Mulheres Sem Nome

Mulheres Sem Nome Martha Hall Kelly




Resenhas - Mulheres Sem Nome


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Suliane Araújo 26/08/2022

Mulheres sem nome
Como a maioria dos livros sobre a segunda guerra tem histórias de coragem, sofrimento e dor. Mas saber que Caroline ferriday foi uma mulher real que sempre lutou pelos direitos dos menos favorecidos fez tudo valer a pena. Um ótimo livro. E fez jus a memória de seus personagens.
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Roberta Araújo 13/03/2021

Quando comecei a leitura não esperava que me afetasse tanto. Vivi um misto de sentimentos ao acompanhar o desenvolvimento dessas personagens. É difícil aceitar que tudo que foi narrado realmente aconteceu e pior ainda saber que existia quem considerasse normal.

Ótima leitura e um bom aprendizado.
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Deise.Maria 19/03/2021

As coelhas
Uma história de ficção histórica, que constrói a história de mulheres reportadas de Lublin para o campo de concentração em Ravensbruck,onde mais de 70 mulheres foram torturadas e sofreram como cobaias em cirurgias experimentais por médicos nazistas. Mulheres sem nome tem 3 personagens protagonistas sendo uma apenas fictícia, a Kasia, uma judia polonesa que representa uma dessas coelhas( receberam esses nome pq após as cirurgias, elas passaram a pular pelos campos ),Herta Oberheuser a medica nazista e a nossa grande heroína Caroline Ferriday uma ex atriz a Broadway que se dedicou a ajudar mulheres deportadas da Alemanha e a terem um pouco de justiça por tudo que sofreram na segunda guerra mundial.
O livro não tem grandes episódios de ação mas ajuda a adentrar na vida dessas mulheres do campo de concentração de Ravensbruck e a vivenciar as terríveis experiências pelas quais passaram.
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Emilia 22/03/2023

Tinha muito potencial, mas foi desperdiçado
O começo do livro é muito bom. As narrativas de Herta e Kasia são, desde sempre, as mais sinteressantes e prendem o leitor de cara. As vida de mulheres tão diferentes, durante o período da Segunda Guerra Mundial, trazem dinamismo à história. No entanto, do meio pro final, o livro perde o ritmo - e no meu ponto de vista, o sentido também. A narrativa, que antes era tão tocante, vira morna e somos transportados a um cenário monótono, chato. Não entendi porque a autora deu tanto destaque a Caroline, cuja influência foi muito pequena na história. Preferia que o livro se mantivesse somente com Kasia e Herta, dois lados opostos de uma moeda.
O final foi decepcionante, aberto e deu a impressão que a autora não soube para onde ir, tampouco encerrar a narrativa que construiu. Foi uma leitura que distraiu, mas não está nem perto dos melhores livros que já li sobre o tema.
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Natasha Viana 09/04/2021

Que livro!
Eu gosto muito de ler histórias sobre a segunda guerra por visões diferentes. Parece que a gente se aproxima mais das pessoas que sofreram situações inimagináveis. E esse livro foi lindo! Sem sensacionalismo, a autora contou a história de três mulheres em países e situações diferentes, mas que acabaram se encontrando em algum momento da história. É um livro triste e pesado em alguns momentos. Chorei! Ri!
Mas fica aqui o sentimento e o desejo de que o ser humano aprenda com os erros do passado e que o amor e a empatia pelo outro não acabe.
Gabriela 19/04/2021minha estante
Concordo! É bem tocante. Eu adorei ler também.




Camila 19/04/2021

Doses de veracidades torturantes
Ouvimos tanto falar sobre as histórias de Auschwitz que acabamos nos esquecendo que, em outros lugares, inúmeras pessoas - no caso de Ravensbrück especialmente mulheres - eram submetidas a outras tantas barbaridades.
"Mulheres sem nome" é um livro pesado, triste, baseado em histórias de mulheres reais. Ele me despertou o interesse por buscar mais sobre as Coelhas e me desolou no sentido de que, para mim, é difícil de acreditar que tudo isso foi real, que a maldade humana é capaz de chegar a um nível desses.
Por outro lado, a linguagem do livro e a maneira com que as personagens foram reconstruídas não me convenceu, o único ponto negativo do livro. Temos mulheres de diferentes culturas do ano de 1939 que interagem entre si e com os homens como se fossem mulheres do ano de 2017, ano em que a autora escreveu o romance. Os diálogos são muito atuais, mas não de uma maneira boa. Para mim, descredibilizou um pouco a história e como deve ter sido a personalidade dessas mulheres, afinal, são mulheres do ano de 1939, não tinham tanta liberdade para falar o que quisessem com os homens e nem mesmo entre elas.
No geral, é um livro que recomendo, mas só para quem está disposto a ser submetido a doses de veracidades torturantes.
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Tatiane Vietmeier Engers 19/02/2024

Um terrível capítulo da história da humanidade... difícil acreditar, impossível esquecer.
Espero que de alguma maneira, a justiça tenha sido feita e os culpados, devidamente punidos.
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Neidinhap 15/07/2021

Impactante por ter sido real...
Mulheres sem nome é mais uma história sobre a temática de guerra, porém com personagens que foram reais..
Fala sobre Caroline Farraday uma americana que foi muito importante nas obras filantrópicas em sua ajuda às mulheres e crianças na época da segunda guerra mundial...
Herta Oberhouser, uma médica que participou de experimentos no campo de concentração Ravensbruck..
E Kesia e Zuzanna que são inspiradas em duas mulheres que foram presas nesse mesmo campo de concentração e vítimas de experimentos hediondos..
História forte e impactante sobre a natureza desumana de uma época bastante cruel da história mundial..
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Douglas | @estacaoimaginaria 20/04/2018

Resenha - Mulheres Sem Nome, de Martha Hall Kelly
Se você quer um livro inspirador e motivador, aquele livro que te mostra que ainda é possível ter fé no ser humano, a minha recomendação é você correr para ler “Mulheres Sem Nome”, de Martha Hall Kelly. E, claro, uma obra dessas merece um espacinho especial na minha estante e aqui, em nossa Locomotiva Literária em mais uma resenha! Embarque comigo e vamos lá:

Sinopse: Inspirado em personagens reais da Segunda Guerra Mundial, um romance encantador sobre coragem, escolhas e redenção. Até onde você iria para honrar a vida daqueles que foram esquecidos?

A socialite nova-iorquina Caroline Ferriday está sobrecarregada de trabalho no Consulado da França, em função da iminência da guerra. O ano é 1939 e o Exército de Hitler acaba de invadir a Polônia, onde Kasia Kuzmerick vai deixando para trás a tranquilidade da infância conforme se envolve cada vez mais com o movimento de resistência de seu país. Distante das duas, a ambiciosa Herta Oberheuser tem a oportunidade de se libertar de uma vida desoladora e abraçar o sonho de se tornar médica cirurgiã, a serviço da Alemanha.

Bom, antes de mais nada, quero dizer que tomei a liberdade de cortar um pedaço da sinopse para não dar muito spoiler – e essa não é minha intenção também, mas um ou outro será impossível não escapar, por isso, pare aqui se você não quiser saber mais do que fala a sinopse (mas te aconselho a seguir, pois sou sutil rs).

Como a sinopse revela, são histórias inspiradas em personagens que viveram durante a Segunda Guerra Mundial. “Viveram durante” talvez não seja o termo mais correto, pois, se pensarmos bem, elas foram a Segunda Guerra Mundial, pois mostraram três lados dela: o espectador, que vive longe da guerra, mas está envolvido nela; aquele que viveu os terrores e a violência da guerra; e aquele que acreditava e confiava na Alemanha de Hitler. As três mulheres que representaram toda uma guerra.

Confesso que quando eu vi a capa desse livro e seu nome eu pensei: “poxa, é um livro que conta a história de três mulheres que, de alguma forma, tiveram suas vidas cruzadas”. E realmente, é isso que acontece, mas de uma maneira surpreendente, pois quando vemos as três mulheres juntas da capa, andando juntas, pensamos que todas estão unidas pelo bem. Mas não é bem assim. Duas delas, sim, mas a terceira fez o que tinha que fazer por acreditar e por servir a Alemanha.

Isso foi surpreendente e é algo que autora entrega logo nos primeiros capítulos e eu meio que tinha a esperança de que não seria isso, de que tinha que haver alguma mudança. E há, talvez não a que queríamos, mas há. Mas, além disso, o livro também mostra o contraste entre quem estava presente na guerra diretamente e quem estava de longe. Alternando entre as narrativas das mulheres, esse contraste ficou muito perceptível e acredito que talvez fosse a intenção da autora. Pois enquanto estávamos lendo a luta para conseguir comida de uma das mulheres, a outra tinha uma mesa cheia dela, uma vida de luxo, ainda que isso não parecesse importar muito para ela. Mas ela tinha…

Não quero contar muito sobre o livro em si, pois, eu acho, e tenho certeza que vocês vão concordar comigo, que a autora conta bem melhor que eu. Quero me manter apenas aos detalhes e minhas impressões sobre essa obra.

Acho que algo interessante que Martha conseguiu construir em sua narrativa foi as histórias de cada uma dessas mulheres. Todas têm uma vida além da guerra, umas por conta da guerra. Mas são vidas comuns, com seus problemas comuns e suas lutas diárias e comuns. E a autora soube muito bem conciliar tudo isso com uma narrativa fluída e ao mesmo tempo objetiva.

Vale também parabenizar a autora pelos detalhes que ela conseguiu inserir em seu livro, mesmo não vivendo naquela época, além de nos mostrar histórias reais e desconhecidas da época. Mas ela conta, ao final do livro, que viajou pelas cidades e países em que são narradas as histórias, estudando e colhendo informações para construir esse romance. E, realmente, é surpreendente essa riqueza de detalhes e da verdade nessas palavras. Devo confessar que a narração em primeira pessoa pelas três mulheres também fez toda diferença para proporcionar essa sensação ao leitor.

“Éramos como moscas presas no mel, vivas mas sem viver de fato”

Como eu disse no começo dessa resenha, o livro é inspirador e muito motivador. Ele nos mostra, como disse, lados da guerra que nem todos conheciam. Mostra como as pessoas ainda podem ter coração e ser gentis, doando seu tempo e sua vida para o bem de pessoas que você nem conhece. Mostra também como há pessoas que parecem perder toda a esperança da vida, mas então são agraciadas por encontrarem em seu caminho pessoas de coração. E mostra, afinal, como as pessoas são capazes de fazer o que é necessário para seguir seus sonhos, crendo em seu país, ainda que tenha que fazer coisas cruéis. Será que essas pessoas conseguem se perdoar? Eu não sei…

“Era triste ver os bens de alguém serem levados daquela maneira, mas os judeus haviam sido alertados. Eles sabiam quais eram as exigências do Führer. Aquilo era lamentável, mas não era novidade, e era pelo bem da Alemanha”

Bom, é isso! Com desculpas por ter me prolongado demais, quero dizer apenas que vocês devem ler esse romance o mais rápido possível. Talvez as pessoas estejam “cansadas” de ler livros sobre essa guerra, mas são livros como esse que mostram que essas histórias nunca devem ter fim, para nos lembrar de como a vida era naquele momento e como ela é agora.

site: https://estacaoimaginaria.wordpress.com/2018/04/20/resenha-mulheres-sem-nome/
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Daniela Colaci 14/05/2018

Incrível
Estados Unidos, 1939. Caroline Ferriday é uma ex-socialite nova-iorquina que agora dedica seu tempo ao Consulado da França e também a obras de caridade, em parceria com sua mãe. Em meio ao excesso de trabalho no consulado devido à iminência da Guerra, Caroline conhecerá um homem que mudará os cursos da sua vida.

Do outro lado do mundo, Hitler acaba de invadir a Polônia e a vida da adolescente Kasia Kuzmerick muda completamente. Em pouco tempo, a jovem deixa a inocência da infância para trás enquanto se alia a resistência polonesa para tentar salvar o seu país das mãos dos nazistas.

Enquanto isso, a médica alemã Herta Oberheuser enxerga na guerra a possibilidade de conquistar o seu sonho de ser uma médica cirurgiã, a serviço de sua pátria. Essas três mulheres, com histórias de vida tão diferentes, terão seus destinos cruzados com o desenrolar da 2ª Guerra Mundial.

Alternando a narrativa entre o ponto de vista das três personagens centrais, a autora consegue entrelaçar de maneira espetacular personagens reais com personagens de ficção, oferecendo ao leitor uma história impressionante sobre a força, coragem e a resistência das mulheres em situações extremas.

Os capítulos de Kasia foram os meus favoritos a princípio, mas num determinado ponto do livro, tudo vai se encaixando de uma forma sensacional que é quase impossível controlar o desejo de devorar todos os capítulos para saber o desfecho de cada personagem.

Mulheres Sem Nome é o livro de estreia de Martha Hall Kelly e através de uma escrita envolvente e pesquisa histórica fascinante, a autora conquistou o meu coração e esse livro se tornou um dos meus favoritos da vida! Além de me envolver com a ficção, a parte real do livro me deixou muito impressionada, porque eu não conhecia a fundo a história do campo de concentração de Ravensbrück.

Espero que vocês também leiam e se permitam conhecer essa história impressionante! E não deixem de ler a nota da autora. Se eu já havia amado o livro antes dessa parte, depois que eu terminei a nota, amei ainda mais!

site: www.instagram.com/resenhasdealgodao
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Hellen @Sobreumlivro 27/01/2019

Comovente e sensível
Cudowny. Wunderbar. São palavras em polonês e alemão para expressar coisas incríveis e magníficas. Acho que Mulheres sem nome se encaixa bem nas expressões. Afinal, a história de Martha Hall tem um poder imenso.

Essa é uma história comovente e sensível sobre sororidade, liberdade, intolerância, os horrores da guerra e um temido sentimento que pode surgir em meio ao caos: amor.

Martha Hall Kelly nos transporta ao ano de 1936, e vai nos contar a história de três mulheres ligadas por uma guerra. São elas: a socialite Caroline Ferriday, em Nova York, trabalha no Consulado da França, auxiliando cidadãos franceses, e administrando um fundo de caridade que ajuda crianças órfãs. Na Polônia, a jovem Kasia Kuzmerick, que por servir a resistência polonesa, acaba sendo enviada a um campo de concentração - onde será torturada por meio de experimentos médicos. E a alemã Herta Oberheuser, que ganha a oportunidade de trabalhar como médica em Ravensbrück - campo de concentração para mulheres.

Em capítulos alternados, vemos os caminhos das personagens se cruzando quando Kasia é enviada ao mesmo campo de concentração onde Herta trabalha. Em lados opostos - e com tanto temor entre elas -, suas histórias chegam até o outro lado do mundo, onde Caroline luta por um futuro melhor.

Essa é uma história brilhante e extremamente comovente sobre a luta por liberdade, respeito e amor. A história é desenvolvida de forma gradual e lenta, o que permite uma apresentação honesta de cada personagem.

Mulheres sem nome é baseado em fatos reais. Caroline e Herta realmente existiram, assim como muitos personagens secundários citados no livro. Já a história de Kasia - a mais sensível - é livremente baseado na história de 74 mulheres que foram conduzidas a um experimento médico - conhecido como Króliki (Coelhas - cobaias medicas). Livros que abordam essa temática sempre precisam tomar cuidado ao desenvolver suas histórias, afinal é preciso respeitar e entender todos os lados - mesmo os mais desafiadores e complexos. E a autora Martha Hall Kelly faz isso com maestria. Com uma sensibilidade, Mulheres sem nome tem um poder de nos fazer sentir muitos sentimentos.

site: https://www.instagram.com/sobreumlivro/
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Ludy @emalgumlugarnoslivros 02/04/2019

Real
Mulheres sem nome - Martha Hall Kelly
496 páginas/Intrínseca


"Simplesmente não sinta nada. Se quer viver, não pode sentir."

Caroline Ferriday, americana, vive em prol dos necessitados.
Kasia Kuzmerick, polonesa, trabalha para a Resistência.
Herta Oberheuser, alemã, faz o impossível para realizar o sonho de ser médica.
Três mulheres distintas que terão suas vidas entrelaçadas por conta da Segunda Guerra Mundial.

A história é dividida em duas partes: durante e depois da guerra.
Na primeira parte, demorei um pouco para entrar no ritmo, fui me envolvendo na medida que a guerra foi avançando.
Achei interessante essa construção das personagens; uma é neutra, a outra é vítima e por fim, a inimiga.
Nessa primeira parte, Caroline não tem contato com as outras, mas ela é uma peça fundamental.
E em segundo plano há um romance que deixa o coração apertado.

As vidas de Kasia e Herta se entrelaçam no campo de concentração, Ravensbrück.
Kasia é prisioneira, Herta é a única médica do campo.
Já li alguns livros sobre a Segunda Guerra Mundial, mas a cada nova leitura eu percebo que todos os relatos que conheço são pequenos diante do horror que realmente foi essa época.
Aqui eu me surpreendo/me choco com uma outra técnica utilizada nos campos: uma cirurgia com sulfanida feita em prisioneiras; elas são cobaias de laboratório.
É algo inimaginável!
Então chegamos na segunda parte, pós-guerra.
E aqui a história me envolve ainda mais.
É um momento de recomeço, reconstrução, mas como seguir em frente?

Martha trouxe uma ótima história, mas três pontos me incomodaram.
Por ser intercalado entre as personagens, os capítulos perdiam o ritmo.
O final ficou em aberto, justo quando eu desejava um final mais elaborado.
E a capa remete três mulheres que se ligam positivamente, mas não é bem assim.

Apesar desses três pontos negativos, Mulheres sem nome é uma leitura de peso.
Foi baseada em fatos reais - Caroline, Herta e as Coelhas (nome do grupo da Kasia) existiram.
E Martha tem uma escrita muito boa; detalhada, mas sem ser em excesso.
Nos traz uma época feia, mas nos mostra que há pessoas de bem.
Ótimo para quem se interessa por esse período.

#resenhaemalgumlugar

site: @emalgumlugarnoslivros
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Taty.Souza 06/05/2022

De tirar o fôlego
Detalhes do nazismo e suas manchas que continuam a corroer a todos daquela época durante anos e anos. Uma leitura fantástica, da dura realidade dessas mulheres prisioneiras, rica em detalhes e de tirar o fôlego. Indico com certeza para todos vocês.
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Andrea Campos 26/07/2020

As narrativas que envolvem a Segunda Guerra, mesmo após já ter lido tantas, ainda conseguem me surpreender. Linda história!
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Beatriz.Corteletti 28/08/2020

Mulheres sem nome
Mulheres fortes e determinadas. Cada uma com um objetivo e todas envolvidas na segunda Guerra.
Excelente livro
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