O Andarilho

O Andarilho Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Andarilho


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Valesca.Castelani 06/12/2023

Amizade lealdade e batalhas
Esse livro traz Thomas buscando cumprir uma missão, por ele muitas vezes desdenhada .
Nos traz novos personagens , alguns reencontros , muitas batalhas.
Uma boa aula de história.
Núbia Cortinhas 09/12/2023minha estante
Ah êhhhh!! ?? ?? ?? ?? Já vou acrescentar na minha meta essa saga. Eu adoro uma ficção histórica.


Valesca.Castelani 09/12/2023minha estante
Que legal acredito que vc vai gostar




Francisco 23/12/2022

"Cálix meus inebrians"
Após Will Skeat ser levado a um médico judeu, Thomas de Hookton parte para a Inglaterra e envolve-se em uma batalha contra os escoceses (narrada ao longo de muitas páginas), então resolve retornar à França, onde em sua busca pelo Graal é auxiliado por um aristocrata escocês, Robbie Douglas. Em território francês, reencontra Jeanette Charnier, a Condessa de Armorica e é vítima de Bernard de Taillebourg e de seu próprio primo, Guy Vexille. Ambos também buscam o Graal por razões político-religiosas.

Embora o enfoque em uma busca de Thomas pelo Graal não esteja presente de maneira desejada, a história possui alguns momentos muito bons e um desfecho deveras satisfatório. Contudo, se comparado com o primeiro volume, esta segunda parte decresce em ritmo e desenvolvimento de uma história atrativa ao leitor.

A história desenvolve-se entre a Batalha de Neville's Cross, em outubro de 1346, quando os escoceses lutavam contra os ingleses por sua independência e termina com o desfecho do cerco de Charles de Blois a La Roche Derrien, fato ocorrido em maio de 1347. Os fatos e personalidades históricas são traçados de forma perfeita e muitas vezes não nos é perceptível o que é ficção e o que é História. Recomendo aos leitores habituados a ler Cornwell. Para uma primeira experiência recomendo "As Crônicas de Arthur" ou até mesmo "As Crônicas Saxônicas".
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Bastos 09/07/2023

O que é bom continua bom e o que é ruim continua ruim kaka as batalhas continuam sensacionais, os personagens secundários são maravilhosos e o principal continua sendo um saco. Esse volume é maior que o primeiro só que a impressão que dá é que a história não avançou quase nada, estou começando a achar que o terceiro vai ser um pouco rushado.
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Raíssa 20/07/2014

Bernard Cornwell NÃO vicia
Sempre q termino de ler um livro gosto de vir aqui no skoob e ler algumas resenhas para ver se alguém compartilha opiniões semelhantes às minhas. Bom, como no caso deste livro não encontrei ninguém q pensasse como eu, resolvi escrever esta resenha.
O Andarilho segundo livro da saga A Busca do Graal foi, assim como o primeiro livro da série, decepcionante. O livro é, sim, muito bem escrito e as batalhas, bem como todo o horror da guerra dos cem anos são retratos bem verossímeis. Mas a história do livro em si é fraca e muito pouco explorada. Sério, se eu pegasse todas as 457 páginas do livro e separasse o pano de fundo (que é a guerra dos cem anos) e a busca de Thomas pelo Graal (ou qualquer acontecimento relativo a isso, que deveria ser a essência da história), o livro teria 150 páginas, no máximo.
Confesso que no início eu estava muito empolgada com a história e todo o segredo por trás da família de Thomas, sua relação com o Graal e onde ele poderia estar escondido. Mas ao longo dos dois livros eu senti que esse não era o foco do autor. O mistério, a meu ver, foi reduzido a algo muito simples (Sabe quando você começa a ler um livro com um mistério e ao longo das páginas esse mistério só vai ficando mais intrigante e interessante a ponto de vc não conseguir parar de ler? Pois é... é exatamente o oposto q acontece nesse livro.) e eu perdi completamente o interesse nele. Parecia que o objetivo de Bernard Cornwell ao criar o seu querido Thomas era descrever as batalhas da guerra dos cem anos (que em certo ponto do livro ficam extremamente longas e enfadonhas) e não criar uma verdadeira busca cheia de mistérios, reviravoltas e revelações (como eu esperava) pelo Graal. Fiquei muito decepcionada com tudo isso, pq li muitas resenhas aqui e quase todo mundo elogiava muito essa saga e mais de uma vez ouvi dizer que BC vicia. Bom cheguei a conclusão que não. Já li muitos livros em que eu não conseguia para de ler e este não foi o caso.
Há algumas coisas relativas especificamente a O Andarilho que eu gostaria de comentar. Primeiro, é o comportamento do Thomas. O seu descaso com a busca me irritava. Não importava o que acontecesse ao redor dele (seja pessoas próximas a ele morrendo, seja pessoas pedindo que ele empreendesse a busca, seja outros procurando o Graal para conquistar glória e riquezas para si) ele continuava desinteressado e só queria saber de se juntar ao exército inglês! E aí, sem mais nem menos, ele fica interessado na busca e passa a acreditar mesmo na existência do Graal. Foi muito repentino pra quem não tinha interesse nenhum no assunto.
Outra coisa que me incomodou foi a rapidez com que o Thomas muda os sentimentos (não vou entrar em detalhes para não dar spoilers). Também senti que o Espantalho foi subaproveitado na história, como alguém comentou em uma das resenhas q eu li.
Devo admitir q o livro ficou um pouco melhor nas últimas páginas porque finalmente parecia que o autor ia acrescentar um mistério mais empolgante na história toda do Graal (com aquela coisa toda do Neemias), mas de novo senti que o novo mistério ficou muito simples e não foi bem explorado.
Apesar de tudo isso, ainda quero saber como a história termina e, por isso, vou ler O Herege. Aos que gostam de ficção histórica, descrições bem detalhadas de batalhas e gostaram do primeiro livro, O Andarilho vale a pena ser lido. Mas para os que acharam o primeiro livro da obra não muito empolgante não recomendo que sigam em frente.
Leandro 10/09/2014minha estante
Opa, alguém que concorda comigo! Tive a mesma sensação em ler os dois primeiros livros e já nem tenho interesse em ler o último (ou penúltimo, parece que tem mais um).

Você pegou num ponto certo do livro, a história em si é bem rasa, trivial. Lembro até de ter visto numa crítica (acho que foi no primeiro livro) que a saga deveria se chamar "A Guerra dos Cem Anos" ao invés de "A Busca do Graal". As lutas se estendem cansativamente por tantas páginas que a batalha perde a graça pela metade, parece que o Bernard Cornwell tem uma obsessão em descrever cada tática, arma, soldado, etc das lutas. E o protagonista Thomas é, sem dúvida, um dos personagens mais desinteressantes da trama.

Enfim, também não recomendo. Dizem que as Crônicas do Rei Arthus é bem melhor, mas, sinceramente, prefiro me afastar do Bernard Cornwell por um tempo.


Raíssa 11/09/2014minha estante
Nossa.. procurei por tanto tempo alguém que pensasse assim! Finalmente!!! Quase todo mundo no skoob só fala bem desses livros! Enfim, tbm acho que o livro deveria chamar "A Guerra dos Cem Anos". E assim como vc, perdi todo o interesse em explorar outros livros do Bernard Cornwell.


Cíntia 23/06/2017minha estante
Ai, obrigada =)
Uma opinião bem parecida com a minha.
O 1º livro só começou a ficar interessante depois da pag 150 mais ou menos. O 2º depois da pag 370! Qndo o Thomas é torturado. Estou lendo o 3º pq quero terminar, mas em muitos momentos eu queria abandonar a trilogia. Demorava mais de 10 dias para ler cada livro, de tãooo enfadonho, chato e monotomo.
Você falou tudo! O personagem é chato, irritante e não me cativou em momento nenhum. Se BC tivesse matado ele no 1º volume qndo teve oportunidade a história continuaria numa boa sem ele.
Chateada pq comecei BC pelas cronicas de artur que é um baita de um livro. Mas esse foi uma decepção!


Juliana Nóbrega 01/09/2017minha estante
Moça, comecei a ler esse mês a trilogia, não cheguei nem na metade desse segundo livro e tive exatamente as mesmas impressões que você. Hoje mesmo pontuei muitas delas para o meu namorado (que foi quem me indicou o Cornwell depois de ler As Crônicas de Artur), e pra mim está sendo muito enfadonho mesmo tantas batalhas e pouco sobre o próprio enredo e mistérios criados pelo autor. Às vezes parece que a cada 5 páginas sobre "a busca do graal" propriamente dita e a história de Thomas existem 50 páginas descrevendo as batalhas. Só tem batalhas! Realmente não acho que Cornwell escreva mal, mas os cenários de guerra estão excessivos, e definitivamente está me fazendo perder o interesse. Me faz refletir exatamente como a estória é fraca e como os personagens são mal construídos, pois até agora não consegui me apegar a nenhum deles! Tirei até um sarro com meu companheiro sobre a trilogia, e disse que deveria se chamar "As Batalhas dos 100 anos" ou algo assim...


Eddington 17/06/2020minha estante
Sim, Bernard Cornwell vicia. Essa saga realmente é inferior às Crônicas de Artur, já que tem um enredo meio confuso, alguns buracos na história e a organização dos parágrafos e capítulos poderia ser melhor.
Porém, é muito boa e vale a pena a leitura até o fim e de muitas outras obras de Cornwell, salvo, ao meu ver, Waterloo, pois achei horrível (dentro da proposta que o autor queria, mas fora do meu gosto).


José 24/06/2021minha estante
Concordo. Li o primeiro e achei maçante. Estou no segundo e partilho da mesma opinião. Acredito que todos os 3 livros caberiam muito bem nas páginas do primeiro.
Fiquei fascinado pela trama das Crônicas de Artur, que me fizeram devorar os 3 livros. Acho que criei muita expectativa para a Trilogia da Busca do Graal.


Felipe Mello 07/06/2022minha estante
"Primeiro, é o comportamento do Thomas. O seu descaso com a busca me irritava." MEGA SPOILLER - Quando a Eleanor e o padre Hobb foram assassinados, acreditei que o livro se tornaria uma trama de vingança, mas quando Thomas me demonstrou nenhum interesse de se vingar dos responsáveis que mataram cruelmente a sua futura esposa(que estava grávida diga-se de passagem) e um dos seus melhores amigos, eu percebi que Cornwell não sabia o que fazer com o seu personagem. Confesso que quase me fez parar de ler naquele momento, mas o INTELIGENTE que sou eu, já havia comprado os quatro livros da série antes de ler o primeiro(Sério, pessoal... não sejam trouxas que nem eu). Então, terei a obrigação moral de terminar a saga. E ótima review!


Silvinha 17/08/2022minha estante
Concordo. Li esse segundo livro praticamente arrastando e só vou ler o terceiro pra saber como termina mas não vendo a hora de terminar pra ler algo que realmente prenda a atenção.




Lista de Livros 22/12/2013

Lista de livros: A busca do Graal (2): O Andarilho, de Bernard Cornwell
“A Thomas parecia que homens e mulheres passavam metade da vida brigando e metade amando, e a intensidade da primeira alimentava a paixão da segunda.”
*
“– Então você falou com o irmão Germain? – perguntou ele a Thomas.
– Quem dera que não tivesse falado.
– Ele é um estudioso, o que significa que não tem colhões.”
*
Mais do blog Lista de Livros em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2011/11/o-andarilho-bernard-cornwell.html
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Marcos.Leste 11/09/2022

Segundo Livro
As batalhas descritas são sensacionais....porém a busca pelo Graal ficou um pouco em segundo plano....houve um final neste segundo livro ao qual deixou com vontade de ler o último.... Em si o livro é bom...vale a pena a leitura.......

E vamos atrás do Graal agora.....kkkkk
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Jack 11/08/2020

O Andarilho
Achei o melhor que o primeiro livro, tive uma conexão mais forte com os personagens.
O final achei muito solto.
Na torcida do volume 3 estar melhor ainda
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Joy 09/10/2021

Eu já disse que Bernard Cornwell
É muito bom no que ele faz? Realmente, como o primeiro, esse volume traz fatos históricos contados de uma forma cativante. Confesso que no início eu achei que não iria engatar na leitura, mas ainda bem que fui cativada por ela em certo ponto. Estou amando conhecer mais da História enquanto aprecio um romance em um livro violento no ponto certo (se é que isso existe kkkk). Por fim, quero dizer que a França mereceu as derrotas que teve, digo como leitora hahaha
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Dudu 31/08/2022

Ao contrário do primeiro livro, a continuação não manteve o alto nível.

A batalha inicial se estende por muitas páginas e parece não adicionar muito à narrativa.

As escolhas do autor destacaram inicialmente pontos irrelevantes ao contexto maior da obra, e momentos de grande interesse em relação a alguns personagens foram passados rapidamente.

O desenvolvimento inicial parece cansativo e deixa saudades quanto às aventuras do primeiro livro.

A história é arrastada e demora a engrenar. Somente em torno da página 160 é que a história começa a ficar mais interessante. E, mesmo assim, demora até atingir o nível apresentado na primeira obra.

Da metade para o final, a trama retoma aquele vigor presente na escrita do primeiro livro.

Espero que o próximo livro mantenha a qualidade deste final!
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Albuquerque 30/12/2010

Incrível!
Melhor ainda que o primeiro! A trama está cada vez mais interessante e estou louco para ler o terceiro... se bem que se eu ler o terceiro a história acaba... droga, que dilema :(

Vou "chover no molhado": Bernard Cornwell é disparado o melhor escritor de Romances Históricos da atualidade! Gosta de descrição de batalhas? Gosta de personagens bem construídas, com reações muitíssimo verossímeis? Gosta de História? Se respondeu sim em pelo menos uma pode ler que vai gostar!
Lu 23/02/2011minha estante
Ahááá...acertei no presente...rs




Déia 07/07/2022

Eu amo Bernard Cornwell, mas essa trilogia estou achando um pouco parada. Este livro em especial foi um pouco difícil de ler, demorei mais que o normal. No entanto, a história é muito boa, só achei algumas partes desnecessárias. Mas, vamos para o último, quero saber o próximo passo de Thomas, espero que agora ele vá atrás do graal.
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Dante 23/08/2020

Flecha e sangue. Escudos e machados. Inquisição e sofrimento.
Este magnifico livro tem como fundo o cenário histórico da guerra de 100. A Guerra dos Cem Anos foi uma série de conflitos travados de 1337 a 1453 pela Casa Plantageneta, governantes do Reino da Inglaterra, contra a Casa de Valois, governantes do Reino da França, sobre a sucessão do trono francês.
Durante o livro encontramos personagens famosos da História real. Suas atitudes e ações, todas são reais, ou melhor, tiradas da história verdadeira.
Nesta segunda obra, acompanhamos as aventuras de Thomas e seus amigos em busca o santo Graal. Muito embora ele mesmo se recuse a assumir essa tarefa, as circunstâncias sempre o colocam no caminho da relíquia santa. O andarilho entrega o mesmo que o primeiro livro, batalhas, tramas e personagens muito bem construídos.
O livro inicia com uma batalha histórica e extremamente violenta entre os escoceses invalidando a Inglaterra. Os escoceses marcharam para Inglaterra. E agora, com o exercício inglês praticamente todo fora de suas terras. Apenas um pequeno exercício defensor de 3 mil homens vai enfrentar mais de 9 mil escoceses furiosos com ânsia de sangue inglês. Os padres de ambos os lados abençoam seus guerreiros. A cavalaria estremece a terra. Os arqueiros transformam o dia em noite. Uma noite de aço com penas de ganso. Escudos batem, trombetas uivam, homens rugem. O sangue vai correr pelo chão verde, um rio de almas para o inferno.
A trama avança em torno do personagem principal. Tanto para encontrar o santo graal quanto para descobrir mais as origens de Thomas. Vários personagens novos são inseridos e alguns antigos perdidos, com muita tristeza. O padre inquisidor com certeza vai lhe causar ódio tanto quanto o Sr Geoffrey. Pessoas odiáveis. Mais uma vez o primo de Thomas está metido em tudo. E mais uma vez vão lutar uma grande batalha em lados opostos. Will é outro personagem que nos da alegria.
Que história magnífica. Batalhas épicas. Aventura ótima e muita ação. Com pequenos elementos de fantasia. Thomas se mostra cada vez com maior evolução. E triste por perca de personagens marcantes.
O cerco à La Roche-Derrien por Charles de Blois o Duque da Bretanha. A matança começa quando o braço de Deus lança a primeira carga de rocha nos portões da cidade.
Que final épico. Mais uma vez as batalhas foram perfeitas. A trama ficou mais densa e com mistérios e perguntas se acumulando. Fiquei triste, nervoso e as vezes com raiva de certos personagens. Minhas lágrimas caíram por alguns. E uma fúria de raiva por outros. Com o padre inquisidor e o cavaleiro Sr. Geoffrey. É sem dúvidas o Will é um grande personagem assim como o médico judeu, Mordecai. Robbie foi outro grande personagem inserido. Que faz bem seu trabalho e a história sem ele ficaria pobre. Tem personalidade e o companheirismo de inimigos até se tornarem amigos verdadeiros, Robbie escocês e Thomas inglês. Uma verdadeira obra de arte, vale muito a pena conferir. Ainda mais com o fundo histórico que enriquece toda a trama. Baseado em fatos reais.
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Celton 29/08/2020

Cadê a busca pelo graal ??!!
Fiquei um pouco decepcionado, esperava mais, bem mais. A narrativa é bem mais parada e não avança muito na história , achei que finalmente entraríamos na busca pelo graal entretanto ela nunca acontece. A história fica interessante nas últimas 100 páginas , isto para um livro de quase 500 páginas é um pouco frustante. Surgem novos personagens bem interessantes como o padre dominicano: Bernard de Taillebourg e o Cavaleiro Escocês: Robbie Douglas , outros acabam deixando a história de maneira trágica. Espero que o último livro da trilogia: O herege , seja mais interessante !!
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@ceciliatameirao 16/08/2021

Falar sobre esse livro, pode acabar sendo complicado.
Anos de 1300. Thomas de Hookton é o filho bastardo de um padre.
A pequena cidade em que morava, foi atacada e totalmente saqueada, levando a vida de seu pai. Diante ao altar, Thomas jura vingança pela sua morte e encontrar a relíquia que seu pai jura possuir, mas que foi levada: o Graal.

Durante essa busca pela sua vingança e pelo objeto sagrado, Thomas conhece amigos, inimigos, aliados e é claro, se apaixona... diversas vezes!
Acontece que, na busca do assassino do seu pai, acontece uma reviravolta incrível, que faz com que ele descubra a verdade sobre a sua família e sua origem.

Guerras e mais guerras se dão ao longo da história. Relatos históricos de acontecimentos e lugares verdadeiros são retratos. É o inicio da guerra dos cem anos e o começo da peste negra. Por isso, Bernard se torna fiel aos detalhes e você se sente totalmente intimo dos personagens, lugares e relatos. Eu te garanto, muitas vezes achei que já conhecia determinados lugares. Pois é, loucura! E é por isso que...

Já li várias resenhas sobre esse livro e foi o que eu mais vi metade/metade. Ele depende de uma certa paciência, porque os detalhes de cada acontecimento são minuciosos.
''Ninguém descreve o som de um tiro de canhão como Bernard Cornwell''. Essa é a mais pura verdade!
Aqui, você encontrará detalhes das guerras e dos lugares como nunca encontrado em outros livros. Por isso, eu digo: tenha paciência. Na maioria das vezes, acaba sendo cansativo, porque os detalhes se tornam tantos, que acabam faltando diálogos e acontecimentos de verdade em torno da história do livro, cansando um pouco a nossa cabeça. Mas não, não é um livro em que você perderá o seu tempo.
A trilogia é incrível!!! A história te prenderá e como todo livro com uma história incrivel, em vários momentos você vai achar que já sabe da verdade, mas... plot! Você nunca se achará mais enganado em toda sua vida - de uma forma boa, é claro.

Leia Bernard Cornwell. Leia O Arqueiro, O Andarilho e O Herege.
Sim, Bernard Cornwell vicia!
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Jessica1248 06/12/2021

"...depois que os corpos foram arrumados, Thomas apanhou a grande capa preta, o dinheiro e as armas, o melhor dos garanhões e o cavalo pálido. Porque o cavalo pálido pertencia à Morte. E com Thomas, ele podia provocar pesadelos."

" - Arqueiros! ? berrou Thomas, imaginando-se de volta à França e responsável por uma tropa de arqueiros de Will Skeat. ? Arqueiros! ? gritou, avançando até a borda do fosso. ? Matem eles agora!Homens foram para o lado dele, tiveram um grito de triunfo e puxaram suas cordas.Agora era a hora da matança, a hora dos arqueiros."


Não me canso de repetir, ninguém descreve batalhas melhor do que o Bernard. É sério, e nesse livro o que não faltou foram lutas. Espadas para lá, flechas para cá, cavalos, sangue, tripas, cabeças esmagadas. Mano, esse segundo foi muito mais intenso e sangrento que o primeiro.

Thomas ainda atrás do Graal, reencontra velhos conhecidos amigos e inimigos, faz novos inimigos no meio do caminho, óbvio, se não, não seria o Thomas que conheço.

Acontecem umas tragédias, o que é de se esperar, com o Bernard não tem meias medidas, ou acontece ou não. Sofri mais do que me alegrei com as cenas. Mas tive alguns momentos de glória perante o fim de alguns (aehhhhh).

Aguardo o desfecho dessa trilogia.
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