Gabriela - @livrosdegab 28/09/2022Já tava lá pela metade do livro no final de 2018 mas janeiro chegou e com ele "Os Miseráveis". Resultado: comecei a enrolar pra poder cumprir as metas da leitura conjunta e, por ser livro físico, não era prático levar pra rua nem minha hipermetropia me permitia ler sempre que eu chegava em casa.
Ele é um bom livro pra dar uma ideia geral de quem foi Belchior, porém, pegando leve, eu diria que ele é mal organizado.
Como eu não conhecia nada dele além das músicas, é um livro que me acrescentou, sem dúvidas.
Descobri que ele era mais louco (e brilhante!) do que eu imaginava, que Fagner é um babaca desde sempre, que muita gente que teve papel fundamental nessa cena musical não teve seu valor devidamente reconhecido, etc.
O autor não é nem um pouco cronologico e isso dá agonia, ele falava do primeiro casamento e capitulos depois voltava para a primeira namorada. Ou falava sobre gravações de alguns discos e depois voltava pra essa mesma época.
A sensação que eu tive foi de um enorme trabalho da faculdade que a gente vai procurando as fontes, copiando e colando, aí quando vai ler não fica lá essas coisas todas. Kkkkkkkkkkk (não consegui pegar tão leve assim)