Eu, Christiane F., Treze Anos, Drogada, Prostituída...

Eu, Christiane F., Treze Anos, Drogada, Prostituída... Kai Hermann...




Resenhas - Eu, Christiane F., Treze Anos, Drogada, Prostituída...


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Caroline.Brunoni 05/01/2024

Leitura de adolescência
Li esse livro na década de 90, ao som de Gun's, me marcou muito o livro naquela época, pois eu era uma adolescente.
Samantha.Facincani 05/01/2024minha estante
A "continuação" do livro também é muito legal... eu gostei muito dos dois. ?


Samantha.Facincani 05/01/2024minha estante
"Eu, Cristiane F, a vida apesar de tudo"


Caroline.Brunoni 06/01/2024minha estante
Que show, não sabia que tinha continuação...?? Muito grata pela dica!!




Amanda Xavier 10/04/2020

Casos de Família: Minha filha viciada em heroína
Eu, Christiane F., foi o livro mais dramático que já li. De cara, o título do livro já aponta o conteúdo sem máscaras, é uma criança, 13 anos drogada e prostituída.

Violência familiar, problemas econômicos, aceitação e adolescência.
O relato de Christiane F. não foge a comoção e aguça o senso de crítica social e políticas públicas.
Os detalhes me fizeram um nó na garganta. Senti pena, raiva, nojo e eu chorei. Chorei por não ser uma ficção, por ser uma realidade não somente na vida de Christiane, como na vida de muitos jovens e adultos. Christiane se iludiu demais ao pensar que sairia dessa, mas continua até hoje cavando sua cova cada vez mais funda, nessas idas e vindas, o vício de mãos dadas com a morte, a espera.

Ao ler, me despertou um olhar a realidade ao meu redor, as drogas sempre são bem convidativas e de fácil acesso aos jovens e adolescentes, principalmente em comunidades e guetos, isso é fato, mas não acontece só aqui, mas pelo mundo. Mania de brasileiro é pensar que só existe problemas no Brasil.
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lulispadilha 12/03/2022

não tem como não dar 5 estrelas pra um livro desses.
é uma história pra pensar muuito sobre muitas coisas, embora seja um relato meio pesado.
tinha momentos que eu queria abraçar a christiane e ajudar ela (mesmo sabendo que não ia ajudar muito rs)
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Areboucas 22/10/2020

Forte
Li em meados de 2002 e me recordo deste livro. Um livro forte, sofri com ele. Um retrato detalhado de uma jovem que se envolve com heroína e faz de tudo para manter seu vício.
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Amanda 16/09/2020

Chocante
Um dos melhores livros que já li. Se você gosta de livros que tratam da realidade da vida, super recomendo.
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Larissa1824 05/07/2022

?Eu nunca quis ser exemplo de nada a ninguém, acho que cada um deve saber o que está fazendo. Eu, pelo menos, sei o que faço.?
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Vitor 12/11/2022

Todos têm que ler uma vez na vida.
Não é exemplo pra ninguém, nem na infância e nem na vida adulta, mas é uma história que se pode tirar muito. Livro obrigatório pra todo leitor.
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lets 21/08/2023

Fingindo que eu terminei esse livro pq eu não aguento mais ler as mesmas coisas sempre e sentir que não li nada. isso aqui parece ter 4000 páginas
luizafranco 17/03/2024minha estante
concordo mt




Ana Seerig 15/10/2023

Para colocar os pés no chão
Nas últimas semanas, para tentar lidar com a ansiedade a mil, busquei Christiane F na estante. Essa história, por mais chocante que seja, sempre me faz colocar os pés no chão: ela me lembra que, independente do nível dos problemas (sejam nossos ou dos outros), nossas decisões são responsáveis pelos resultados.

Já reli tantas vezes esse livro e a cada leitura um detalhe sobressai. Em uma, reparei que o Muro de Berlim era parte do cenário. Em outra, resolvi descobrir David Bowie e fui atrás de Erich Fromm. Se Dessa vez eu me dei conta que o que mantém a importância desse livro (um livro-reportagem - só agora isso se escancarou para mim) é a necessidade de alerta para os vícios. Vícios são soluções rápidas e fáceis para problemas e, apesar de estarmos longe de erradicar o consumo de drogas ilícitas, dessa vez acendeu a luz de alerta para todos os outros vícios fáceis de hoje: não falo só de drogas lícitas (álcool e cigarro), mas de redes sociais, tecnologia e a mania de se fugir da solidão pulando de um relacionamento a outro. São caminhos fáceis para se provar ao mundo a felicidade pressionada pela nova profissão do mundo atual: os influenciadores (ainda não entendi o atrativo dessa onda).

Continuo a não aceitar o apelativo título da edição brasileira (a prova do apelo está no fato de que Christiane só experimenta H há um mês de seu aniversário de 14 - sei que isso não diminui o drama, mas prova o exagero do título), porém me consola saber que a iniciativa não foi nossa: na França também teve esse título. Originalmente, o livro se chama "Wir, Kinder vom Bahnhof Zoo" - em português, "Nós, crianças da estação Zoo" -, ou seja, um título que chamaria mais atenção dos pais e impediria possíveis proibições de leitura (uma das vezes em que emprestei, a leitora foi chamada para uma palestra individual na sala da diretora da escola).

Essa história vai sempre incomodar, mas o incômodo gera alerta. É triste ver que os caminhos de Christiane se repetem hoje e os problemas se mantêm: pais apáticos achando que estão evitando a repetição de seus traumas e/ou compensando o excesso de trabalho com presentes. Será que um dia a sociedade terá maturidade para lidar com a infância?
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Maiara 14/06/2021

Lembro de quando assisti ao filme na escola lá pela oitava série e me choquei bastante. O livro mostra mais os pensamentos e as lutas de Christiane, apesar de em alguns momentos me sentir entediada pelo circulo vicioso que ela e Detlef se encontram. Foi bom apesar de tudo
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Pablo.Arvellos 20/06/2023

-Você tem 13 anos e já bebe? - Ahh meu filho...
Amo que quando terminei de ler esse livro fiquei pensando nele por dias! Maravilhoso, incrível. O que seria de Euphoria sem ele? Nada!
Preciso reler
Jakee 20/06/2023minha estante
Assiste a adaptação que tem na Prime Vídeo.




Alasklisa 18/08/2023

Realidade dolorosa.
Ler esse livro como uma adolescente me fez pensar em muitas coisas e ter um ponto de vista totalmente diferente do que eu tinha sobre as drogas e a dependência. É um livro triste, e eu não pude deixar de me apegar a Christiane, por saber que esses são relatos verdadeiros dela, e que tudo isso aconteceu mesmo. É muito assustador pensar em como ela passou por tanta coisa, tão jovem, e em como isso é a realidade de muitas pessoas. Além dos relatos da dependente, também tem relatos de pessoas especializadas no assunto das drogas e da heróina, e inclui também os relatos da mãe da Christiane, que tinha a guarda dela e conta como foi ter que lidar com a filha de 13/14 anos sendo viciada em heroína, e em como o nosso sistema peca demais quando se trata de ajudar e dar o apoio necessário pra uma pessoa dependente das drogas. Eu nunca mais vou ser a mesma depois desse livro, ele me impactou de uma forma inexplicável, e abriu meus olhos pra problemas na sociedade que estavam bem diante dos meus olhos. Recomendo muito. Se um dia eu tiver um filho, com certeza irei dar esse livro pra ele ler na adolescência. É muito importante se conscientizar sobre os horrores da vida de uma pessoa viciada, e em como isso é difícil, tanto pro dependente químico quanto pras pessoas ao redor dele.
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