderley. No entanto, o que ela não sabia é que seria aturdida pela memória da ex-mulher de Maxim, Rebecca de Winter, que morreu afogada um ano antes.

A governanta, senhora Danvers, é uma das personagens mais intrigantes da história. Pela descrição da narradora-protagonista, a mulher é cínica, maldosa e sente prazer em fazer provocações, principalmente nas comparações com Rebecca. Ela é assustadora e tem modos suspeitos, mas age devagar, com pequenos gestos e tramoias que, aos poucos, vai deixando a protagonista cada vez mais enfraquecida psicologicamente.

Inclusive, a nova Senhora de Winter é uma moça bem jovem, imatura, tímida e sem nenhuma autoestima. A insegurança reside em cada palavra, cada sentença do livro. Em alguns momentos senti um misto de raiva e pena da protagonista, que sempre se coloca para baixo, se compara com os outros, nunca se sente feliz ou satisfeita e está sempre assustada com tudo. Sabe quando dá vontade de dar um chacoalhão na pessoa e pedir para ela acordar para a vida? É bem assim.

O romance de Daphne Du Maurier é uma intensa viagem por um psicológico abalado de uma moça que precisa urgentemente de ajuda. Ela sente que nunca será uma Rebecca, que nunca vai conquistar o amor do marido como a falecida esposa. Ela é servil, abalada e pouco interessada nos acontecimentos de Manderley.

Mas, para não dizer que a personagem está 100% errada, algumas situações realmente são irritantes, como as visitas constantes à Manderley, pessoas perguntando o tempo pelos famosos bailes que existiam na propriedade, o número de vizinhos intrometidos, o temperamento de todos em volta da protagonista… Isso sem contar as inúmeras regras de etiqueta.

Du Maurier nos faz sentir enjaulados, sufocados junto à narradora, sentindo seus medos e tentando entender certos acontecimentos estranhos que ocorrem na casa. A experiência narrativa é excelente, eu lia cada capítulo já ansiosa pelo próximo.

É a partir da metade do livro, mais ou menos, que a história diverge da trama de A Sucessora. Enquanto o livro de Carolina Nabuco tem um final feliz e a história é um pouco mais leve, a sucessão de acontecimentos em Rebecca são de tirar o fôlego. O clima de tensão aumenta, as reviravoltas também, e o final encerra a história de um jeito ousado e ao mesmo tempo satisfatório.

Para ler a resenha completa, é só acessar resenhasalacarte.com.br

site: https://resenhasalacarte.com.br/resenha/rebecca-daphne-du-maurier/
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duda 25/10/2020

Incrível
Esse livrou me prendeu muito, fiquei um final de semana inteiro grudada nele. A escrita é muito boa, amei!
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