Resenhas - Drunk Dial

Ananda 01/04/2019

Drunk dial
Livro bom, na medida do possivel. Mas nem se compara aos outros livros da Penélope como querido vizinho e amor intenso.

Fernanda 08/03/2018

Foi difícil decidir quantas estrelas dar ao livro. A história começou muito bem, fluida, interessante, os personagens cativantes e um enredo que prende. Maaaas, houve uma perda do sentido no meio da história, como se a autora tivesse pensado: tá tudo mto fácil, vou arrumar uns segredos obscuros pra criar um suspense e aí desandou a história. Quer dizer, estava tudo tão legal ate um pouco após Rana ter ido atrás do Landon e depois que eles se encontram tudo fica meio solto e raso. Ainda que os segredos tentassem aprofundar a história senti uma perda da conexão com os personagens e da empolgação. As cenas simplesmente perderam o brilho.

Niedja - @indicacoes_literarias 15/01/2018

Sei que leitura da Penelope vai ser show e nunca me arrependo. E olha que esse não é o melhor, mas ela é realmente fera na escrita, e sempre agrada.

O livro é sobre dois adolescentes que se separam em um momento da vida, anos depois se reencontram e tudo pode acontecer. Rana em um estado edílico se lembra do carinha que ela gostava e que era seu amigo na infância e início da adolescência, Landon, e acaba achando seu contato e arisca uma ligação. Eles logo se conectam e apesar da distância e do tempo passam a se falar mais vezes e sentir algo acontecendo.

A Rana é indecisa, insegura e por vezes tem atitudes que não se justificam, porém a medida que a história desenvolve você percebe que alguns fantasmas rondam as vidas deles e para ficar juntos será necessário atravessar algumas barreiras. Ai é onde a intensidade da história aparece.

Tem momentos tensos e fofos, sensuais e amorzinho, enfim com uma pitada de drama muito mais por causa dos sentimentos dos personagens, que pelos fatos em si. A leitura é leve, dinâmica e rápida, ideal para quem está procurando uma distração.

site: https://www.facebook.com/indicacoesliterarias/

Val_Abr_ââ£ent 27/12/2017

Fale alguma coisa engraçada
Quem já leu Penelope Ward sabe q seus personagens não pessoas boazinhas, ingênuas e sem passado. Mas em DrunkDial ela aborta 2 realidades bem comuns e pouco exploradas na literatura hot. Confesso q me surpreendeu saber qual era o segredo de cada um. Mas gostei!!!

ca.mila077 17/11/2017

"Rana Banana?"
Confesso que esse livro já foi lançado, mas acabei enrolando e só fui lê-lo agora. Mas a leitura é tão boa que eu o li em apenas algumas horas e como semper uma escrita da Penelope é bem divertida. Agora vamos ver algumas impressões minhas do casal e suas ligações inusitadas?

Rana é uma mulher que ganha a vida em uma boate onde é dançarina do ventre em Detroit. Além de trabalhar como dançarina do ventre, Rana faz parte de um programa social, chamado "Irmã Mais Velha de Detroit", onde ela passa um tempo todos os dias com a pequena Lilith que durante a leitura vocês irão ver o tamanho de sua importância para a história. Rana vive em um pequeno apartamento que divide com um esquisitão chamado Lenny, que venhamos e convenhamos, pensei que até o final do livro ele faria algo com ela de tão esquisito que ele é. Ela passa praticamente quase o livro todo com medo do cara, mas por precisar da parte dele no aluguel e com medo dele fazer algo pra ela, não o pede pra se mudar do apartamento. Mas voltando ao que interessa, Rana, em uma noite de bebedeira volta lá no seu passado, quando era apenas uma garota de 13 anos e morava na garagem dos Roderick, onde morava também Landon o filho do casal de sua idade e era então seu único amigo na cidade. Mesmo que sempre a chamasse de Rana Banana nos bilhetinhos que ele mandava pra ela, Rana nunca deixou de gostar de Landon e amizade deles foi interrompida quando ela e sua família tiveram que se mudar para outra cidade sem deixar rastros de para onde iriam.

Depois de anos, em uma certa noite, Rana fica bêbada e resolve procurar pelo o seu passado, e consegue o contato de Landon, quem não vê ou fala há anos e guarda algumas mágoas por achar que a família dele tivesse expulsado sua família da garagem, fazendo com quem eles tivessem perdido o contato esses anos todos. Inesperadamente um homem com uma voz sexy atende ao telefone e Rana descobre que de fato é quem ela sempre quis encontrar novamente: Landon Roderick. Como será que foi essa primeira ligação?

"Diga-me algo engraçado, Rana."

Landon agora mora na Califórnia onde tem um food truck que é sucesso pelas praias. Mas assim como Rana nesses anos todos, Landon tem um segredo obscuro que até hoje nunca tinha o deixado com medo de perder alguém como ele se sente em relação a Rana. Depois de muitas ligações e pedidos para se encontrarem, algo acontece com Landon e num ato esporádico, Rana viaja até a Califórnia e vê Landon pela primeira vez. Ela passa alguns dias em seu apartamento e faíscas soltam em volta dos dois, mas eles em momento nenhum ficam juntos, decidem apenas serem os bons amigos que eram anos atrás. Será mesmo que eles vão conseguir se render à essa palpável química que gira em torno deles? Ou será que os segredos irão separá-los de vez?

Bom! Eu gosto muito dos livros da Penelope, mas ela trouxe em Drunk Dial um enredo repetido de outro livro, e quem a acompanha sabe do que estou falando. Porém, o livro não deixa de ser uma leitura agradável e engraçada e até mesmo com um toque de drama familiar, que tem bastante devido às vidas dos personagens principais e também secundários. Lilith é uma personagem secundária extremamente inteligente, independente da sua idade e muito crucial na vida de Rana, que eu sinceramente não imaginava, jamais. Mas eu espero que vocês possam dar oportunidade à essa leitura, porque com certeza não irão se arrepender.

Resenha no blog: https://goo.gl/fcrn61

site: www.tellmeabook.com.br

Carol Santana 03/11/2017

Esquecível
Comecei esse livro porque sabia que ia ser uma leitura leve e despretensiosa.

No início foi isso, estava gostando mas a estória mudou e foram aparecendo segredos sem sentido e conflitos sem profundidade.

O que me fez questionar como a Penélope Ward, vários livros lançados, alguns desses tem estórias realmente boas, e então ela lança esse livro totalmente raso, não me leve a mal ela não é nenhuma Nietzsche da literatura moderna, mas sinceramente sempre espero que os livros mais recentes de um autor sejam uma crescente em relação a qualidade.

Enfim, me desculpem os fãs e quem gostou do livro, talvez se eu tivesse lido em 2013 tivesse gostado também.

QHEEMARIA 31/10/2017

"Isso é engraçado o suficiente para você?"
Bom, o que dizer sobre esse livro...
Em primeiro momento me identifiquei muito com a Rana, e suas estranhezas, ela me deixou com vários sentimentos conflitantes, infinitos para ser bem sincera, alguns momentos eu pensava que ela era tão incrível, em outros eu tinha um ódio mortal dela. Eu gostei bastante do livro, eu sou uma leitora assídua da Penelope Ward, mas acho que ela poderia ter feito melhor desse livro. Não foi de todo ruim, entendam bem, teve momentos incríveis durante a leitura, alguns diálogos que fizeram o livro super valer a pena. Personagens, pqp, super diferenciados, exemplo o pai da Rana, ele é muito engraçados com as manias dele o jeito dele ser parece uma pessoa que poderíamos encontrar em qualquer lugar do mundo. O colega de quarto dela, Lenny, esse então... Vamos dizer que é uma caixinha de surpresa. E tem a Lilith, uma criança de dez anos que parece que tem 30, logico que tem momentos que o leitor é lembrado que ela é somente uma criança, mas tem outras que as tiradas dela são de deixar o leitor de boca aberta.

E por ultimo, e não menos importante tem o Landon, um mocinho muito engraçado, e que adora ficar na cozinha criando hamburguês diferenciados e com elementos que não são comuns. Acho que ele é o grande negocio do livro, ele foi fiel a personalidade dele que era passada ao leitor e bem maduro. Um cara entanto.

Meu grande problema foi na Rana mesmo, e algumas de suas atitudes. Achei também que o livro não fazia muita ligação de uma cena para outra, sabe quando você ta assistindo uma série, que as partes são cortadas ou não são interligadas bem e você fica com a sensação que faltou algo? que provavelmente você pulou uma parte? Pois bem, essa foi minha sensação durante toda a leitura do livro.

No mais, acho que a leitura é valida se você não quer um livro tão profundo e longo. É uma leitura rápida e direta.

Daisy_book's 24/10/2017

"Diga-me algo engraçado Rana. "
Aaah!!! Tão lindinho.

Os livros da Penelope são sempre maravilhosos, amei o Landon e Rana.
Uma história sem muitas complicações, leve e ao mesmo tempo intensa, divertida, fofa, sensual.


Ótimo para sair de uma ressaca.


Indico sim!

Gi 22/10/2017

Landon e Rana
Sou totalmente suspeita. Amo os livros dela.
Rana e Landon se conheceram aos 13 anos, quando Rana foi morar na garagem dos pais de Landon.
Um tempo depois o pai dela vai embora com a família e Rana e landon perdem o contato.
Agora com 26 anos Rana num dia bebada acaba descobrindo o telefone de Landon e liga pra ele.
Landon começa a ligar para ela diariamente, e os dois começam a se apaixonar, mas Rana esconde de Landon que fez uma plástica no nariz e seios.
Ele manda foto dele para ela. E quando ele conta q esta num encontro ela acaba enviando uma foto dela de costas só de calcinha.
Um dia Landon da um ultimato nela e quando nao liga para ela, ela manda msg e descobre q ele Sofreu um acidente.
Ela corre para california e os dois se reencontram.
Landon conta para ela sobre seu passado como "garoto de programa". Q foi adotado e por isso foi para a Califórnia entrar sua mãe, mas rla já estava morta, foi quando ele entrou pra essa vida.
Mais pra frente ela conta para ele que teve uma filha aos 15 anos por isso não pode se mudar para a Califórnia.
Então Landon volta pra sua cidade Natal.

Alessandra 21/10/2017

Gente, eu tenho não um pé atrás com a Penelope Ward, eu tenho os dois mesmo. Pra mim ela é a rainha do chifre. A grande maioria dos seus livros é um tal de trai trai que me enerva. Não é porque ama que chifre tá liberado não!! Enfim, desabafando sobre minha birra 😂😂😂😂
Então peguei o livro pra ler meio ressabiada, pq né, o cara mora lá longe, o romance começa por telefone eu juro que achava que ele iria ter uma namorada e ia chifrar a coitada e GLÓRIA JESUS, MARIA E TODOS OS SANTOS, isso não acontece!

OBRIGADA PENELOPE!!

Landon é um querido sexy que tem um food truck (pensa, o homem gostoso e faz lanches do poder, já quero casar), que na infância foi amigo de Rana, nossa mocinha não foi uma criança bonitinha, sobrancelha nada atraente, nariz um tanto quanto grande e se vestia como um menino, mas o coração de mocinha era apaixonada pelo vizinho.
Os pais de Rana não eram um casal funcional, uma mãe jovem louca e irresponsável e um pai mais velho e que não sabia como lidar com a esposa problemática e safadinha.
Nessas reviravoltas dos pais, Rana acaba se mudando e perdendo o contado com Landon, ficando apenas com vários bilhetes que Landon deixava para ela.
Um dia, virada na bebedeira, Rana procura Landon pela internet e liga para o cara, falando mil coisas, desabafando a mágoa da garota de 13 anos que perdeu o amigo e primeiro crush.
O que ela não sabia, é que Landon também sentiu sua falta e não tem culpa pelo afastamento, foi totalmente um caso de adultos fazendo a confusão na vida dos filhos.
E com este telefonema, a amizade ressurge e também a atração que nela já era latente, nele agora explode, ainda mais depois de umas fotos trocadas.
Um acidente faz Rana enfim arriscar e ir atrás do cara e assim a atração começa a ser explorada e claro... explode!
Mas Landon tem seus segredos e Rana idem.
O fato é... eles poderão lidar um com o segredo do outro?
O do Landon me surpreendeu, fiquei aqui; Marróia só a saliência do cabra! Queria eu ter recursos para tal 😈😊😍
Agora o dela, conforme a história se desenvolve saquei o que era e quando se confirmou, me senti muito esperta haha

E estou aqui, para recomendar a todos que leiam e desejem dar aquela lambida no corpitcho do Landon!!

Vi 21/10/2017

SINOPSE
Parecia uma boa ideia na época.
Olho para Landon Roderick, aquele garoto da infância que eu nunca tinha conseguido esquecer, mesmo que ele se esqueceu tão facilmente de mim.
Então, novamente, qualquer coisa parece uma boa ideia quando você tem um pouco de vinho antes de dormir, certo?
Era suposto ser apenas uma chamada rápida e sem sentido. Em vez disso, eu fui até ele - descarregando treze anos de emoções reprimidas. Não pensei que ele me ligasse de volta.
Certamente nunca poderia ter antecipado as semanas de conversas de tele sexo tensas que se seguiram quando conheci o homem que ele se tornou.

Aparentemente, Landon nunca me esqueceu. Essa conexão especial que tínhamos ainda estava lá.
Abri para ele, mas também havia coisas sobre mim que ele não sabia. E ele tinha seus próprios segredos.
Ao longo das incontáveis horas que nós falamos ao telefone, me perguntava o que aconteceria se nós realmente nos encontrássemos.
Uma noite, fiz algo impulsivo novamente.
Só que desta vez, fui ao aeroporto e reservei uma passagem para a Califórnia.

Nós estávamos prestes a descobrir se uma ligação telefônica poderia trazer duas almas perdidas ou se a ligação realmente foi um grande erro.

Pick a Book 20/08/2017

Drunk Dial
3,5 estrelas.

Adoro os livros da Penelope Ward. Ela sempre traz umas capas com uns homens maravilhosos, e se for seu primeiro livro dela você acha que o livro vai ser uma coisa, mas ele acaba sendo mais profundo. Como fã da autora sempre espero histórias que irão apertar meu coração, mas também farão eu me apaixonar pelos personagens.

DRUNK DIAL foi uma leitura gostosa. O Landon é muito lindo! A Rana é ótima também. Todos os personagens são legais. Até os que aparecem pouco.

A única coisa que me tirou um pouco da história foi que teve um plot twist que já foi usado pela autora. Se isso deixa a história ruim? Não. Mas fiquei chateada pela repetição. A história não é inovadora, mas a escrita da autora da um toque único em seus livros, por isso a chateação. Mesma surpresa? Mesmo tendo sido usado de maneira diferente, achei que rolou uma falta de criatividade nessa parte.

Se eu não tivesse lido outros da autora essa "surpresa" seria uma ótima pedida. Mas DRUNK DIAL é um livro gostoso de ler, sim. Eu gosto que no livros dela, apesar de sempre terminar bem, não é aquele "feliz para sempre". É tipo... apesar de tudo, de todos os problemas, a gente tá levando a vida e contornando os obstáculos, tá fazendo dar certo. E esse toque de realidade as vezes faz bem.

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