Excalïbur

Excalïbur Bernard Cornwell...




Resenhas - Excalibur


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Patricia 04/12/2017

A única coisa que posso dizer sobre essa trilogia é que ela foi a responsável por me tornar uma fã/viciada/obsessiva por Bernard Cornwell - isso por si só já diz bastante sobre o quanto eu gosto dela. A minha obsessão é tamanha que procuro ler tudo o que ele escreve mesmo quando alguns trejeitos literário já ficam óbvios ou quando outros livros nem são tão bons assim - RELAXA não é o caso dessa trilogia.

De todos os personagens criados por Bernard, ESSE é o meu preferido, mesmo comparando com meu querido Uhtred de Bebbanburg das Crônicas Saxônicas. Essa também é a minha série preferida do Bernard e tudo que li depois só me fez gostar mais ainda dele. As melhores cenas de batalha descritas em livros, os personagens mais turrões, reviravoltas incríveis: Bernard Cornwell
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Noronha 03/10/2017

Ótimo Livro!
Embarquei no terceiro e ultimo livro da série AS CRÔNICAS DE ARTUR e me encantei ainda mais com a continuação da história contada por Derfel. A pegada do autor continua increvel. Os cenários bem descritos sem muitas palavras, assim como os personagens e por falar neles, como são incriveis. Durante toda a série você se encanta, se apaixona, adora, ama e odeia os personagens do livro, até o próprio Derfel faz a gente sentir raiva dele em alguns momentos. Mas, nada se compara a Lancelot, Guinevere(que me odiei durante a série toda, mas mudei de ideia do meio de Excalibur pra frente), Cerdric, Meurig, Samsum, Nimue (que é outra que tambem faz uma verdadeira lavagem cerebral na gente) Loholt, Amhat e Mordres. Gente esta saga é simplesmente fantástica. Tudo se encaixa perfeitamente bem. Cornwell faz você viajar, amar, odiar, entrar na história como se estivesse lá com Derfel seja nas aventuras ou nas guerras. É uma série boa e com muitas paginas que se tornaram poucas e me deixou com saudade. Aconselho demais.
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Bruno_Tinoco 25/09/2017

A melhor trilogia desse ano.
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Paulo 11/06/2017

Antes de mais nada é preciso aplaudir a narrativa criada por Cornwell. Ele realmente conseguiu contar uma história épica digna da lenda do rei Artur. Personagens cativantes em situações que condizem com aquilo que o autor apresentou nos volumes anteriores. Esse fechamento de história é brutal, conseguindo superar completamente aquilo que foi apresentado antes. O autor dá uma aula sobre como manter o interesse do leitor mesmo depois de mais de mil páginas.

Não vou cansar de ressaltar a narrativa de Cornwell. Ela é espetacular em cada página que você vira. Em nenhum momento eu me senti cansado ou com vontade de largar o livro. Muito pelo contrário, eu fazia o possível para que a história rendesse mais e enxergava o final do livro até com certa melancolia. Seria o final da jornada. Mas, ao mesmo tempo, eu queria saber o que iria acontecer aos personagens. O livro passava com muita suavidade. Muitos podem argumentar que a trilogia é extensa tendo mais de quatrocentas páginas cada volume. Sinceramente? Não senti. Achei o livro curto até de tão bem amarrada que era a história.

Mais uma vez somos presenteados com a narrativa de Derfel. Como bom contador de histórias ele busca contar com o máximo de veracidade possível a história de Artur. Porém, prestem atenção: a veracidade de Derfel. É o seu ponto de vista. Quando Igraine tenta mudar a história somos confrontados com versões diferentes da história. Nosso narrador é não-confiável simplesmente porque é o seu ponto de vista sobre os acontecimentos. Cornwell nos mostra como muitos dos relatos que temos de determinados acontecimentos nada mais são do que versões. E elas podem servir a interesses que visem destacar a atuação de um ou outro personagem. Hoje sabemos que os saxões acabaram por ocupar todo o território britânico.

O título deste terceiro volume é justo. Porque no fim das contas este terceiro volume é centrado no símbolo da espada sagrada. Ela representa a Inglaterra e o reino que nunca existiu de Artur. A espada é o último tesouro cedido a Merlin, o primeiro recuperado e o último destruído. Quando a espada desaparece no mar, isto simbolizou o fim da ocupação britânica já que Artur acaba embarcando em direção a algum lugar sagrado além das brumas. A questão da magia nunca esteve em questão e o autor até brinca um pouco com estas questões de feitiços e sabedoria antigas, mas não a vemos de fato. Mas, a crença dos homens no poder dos antigos é o que dava força a estes povos se manterem unidos por uma causa. O paganismo possuía seus próprios ritos e crenças. O autor é bem crítico em relação ao cristianismo apresentando boa parte dos padres e bispos como pessoas corruptas e que apenas queriam o seu próprio bem. Alguns vão argumentar que Emrys é representado de maneira diferente assim como Galahad. Sim, são exceções e eles nem são tão ortodoxos assim.

Algumas passagens são épicas. O trecho que acontece em Mynydd Baddon é extraordinário. As passagens transbordam iminência e violência. O autor sabe apresentar um combate em todos os seus ângulos: a brutalidade, a eficiência mecânica das tropas, o desespero dos derrotados. Ali, Derfel estava colocado contra a parede e precisava proteger as mulheres que ele havia resgatado. O curioso é como a história deste combate foi mudada posteriormente nas canções dos bardos. A batalha na praia também foi fabulosa. Demonstrou toda a fúria por trás da lenda desses guerreiros. Alguns momentos esbanjavam poesia em sua brutalidade. Apesar de já sabermos o final de Derfel desde o primeiro volume da trilogia, eu fiquei torcendo por uma redenção do personagem no final. Mas, ele apenas aceitou o seu destino. O que não deixa de ser memorável.

A ambientação continuou excelente. Verdadeiramente era um tempo de mudanças e o autor soube passar isso muito bem. A agonia daqueles que ainda eram fieis aos antigos deuses se vendo tendo que abandoná-los em prol de uma possível solução pacífica. A promessa de Artur se casar com Argante para mim foi o extremo da decadência dos britânicos. Realmente serem derrotados pelos saxões era um ponto final a esses momentos de sofrimento. Todos os sonhos de Artur foram destruídos pela realidade cruel dos fatos. Como Merlin disse no segundo volume, os deuses antigos não gostam de um mundo ordenado; eles preferem o caos. E a ordem e justiça de Artur demandavam muitas concessões. Estava claro que não iria durar muito tempo.

Vou parar de comentar muito porque já soltei alguns spoilers. Poderia falar de Guinevere e sua tentativa de se redimir de seus pecados, das armações de Sansum que age de maneira dúbia até o final ou até da covardia de Lancelot. Minha recomendação: leiam a trilogia. Que coisa maravilhosa. Queria muito ver esta trilogia transformada em uma série... não em um filme porque este não conseguiria captar a grandiosidade da história apresentada pelo autor. Cada momento é de tirar o fôlego e o leitor fica tentado a continuar a leitura até encerrar a história.

site: www.ficcoeshumanas.com
DeiaMolder 19/07/2020minha estante
Adorei sua resenha, a minha não é tão perfeita quanto a sua. ? Mas senti o mesmo que vc. ?


Paulo 11/08/2020minha estante
Que isso!! Só tentei compartilhar minhas impressões com vocês, colegas de leitura!


DeiaMolder 11/08/2020minha estante
?




Lyan 29/05/2017

Um livro de respeito. De longe uma das obras que mais vou recordar e quando eu parar com a pira de ler mais e mais livros vou relê-lo e dar seu devido apreço. Essa saga nos ensina a temer, mas não deixar o medo nos segurar. Por fim, o indispensável: O destino é inexorável.
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Rafael Migão 30/09/2016

O Destino é Inexorável.
Excalibur é o ultimo livro das Crônicas de Artur e me deixou emocionado. Bernard Cornwell escreveu uma obra de arte, não só esse livro que para mim foi o melhor da trilogia, mas que também fez com que a lenda de Artur se humanizasse de uma forma que me fez acresitar que ele um dia existiu. O autor pegou fragmentos que comprovaram uma possível existência desse herói. Excalibur foi o primeiro livro que me fez ficar horas e horas lendo, as páginas voaram de uma tal forma que o terminei em 4 dias. O crescimento e o desfecho dos personagens é uma coisa absurda, a forma que o autor escreve te leva para dentro da história, para dentro dos personagens e paredes de escudos. Em toda a trilogia, o desenvolvimento dos personagens é uma coisa sensacional, você sofre, ri, vibra e até sente raiva por eles. Se Artur algum dia existiu, com certeza Cornwell o homenageou de uma maneira digna e a altura de como todo herói deve ser. Esse livro me apresentou à um personagem sensacional, muito bem construído que se chama Derfel Cadarn, que para mim, se tornou o meu favorito de todos os livros que li, vemos um ponto de vista incrível, cheios de batalhas e reviravoltas. A magia é bem dúbia, não a vemos como conhecemos nas outras obras sobre a lenda de Rei Artur, mas na minha opinião a magia é essa obra de arte feita por Bernard Cornwell.
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Cy 16/09/2016

"Não seja absurdo, Derfel!", diria Merlin. "É a melhor história sobre Artur de todos os tempos!"
Tudo o que quero é ficar abraçada com essa série e esses personagens. O autor Bernard Cornwell conseguiu fazer algo quase que impensado: reinventar a história do Artur de modo que não fosse nem de longe mais uma lendinha sobre o rei Artur e seus cavaleiros, e ainda por cima se aproximar o máximo possível da História sem deixar de lado os elementos fantásticos que fazem parte do nosso imaginário: Excalibur, Merlin, "Avalon" e outros.

A narrativa é deliciosa, fluida, engraçada, e até nas cenas de batalhas (que pra mim, geralmente, são o tédio sem fim) ele faz o leitor prender a concentração, segurar o fôlego e fazer parte daquele momento.

Achei o final deste terceiro e último volume um pouco corrido; mas também pode ser aquela velha sensação de que tudo o que é bom, dura pouco. =)
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Bruno Cardozo 27/08/2016

O fechamento perfeito
Sensasional, meçhor livro de uma incrivel trilogia.
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Lucas.Alvarez 26/08/2016

Simplesmente melhor livro medieval, uma escrita de batalha sensacional
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Morfindel 15/04/2016

Desfecho à altura da trilogia
Ótimo livro e ótimo término de uma ótima trilogia. Adorei como a Guinevere foi descrita. Nessa versão Morgana é a bruxa amargurada e Guinevere é a mulher forte. Artur é um seguidor cego de leis e juramentos, isso é bom pois demonstra lealdade e confiabilidade, mas pode torná-lo um tirano. Infelizmente o Derfel se tornou cristão, pior ainda sob as ordens do bispo Sansun, mas nem todo mundo tem um final feliz, né?
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thais.moore 07/04/2016

recomendo
Um final um esperado para o Arthur e seu amigos , esperava um final diferente, porem adorei a trilogia . Super recomendo para que se possa conhecer com outra visão a historia desse grande homem, e dos grandes homens ao redor dele. Me entristeci com algumas mortes rs, mas faz parte... Livro bem escrito , com detalhes preciosos das batalhas....
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Luiz1989 01/04/2016

Artur Ap Uther
Épico, é a única palavras dentre tantas que consigo descrever essa obra Literária. Bernard Cornwell, nos leva no século V e VI na Alta Idade Média com descrições incríveis dos cenários de uma Britânia que jamais vi e tudo isso com um dinamismo primoroso. Crenças, juramentos e toda fidelidade de guerreiros que lutavam por uma Britânia livre dos Saxões. Artur, Merlin e Derfel, (poderia citar muitos mais nomes) os acompanhei dentre batalhas, intrigas, tramas, traições, alegrias, festas e muito hidromel, dessa trilogia memorável que Foram as Crônicas de Arturus Rex Quondam.
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