Virgem

Virgem Radhika Sanghani




Resenhas - Virgem


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Jéssica 13/11/2020

Minha opinião
Ellie é uma universitária de 21 anos e é virgem e isso a incômoda, pois ela acha que é a única jovem que ainda é virgem. Ela decide então, antes de se formar ela precisa tirar a virgindade e foca toda sua vida para que esse acontecimento aconteça. Bom, é um livro leve, bem escrito. Gostei muito de toda a dinâmica. Acho ele super válido principalmente para adolescentes, pois ele vai ensinando na narrativa da vivência da personagem e suas amigas, sobre assuntos pertinentes sobre a sexualidade. Fala de pelos pubianos, menstruação, beijo, sobre a opção sexual, depilação, amizade, doenças sexualmente transmissíveis, o sexo em si, pornografia, objetos sexuais, masturbação, virgindade. Ah e sobre autoestima, amor próprio e coisa tal, porque a Ellie me pareceu muito insegura em relação a si mesma. Enfim, é uma leitura agradável. Te garanto que você vai rir em muitos momentos. Bom, é isso. Boa leitura.
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Nanda 25/10/2020

Não é um livro de romance.

Ellie é como todo menina da vinte e um ano na faculdade, tem dúvidas sobre sexo e tudo que envolver ele kkkkk suas conversas com as amigas, rotina de ser uma estudante do último ano, assim como seus problemas de autoestima são realmente genuínos e eu me identifiquei com muitos dos seus pensamentos .

Esse livro é uma comédia hilária, os textos do blog da Ellie são maravilhosas é muito realistas.
Porém teve algumas coisas q me incomodaram como mulher e queria grita com a personagem e dizer para não aceitar a situação.

No geral, Radhika Sanghani, conseguiu descrever as muitas das frustrações que as mulheres passam.
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Thay.Zen 20/04/2020

Minha opinião foi:
Legal, mas sem novidades, livro leve para distrair.
Em alguns pontos pode ser divertido/interessante.
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14/09/2019

perdi o sono as 5:00 🕔 da “MATINA”, então resolvi terminar a leitura de VIRGEM que é bem gostosinha de ser feita.
〰️ Aqui temos Elli Koistaki, uma universitária de 21 anos que está prestes a concluir o curso de literatura inglesa, desesperada pra perder a virgindade. Decidida a mudar essa situação em 4 meses teremos uma Elli em situações engraçadas, “dramáticas” pra que isso aconteça. Em alguns momentos dei boas risadas, compartilhando de momentos e dúvidas que ela enfrentava 🤭🙃. Aquelas dúvidas que hoje soam tão bobas mas que todas já tivemos 🙃😁. 📖apesar de tratar do tema com uma pitada de humor, o livro deixa a velha e sábia mensagem: NÃO IMPORTA A OPINIÃO ALHEIA, O QUE IMPORTA É VOCÊ SE SENTIR BEM COM VOCÊ MESMA! 👊🏽
Ah! Em alguns trechos achei as atrapalhadas bem cara de Bridgestone Jones.
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Mayhara 20/04/2019

Eu achei que seria um livro engraçado e bem humorado, mas não achei nada disso.

Em algumas situações achei a mocinha bem infantil e boba. Por favor, a pessoa não precisa ser sexualmente ativa para amadurecer!!

Não achei nada de engraçado, acho que seria melhor se a fica etária dela fosse menor.

Para quem é virgem e tem essas dúvidas, pode ser bem didático. Enfim, não curti, não.
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Mayhara 20/04/2019

Eu achei que seria um livro engraçado e bem humorado, mas não achei nada disso.

Em algumas situações achei a mocinha bem infantil e boba. Por favor, a pessoa não precisa ser sexualmente ativa para amadurecer!!

Não achei nada de engraçado, acho que seria melhor se a fica etária dela fosse menor.

Para quem é virgem e tem essas dúvidas, pode ser bem didático. Enfim, não curti, não.
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Renata 25/09/2018

Quando vi a capa e sinopse deste livro, imediatamente me interessei por ele. Nunca li nada desta autora, na verdade nunca tinha ouvido falar dela, então este livro foi mais uma daquelas leituras no escuro para mim.

Aqui nós conhecemos Ellie Kolstakis, uma jovem de 21 anos descendente de gregos, que está prestes a terminar a faculdade. Até aí Ellie é uma garota como outra qualquer, mas ela acredita ter um problema que a difere das outras garotas de sua idade e de seu círculo social: ela é virgem. Ela acredita que já passou da hora de deixar de ser virgem, e pretende “resolver seu problema” até o término de sua faculdade, dali alguns poucos meses.

O desejo de Ellie, além de ter um namorado para chamar de seu, é poder se encaixar nas conversas de suas amigas e colegas, que sempre têm alguma experiência empolgante sobre sexo para contar.
Ellie é divertida e atrapalhada, ao mesmo tempo em que se mostra bastante carente.

Nossa protagonista não viveu boas experiências e, seus quase relacionamentos, e isto, além de terem a deixado ainda mais insegura, a deixaram com alguns traumas.

O livro é recheado de cenas hilárias, e com certeza as cenas de depilação são as melhores. Tudo aquilo que você não imagina que possa acontecer, acontece nessas cenas. Ellie vive todo um dilema, além de mostrar o quão desconfortável pode ser uma depilação.

Ellie vive suas aventuras ao lado das amigas Emma e Lara. Ela inclusive cria um blog com Emma para tentar dar apoio e esclarecer dúvidas às garotas que estão na mesma situação que ela: são virgens.
Enquanto acompanhei todo o dilema e falta de sorte de Ellie, me vinha a dúvida de se ela queria deixar de ser virgem apenas por ela mesma, ou se ela queria fazer sexo apenas para se encaixar com as outras garotas. E é aí que o livro traz uma reflexão: sobre quantas coisas fazemos apenas para sermos vistos pelas outras pessoas com outros olhos.

Ao meu ver a virgindade de Emma não era nenhum grande problema, embora ela se sentisse triste por não ter encontrado ninguém para se relacionar, e muitas vezes apenas se enrolasse com suas mentiras sobre já ter feito sexo. O maior problema da personagem era sua falta de sorte para relacionamentos, e talvez por estar tão focada em querer conhecer alguém , ela acabava não aproveitando e curtindo sua vida.

O livro é escrito em primeira pessoa, com Ellie nos contando detalhes de suas aventuras, medos, sonhos e frustrações. E ela ainda está enfrentando o fato de estar a procura de um estágio, e esta procura parece ser tão difícil quanto a de encontrar um cara legal.

Algo que gosto muito, é quando os personagens conseguem aprender com seus erros e amadurecem. Ellie conseguiu amadurecer no final do livro, mas achei tudo muito rápido, em questão de meia dúzia de páginas e sem uma passagem de tempo considerável, ela já havia superado tudo e enxergando sua vida sob uma nova perspectiva. O legal é que a autora tratou o tema “sexo sem compromisso” sem ser um tabu, colocando muita leveza ao falar disso.

Fiquei sabendo há poucos dias que há uma continuação para este livro, o que me deixou bem contente, pois o final deste livro pede realmente uma continuação.

No fim foi uma leitura ótima de se fazer.

site: Visite o blog: https://blogeverythingbutthebooks.com/2018/09/13/resenha-virgem-de-radhika-sanghani-por-editora-rocco-radhikasanghani-editorarocco/
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La Oliphant 30/05/2018

“A todas que já sentiram a dor de uma depilação a cera”. Se você já não sentiu vontade de ler esse livro apenas por causa dessa frase, eu não sei mesmo o que tem de errado com você. Virgem é o primeiro livro de uma série – ou – trilogia de mesmo nome que caiu no meu colo graças a editora Rocco. Eu confesso que não sabia o que esperar da leitura, mas o título e a sinopse foram mais do que suficientes para me instigarem. E não é que valeu a pena? Radhika Sanghani é dona de uma escrita divertida e sua personagem Ellie reúni TODAS as inseguranças que uma garota pode ter na vida, inclusive sobre perder a sua virgindade.

Eu não esperava me divertir tanto com uma leitura, muito menos conseguir me identificar tanto com Ellie mas, a magia da escrita de Sanghani está nos diálogos e situações maravilhosas que ela cria para o seu enredo, tornando a Ellie uma personagem real, muito parecida com qualquer garota que, um dia, se sentiu insegura sobre qualquer coisa na vida. O enredo tem um desenvolvimento rápido, mas não chega a ser corrido a ponto de incomodar o leitor. Além disso, a autora compensa as pequenas falhas do livro com situações inusitadas e diálogos que não tem como você segurar o riso.

Queria muito chamar atenção para o fato de que Virgem é um livro sobre inseguranças e a necessidade que nós temos de ser aceitos por outras pessoas. Ellie é a personificação de todas as inseguranças que nós mulheres tivemos ou ainda vamos ter na vida e talvez seja por isso que eu me identifiquei tão rápido com ela. Radhika Sanghani criou uma personagem que deseja ter o controle da sua própria sexualidade, porém, seus medos e receios são tantos que ela acaba metendo os pés pelas mãos mais de uma vez tentando acertar. E quem nunca errou não é mesmo?

“- Pare já de se sentir mal com você mesma, Ellie Kolstakis – ela disse, imitando uma mãe, antes de apoiar a caneca e me olhar nos olhos. – Quando você não está reclamando de como sua vida é medíocre, você é engraçada e muito divertida. Por isso acho que você deveria tomar um banho e sentar comigo no sofá para assistir aquela nova série pela qual todos estão obcecados e depois nos arrumarmos para a festa. Que tal?!”

O ponto forte do livro é perceber como a Ellie sofre com os padrões, com as coisas que ela acredita que devem ser o certo e a forma como a rejeição a afeta. Eu gostei muito da construção da personagem ao longo do livro. Sanghani teve todo um cuidado para manter a personagem o mais real possível, fazendo-a passar por experiências que todas nós, mulheres, já passamos um dia e aprendendo a ganhar sua própria autoconfiança. Quando você acha que o enredo é apenas sobre “perder a virgindade”, Sanghani faz você perceber que as inseguranças de Ellie são muito mais profundas do que ela mesma – a personagem – percebe.

Eu tenho muitos problemas com narrativas em primeira pessoa, não vou mentir. Ficar na cabeça de Ellie o tempo todo às vezes era um pouco cansativo, mas a autora compensa muito com os diálogos do livro, que são ótimos. Os personagens secundários também não deixam a desejar, e a autora não perde tempo em explorar o relacionamento de Ellie com suas amigas e também com o “boy” por quem ela acaba se interessando na história. Eu gostei que ela não tenha deixado ser algo superficial, focando a penas na virgindade em si, mas também dando um background emocional para o interesse romântico e as amigas de Ellie.

“- Desculpe, Ellie – ele balbuciou e parou. Respirou fundo e continuou. – Eu acho que sou gay.
– O QUE? – Soltei um grito agudo. – Você é gay? E acaba de me beijar? Porque? Ai meu deus! Eu fiz isso?”

Virgem foi uma das experiências de leitura que eu mais gostei este ano. Essa escrita leve com diálogos que me fizeram rir até a barriga doer eram tudo o que eu estava precisando ultimamente. Radhika Sanghani pegou um tema “complicado” e o desenvolveu com uma maestria sensacional, envolvendo o leitor de tal forma que você não consegue largar esse livro de jeito nenhum. Mal posso esperar para que o segundo livro chegue logo no Brasil para que eu possa descobrir o que essa personagem vai aprontar a seguir.

site: https://www.laoliphant.com.br/resenhas/resenha-virgem-radhika-sanghani
Isabella.Wenderros 18/09/2018minha estante
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BiaNolli 24/03/2018

Um livro adorável com o qual toda garota vai se identificar
Um livro divertido e rápido de ler, que e narra a aventura de Ellie em busca da perca de sua virgindade. Uma história com a qual várias garotas podem se identificar através de suas dúvidas, atrapalhadas e aquele momento de aceitar o que aconteceu e rir dele. Além de mostrar uma história em caminho a aceitação do próprio corpo e a sexualidade, aceitando e conversando sobre tabus que estamos inseridas no dia a dia.
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Ani 24/03/2018

Virgem é o primeiro contato que eu tive com a escrita da autora Radhika Sanghani. A obra foi lançada pela Editora Rocco e conta a história da jovem Ellie Kolstakis. Ela tem 21 anos, tem ótimas amigas, possuí um espaço só dela, tem uma mãe bacana e uma boa condição financeira, ela deveria dar graças aos céus por ser tão privilegiada. Mas tem um “problema” que a acompanha desde de sempre: ela é virgem.




E antes de qualquer coisa, eu quero deixar bem claro que tá tudo bem ser virgem. E tá tudo bem não ser também. O mais importante de tudo é você estar bem consigo mesmo. E é esse o problema de Ellie, ela não está bem com essa situação. Ela não se encaixa no seu grupo por não ter a mesma experiência que eles, então, além da nossa protagonista ir atrás de algum estágio, emprego ou até mesmo terminar o trabalho final, ela fica obcecada em perder a virgindade e transforma isso em sua grande meta.
Ellie agora tem quatro meses para que o seu grande dia aconteça. E nós vamos acompanhando isso durante a leitura. Ela é engraçada, dramática e totalmente desastrada, por causa de alguns empecilhos do passado, ela acaba ficando traumatizada e tenta das piores maneiras possíveis aprender como deve se comportar na “grande noite”.

“Eu realmente tinha muita autopiedade e ficava choramingando por aí, além de ser egoísta. Mas não éramos todos?”

O mais legal em Virgem é que como é narrado em primeira pessoa, parece que Ellie tá conversando conosco, desabafando todos os seus problemas – e que problemas – e isso torna a leitura super fluída. Tão fluída que eu li o livro em dois dias e só não li em um só porque parei para ver um pouco de série.
A escrita de Radhika é ótima! Descritiva no ponto certo e fiquei muito feliz em ver que ela deu atenção para todos os personagens secundários da obra.
Virgem foi um livro que me tirou da mesmice e me fez passar horas rindo e torcendo pela personagem. No decorrer de sua saga, Ellie percebe que não existem sites, revistas ou qualquer outro meio de comunicação que fale sobre assuntos para mulheres virgens ou inexperiente. Tudo que é encontrado (seja texto ou filmes) são feitos pensando no prazer masculino, então ela resolve criar – com uma de suas melhores amigas – um Vlog, na verdade ele é um Blog mas ela chama de Vlog com V maiúsculo pois é para tratar sobre vagina. O que eu achei sensacional, ela e Emma falam sobre depilação, medos tentativas que deram erradas e coisas do tipo, eu achei a ideia super maneira e válida, é sempre bom ter um canal para esse tipo de troca.




O livro parece ser até bobinho e muita gente pode deixar para lá, mas por favor, se tiverem a oportunidade: LEIAM! É uma ótima história, você vai rir com as trapalhadas de Ellie, vai querer matar ela também, vai pedir pra ela parar com o drama e acima de tudo, vai torcer muito por ela.
A mensagem que a obra me trouxe com certeza foi que é essencial se sentir bem consigo mesmo. Que se dane o que os outros estão fazendo, todo mundo já tentou fazer parte de uma panelinha, mas nós somos mais que um grupo. Somos ótimos individualmente e quando tentamos nos igualar seja com roupas ou depilação à cera (tem que ler para entender) apagamos o que temos de melhor.
Estou MUITO feliz de ter feito essa leitura e ela está mais que aconselhada.


“Você precisa ter mais autoconfiança, querida. Aceite seu corpaço e desfrute das curvas.”

site: http://www.entrechocolatesemusicas.com/2017/10/virgem-radhika-sanghani.html
Lili 13/07/2018minha estante
Achei o conceito de virgem da autora furado mas tudo bem a maioria pensa igual,KKKKK




Jo Sattler 03/03/2018

Fugindo dos rótulos...
Gostei bastante do enredo do livro, a forma como é tratada a expectativa que as pessoas se enquadrem ao suposto conceito de normal, como o fato de aos 21 anos não deveríamos ser mais virgens ou que no período da faculdade precisaríamos aproveitar bastante antes de chegar na fase adulta.
Percebo no livro uma forma criativa e humorada de nos fazer querer fugir dos conceitos predeterminados pela sociedade e aceitar as escolhas dos outros e nossas sem julgamentos.
No meu ponto de vista, foi um bom livro com uma pegada simples e divertida.
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Jeny 28/01/2018

Virgem- Radhika Sanghani
O livro em si é bom, é engraçado e gostei bastante dos personagns, uma coisa que me incomodou um pouco foi o fato da protagonista querer perder a virgindade a todo custo, como se aquilo fosse um fardo pra ela, teve vezes em que chegou a ser irritante, mas tirando isso foi um livro bom de se ler, recomendo.
Lili 13/07/2018minha estante
Achei tudo uma grande bobagem,essa estória de uma virgem de araque.KKKK




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