A Corte de Luz

A Corte de Luz Richelle Mead




Resenhas - A Corte de Luz


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polly.telles 14/07/2020

É uma leitura difícil.. Não pela escrita em si, porque ela é bem tranquila e fácil, assim como a outra série escrita pela autora (Academia de Vampiros). Entretanto, achei a história um pouco maçante, demorou para ficar interessante e para prender minha atenção. A ideia da história é boa, só não me interessou até passar da metade do livro.
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Ana Flavia 03/06/2020

Chato, mss ok
Da pra ler, é uma leitura fluída e prende a primeiro momento, porém depois fica óbvio, perdido e chato...Dava pra ser melhor com certeza um livro bem mediano.
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Nicoly Mafra 25/10/2017

#ResenhaNickMafra: A CORTE DE LUZ | Richelle Mead | @planetadelivrosbrasill | Nota: 2,5.
Lady Elizabeth Whitmore, Condessa de Ruthford, é uma jovem órfã, que está passando por um momento difícil devido a escassez de suas finanças. Sua avó, decidida a ajudar a neta, planeja encontrar o marido ideal para Elizabeth, e o escolhido é Lionel Belshire, barão de Ashby, vendedor de cevada, mais velho e um tanto sem graça.

Durante os preparativos para o casamento, Elizabeth recebe a visita de Cedric Thorn, um jovem empresário que está interessado em levar uma das criadas da Condessa para a Corte de Luz, um empreendimento que possui o objetivo de selecionar jovens mulheres de classe social baixa e transformá-las em damas para que elas façam parte da “Nova Nobreza” de Adoria - um local descoberto pelos exploradores.

A criada não está interessada na proposta, porém, Elizabeth vê ali uma oportunidade de se livrar do casamento indesejado; ela decide roubar a identidade de sua criada e partir para a Corte de Luz.
__

Minha experiência com essa leitura foi um tanto peculiar. Até a primeira metade eu estava adorando a leitura; com uma premissa bacana e uma personagem decidida, estava adorando o desenvolvimento do livro; porém, em minha opinião, na metade do livro, a história toma um rumo diferente, e foi aí que A Corte de Luz começou a perder um pouco do brilho.

É normal e positivo quando os livros tomam um rumo diferente do esperado, porém, neste caso, as mudanças não me agradaram tanto. E, além disso, também senti que o desenvolvimento amoroso do casal desse livro foi um tanto sem química.

Diria que esse livro é uma mistura de romance de época com “A Seleção”; e se você gosta de romances proibidos, vestidos maravilhosos e bailes, esse livro pode ser uma boa escolha, mas infelizmente para mim não funcionou. Mas, como sempre falo, nada melhor do que ler o livro e tirar suas próprias conclusões.

Infelizmente essa leitura não me conquistou, mas acredito que a história possui um grande potencial. Ficarei de olho na publicação e resenhas dos próximos volumes da trilogia para ver se desperta meu interesse em concluir a leitura da série.

site: www.instagram.com/nickmafra
Vitória 26/10/2017minha estante
2,5?? :OOOOOOOOOOOOOOO Caramba eu tava tão animada pra pegar esse livro :'(


Nicoly Mafra 08/11/2017minha estante
Infelizmente, não rolou :X




Sih 13/04/2020

Não gostei
Não gostei,arrastei esse livro quis abandonar a leitura em vários momentos. A idéia da história é bem interessante mas a escritora não soube fluir,casal não momento você se afeiçoa a eles,os personagens secundários parecem bem mais interessantes. Não valeu a pena,não recomendo a leitura.
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Bia 09/01/2018

Cade a Richelle Mead que apavora na escrita?
Antes de mais nada, queria apenas expressar meu desapontamento sobre o livro não se chamar “A Corte Purpurina”. #chatiada

Brincadeira a parte, o livro conta a história da Condessa de Rothford. Descendente do grande desbravador de Osfrid, desde a morte dos seus pais, a família vem passando por maus bocados. Sem ter da onde conseguir dinheiro, a última chance é que ela se case com seu primo. Mas a Lady Whitmore não quer ter de passar o resto da sua vida casada com um produtor de cevada, sendo que eles mal se conhecem. Então, quando uma de suas criadas recebe a visita de Cedric, querendo leva-la para a “Corte de Luz” sendo que ela não quer ir, a Condessa vê aí a oportunidade de mudar sua vida e ser livre.

A “Corte de Luz” é o lugar onde meninas de baixa renda vão para serem treinadas como verdadeiras damas da alta sociedade para que depois possam se casar com os novos “ricos” do novo mundo. É uma oportunidade única para que elas mudem suas vidas completamente. Então, a nossa condessa assume a identidade de Adelaide Bailey e é a partir da sua chegada na corte que a história começa a andar.

Lá Adelaide faz amizade com Tasmin e Mira, suas colegas de quarto e as três começam a se ajudar para que possam sobreviver nesse novo lugar. Apesar da condessa saber quase tudo que a corte está ensinando as meninas, ela finge que não consegue fazer todas as tarefas para não chamar atenção. Ela não quer ser a melhor, ao contrário de Tasmin. Ela só quer que ninguém mais descubra seu segredo.

Mas claro que nem tudo serão flores nessa jornada. Ela acaba envolvida no segredo de Cedric e eles bolam um plano para ajudar com que ele não seja preso. Só que isso pode fazer com que as pessoas percebam que tem muito mais em Adelaide do que seu passado como uma simples criada.

[...]

Para conferir o resto da resenha, acesse o blog e aproveite e deixa lá seu comentário ;)

site: https://paginaebooks.wordpress.com/2017/12/18/resenha-a-corte-de-luz-the-glittering-court-1/
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Vanessa Castro 26/03/2018

Resenha A Corte de Luz – Série The Glittering Court de Richelle Mead
O livro “A Corte da Luz” nos apresenta Elizabeth, condessa de Rothford, de dezessete anos de idade, bonita, mas com serias dificuldades financeiras após o falecimento de seus pais. Para ajudar a manter o status de condessa, sua avó aceita uma oferta de casamento de um rico barão. Elizabeth por não ter escolha aceitou o pedido do barão, mas só de se imaginar casada com aquele homem, se sentia triste e horrorizada.

À medida que a data do seu casamento se aproxima, a condessa fica mais desesperada para escapar de casar com um homem que ela não ama. Ela vê sua chance quando Cedric está recrutando garotas pobres e bonitas para Glittering Court, uma escola de aperfeiçoamento, que ensinam as garotas a se comportarem como Lady e depois serão enviadas para o novo mundo de Adoria para se casar com homens ricos do outra lado do mar. Sua empregada Adelaide é recrutada, mas não está feliz, prefere voltar para sua família em outra cidade. A condessa pensa que a ideia de começar uma nova vida no novo mundo é emocionante e está surpresa que sua empregada prefira viver em uma fazenda a aproveitar esta oportunidade.

Nova vida de Elizabeth em Glittering Court
A condessa ajuda sua criada abandonar secretamente a cidade e perseguir seus sonhos, e então assume a identidade da empregada de Adelaide Bailey. Elizabeth vai ao encontro da carruagem que a levara para Glittering Court vestida como Adelaide, ao encontrar Cedric Thorn, quase é descoberta, mas Cedric resolve protege-la e leva-la as escondidas Glittering Court, correndo risco de descobrirem e perder a comissão sobre o contrato de casamento da recruta, que por sinal é muito importante para ele.

Adelaide e as outras garotas são levadas para uma propriedade rural para aprender a se comportar como mulheres de classe alta, lá ela conhece e fortalece uma grande amizade com Tasmin e Mira, garotas tão diferentes, mas com o mesmo objetivo, uma vida melhor em Adoria. Quando Cedric fica sozinho com Adelaide, ele pergunta o que ela estava pensando. Ela assegura que estava desesperada por deixar sua vida em Osfrid e que não queria casar com o barão. Adelaide tem serias dificuldades em disfarçar seus dotes de condessa, tais como dançar, tocar vários instrumentos musicais e em aprender coisas básicas, como se vestir, pentear o próprio cabelo. Por esses motivos sempre está à beira de ser descoberta.

site: http://www.natyvosdigitais.com.br/2018/03/11/resenha-glittering-court/
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Jeh Diário dos Livros 23/12/2021

A Corte de Luz
A Corte de Luz tem uma premissa bacana, um desenvolvimento até interessante, mas faltou um certo ‘tempero’ no livro para ele ser melhor.
Richelle sempre teve uma boa mão para escrever personagens, e nesse livro as coisas não mudaram, gostei dos personagens apresentados, achei interessante a trama, as culturas e mitologias que a autora criou, mas o foco do livro peca em certos pontos infelizmente. Quando lemos a sinopse da história, esperamos uma fantasia bem encantadora, esperamos conhecer mais e mais a Corte e como tudo funciona e até ai a autora detalha bem, mas não foca exatamente no que achamos que ia focar.

De inicio achei que a corte ia ser mais explorada, teríamos mais cenas da aulas, das provas e tudo mais, mas logo as cenas vão se desvanecendo e focando logo na chegada do novo continente e lá que era para ser um lugar encantador como era tão prometido, não tem nada de diferente, pelo contrário, achei o continente bem sem sal, não vendo aquele brilho que era prometido no início.

As mitologias, culturas e religiões são bem exploradas no livro e Richelle faz questão de apresentar bastante fatos, e se você não ficar esperto pode até ser meio confuso durante a leitura. E esse foi um ponto bem forte no livro, mas que no final não fez diferença nenhuma. Achei tão trabalhado a questão das religiões e culturas que achei que teríamos uma reviravolta na história com esses pontos, mas infelizmente foi um pouco frustrante ver tanto trabalho não ter um propósito mais interessante.

Adelaide, ou Elizabeth é uma personagem cativante, com seus argumentos e sua própria opinião, mas não passa disso, por ela ser uma Condessa é difícil de inicio ela se acostumar com certos detalhes simples, mas logo vamos vendo ela ter certo crescimento durante a leitura. Não é uma personagem inovadora, pelo contrário é bem comum das mocinhas dos romances de época que lemos e isso acabou me deixando um pouco decepcionada, pois Richelle sempre cria personagens femininas bem empoderadas e esperava algo diferente em Adelaide, mas mesmo assim é fácil gostar dela.

Cedric, foi um personagem que eu gostei, mas com ressalvas, já que é um personagem masculino bem apagado para ser um dos protagonistas. O romance criado entre os personagens é interessante, chegou a me convencer, mas não encontrei aquele amor avassalador que esperava encontrar.

Mira e Tansin foram personagens secundárias que fizeram uma certa diferença no livro, deixando a história fluir melhor com suas personalidades distintas. Mas o mistério que a autora criou para cada personagem não foi exposto e isso acabou me frustrando em certos pontos, pois queríamos entender melhor as personagens e esse enigma nos deixou sem entender diversas coisas.

O desenvolvimento e a resolução da história foi boa, nada inovador ou impactante e apesar de ser uma trilogia, o final foi fechado finalizando a história de Adelaide. A diagramação da editora está muito bem feita, encontrei alguns errinhos durante a leitura, mas nada que atrapalhasse.

Finalizando essa resenha, posso dizer que A Corte de Luz poderia ser considerado muito bem um romance de época em vez de uma fantasia, já que não temos elementos fantásticos na história e o desenvolvimento não tem reviravoltas como lemos em fantasias. É uma história diferente, mas nada inovadora. Vale a pena para conhecer um pouco mais das religiões e culturas que a autora inseriu na história, mas não espere um livro cheio de aventuras ou um plot-twist, pelo contrário, o livro é bem padrão romance de época mesmo.
Recomendo a leitura, apesar de algumas ressalvas.

site: https://diariodoslivrosblog.blogspot.com/2019/08/resenha-corte-de-luz.html
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Biaflatz 12/07/2021

No começo gostei, achei a história interessante e já tinha várias expectativas ansiosa pra ver o que a autora ia fazer.
Odiei o final, passei raiva, nada de interessante, os dois podiam ter morrido que eu ia cagar.
Mas enfim é ok.
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Leninha Sempre Romântica 16/11/2017

Depois de ler dois romances policiais seguidos, eis que decido me aventurar na leitura de uma fantasia, isso mesmo, caí nos braços de Richelle Mead e sua nova trilogia. Logo de cara o livro não me causou nenhuma estranheza, já que eu era apresentada para um romance de época, e um bem gracinha, diga-se de passagem.
Em resumo temos uma mocinha que para salvar as finanças da família se vê obrigada a casar com um homem mais velho por imposição da avó, mas claro que nossa mocinha não iria aceitar isso assim tão fácil. Então ela decide se passar pela empregada e partir para a Corte de Luz, um lugar onde moças de classe social baixa são transformadas em damas para que façam parte da nova nobreza de Adoria.

Parece simples não é, mas é aí que nossa autora decide inovar. Saímos de um quase conto de fadas para um livro de fantasia, e Richelle nos apresenta uma mitologia diferente, que apesar de bem explorada, não achei tão interessante assim. Ok, posso não ter me apaixonado, mas gostei do que li, e segui em frente!

O que falar do nosso mocinho?! Bem, para começo de conversa não achei que Cedric e Elizabeth tivessem a química perfeita, faltou aquele algo a mais, aquela pegada. Nossa mocinha precisava de um par mais decidido, carismático, sexy, e definitivamente não consegui ver isso.
E para falar a verdade, nossa Elizabeth/Adelaide também deixou um pouco a desejar, gostaria de tê-la visto crescer durante a leitura, mas o fato é que ela é bem fútil e melindrosa. Para uma mocinha de Richelle Mead eu esperava bem mais.

Mas, falando sobre o mote do livro, eu acredito que a pegada da trama é bem mais do que a gente espera. Quando nos conformamos com um Romance de Época, adentramos num lugar inusitado, com personagens pouco envolventes, mas que de certa maneira deixam sua marca.
O livro se desenvolve de forma lenta, e não me prendeu como eu gostaria, mas apesar disso, fluiu bem. Até estranhei terminar de ler uma fantasia em apenas dois dias, isso para mim já é um ponto positivo.

O livro é o primeiro de uma trilogia, como eu disse anteriormente, e pelo que vi os próximos livros contarão a história das duas garotas que dividiam o quarto na escola, com Adelaide. Espero que neles a autora resolva as questões que ficaram em aberto no livro, até para saber se farão mais sentido do que em A Corte de Luz.

Eu gostei, foi uma experiência nova e inusitada para mim. Pretendo ler os livros seguintes para saber mais dessa fantasia, meio distopia, meio romance de época.
Acredito que os leitores e fãs da autora irão gostar do livro. Me diz aí nos comentários se você leu e o que achou.


site: http://www.sempreromantica.com.br/2017/11/a-corte-de-luz-richelle-mead.html
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beatriz frança 25/01/2019

Criando expectativas e me decepcionando
Infelizmente o livro A Corte de Luz foi um dos livros que mais demorei de ler, sem a mínima vontade de tentar terminar. A história não possui grandes acontecimentos, tudo parece caminhar numa linha básica e sem muitas surpresas até mais da metade do livro.
Quando chegamos em mais da metade do livro, é quando as coisas realmente começam a ficar mais empolgantes, com algumas reviravoltas. Em contrapartida essas reviravoltas são tratadas de formas muito rasas e muitos fatos são deixados em aberto.
A personagem principal é maçante e não consegui me identificar em nenhum momento com ela. O par amoroso da narradora é sem sal e o relacionamento dos dois deixa muito a desejar. No entanto as melhores personagens são as secundárias, o que nos deixa na vontade de saber mais sobre elas e menos sobre a protagonista.
Infelizmente me decepcionei muito com o livro e não tenho vontade de ler nenhum outro da série ?the glittering court?
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Fernanda 31/10/2017

A corte de luz
Resenha no blog;

http://modoliterario.blogspot.com/2017/10/resenha-corte-de-luz-richelle-mead.html

site: http://modoliterario.blogspot.com/2017/10/resenha-corte-de-luz-richelle-mead.html
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Jessyca 29/03/2020

Boa leitura
Estória interessante....uma Lady que quer fugir de um casamento arranjado ...um vendedor de pessoas .... um lugar selvagem....tenho minhas ressalvas a respeito....mulheres que são vendidas...mostrando como eram as coisas à um séc atrás....mulheres sendo tratadas como mercadoria....não gostei muito dessa parte abordada....não houve nada à respeito disso....nenhuma intenção de mudança....apesar de que os protagonistas que definiram suas próprias vidas ....eu esperava mais a respeito dessa situação lamentável....que realmente aconteceu não faz muito tempo no mundo....porém é uma estória que me arrancou algumas risadas além de indignação....fluida e rápida...gostei e recomendo...Boa leitura!
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Leituras e Delírios 31/01/2018

A Corte de Luz é o primeiro livro da trilogia homônima da Richelle Mead, devo dizer que eu adoro essa autora,tenho muitos livros dela na estante, mas esse livro deixou um pouco a desejar.

Elizabeth é a condessa de Rothford, ela foi prometida a um nobre odioso com uma mãe terrível e teme pelo seu destino. Quando tem a oportunidade Lizzie se torna Ada e foge para se juntar a Corte de Luz, que nada mais é que uma espécie de agência casamenteira para os nobres da colônia. O único problema é a atração que acontece entre Ada e Cedric, o filho do dono da Corte.

Primeiro vamos deixar claro que eu sei que a maioria dos livros da Richelle começam meio mornos,mas esse livro em específico é muito chato. Ela não explica a sociedade direito, não explica se estamos em uma outra era, em um outro mundo,em um mundo pós apocalíptico, nada. Então temos que adivinhar se é fantasia ou não. Os personagens são todos fracos e sem a força que os protagonistas da autora sempre tem.

Ada é uma mocinha que não levanta empatia, ela é fraca, ela não sabe se levantar por si mesma e a problemática do livro inteiro me parece meio sem sentido. Vejam, ela ia se casar com um nobre do qual não gostava, daí ela foge e se junta a uma agência de casamentos para se casar com um comerciante rico. Sendo que essa opção já estava disponível para ela desde o começo, pois ela era uma condessa e poderia ter escolhido um comerciante rico desde o começo, mesmo que isso aborrecesse a avó dela.

Confira a resenha completa no link!

site: http://www.leiturasedelirios.com.br/2018/01/a-corte-de-luz-richelle-mead-corte-de.html
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Ana 27/01/2018

Ideia legal, mas o desenvolvimento... não.
Elizabeth é a Lady Witmore, a condessa de Rothford, uma garota de 17 anos com uma vida aparentemente invejável: dona de uma beleza evidente e de um título da nobreza bastante prestigiado. Porém, os boatos de que a jovem condessa está falindo são verdadeiros, e ela precisa se casar com um marido rico o suficiente para salvá-la de sua situação financeira.
Mas, quando conhece o seu noivo em potencial, Elizabeth percebe que precisa agir. Ela não quer ser vítima de um casamento arranjado tão desagradável.
Então, ao encontrar o belo Cedric Thorn convidando uma de suas criadas para participar da Corte de Luz ? um local que é, basicamente, feito com o objetivo de arranjar bons casamentos para pebleias bonitas ?, a condessa de Rothford decide assumir a identidade de sua criada e começar uma nova vida em um lugar distante e arriscado.

Apesar da grande quantidade de informações, essa premissa é bem legal, não é? Infelizmente, a ideia não foi aproveitada. Bom, eu estava gostando dessa história até a metade. Depois disso, o enredo seguiu outro caminho e perdeu todo o brilho que tinha. Acredito que a autora decidiu focar mais no aspecto religioso e na mitologia, mas ela não conseguiu desenvolver direito, o que acabou desconstruindo a premissa original.

A protagonista parecia ousada e determinada, mas suas atitudes eram contraditórias e não me conquistaram tanto. Ela praticamente aceitou trocar um casamento arranjado por outro.
Além disso, o romance entre o casal não me convenceu, já que, apesar do charme do Cedric, a aproximação dos dois foi muito instantânea e não rolou aquela atração.

Ainda assim, o livro teve pontos positivos, como a escrita envolvente e algumas personagens femininas secundárias que se destacaram mais que a protagonista em alguns momentos.
Essa leitura pode ser uma boa escolha para quem gosta de livros como A Seleção ou de séries como Reign. É uma pena que não tenha funcionado para mim.
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