Antes da Tempestade

Antes da Tempestade Dinah Jefferies




Resenhas - Antes da Tempestade


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Luana.Bona 07/06/2021

Sinopse - Amazon
"Para conhecer o amor verdadeiro é preciso ser arrasado por ele."
Rajputana, Índia, 1930. Desde a morte de seu marido, a jovem inglesa Eliza tem como única companhia sua câmera. Determinada a se firmar como fotógrafa profissional, ela acaba de aceitar um convite do governo britânico para se hospedar durante um ano no castelo da família real local. Sua missão: fotografar, para o acervo da Coroa inglesa, a vida no Estado principesco de Juraipore.
Ao conhecer Jayant, irmão mais novo do marajá, Eliza embarca na aventura mais transformadora de sua vida. Acompanhada pelo príncipe rebelde e misterioso, ela conhecerá uma terra marcada por contrastes — com paisagens de beleza incomparável, cultura rica e vibrante e, ao mesmo tempo, a mais devastadora das misérias.
Enquanto Eliza desperta Jayant para a pobreza que circunda o castelo, ele mostra a ela as injustiças do domínio britânico na Índia. Juntos, descobrem uma afinidade de alma e uma paixão arrebatadora. Mas a família real fará de tudo — até o impensável — para impedir a aproximação entre o nobre indiano e a viúva inglesa.
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Maeli.Bitencourth 02/07/2021

Uma jovem viúva embarca em uma aventura na Índia ,
Em busca de uma vida profissional encontra o amor
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Monica Sobrinho 12/10/2021

Essa autora me conquistou ainda mais com essa história. Elisa e Jay conquistaram o meu coração. A descrição das paisagens realmente nos transporta para dentro da história. Gostei bastante
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Lucia | @lucia_esta_lendo 29/10/2021

Para se apaixonar, mas pela Índia
É um livro de romance, sim. Mas confesso que eu me apaixonei mesmo foi pela Índia, pelo país, não tanto pelo casal....kkk....

Não, vamos lá, vou ser justa, a história de Jay e Eliza é bem bonitinha, não chegou a ser, para mim, aquele romance arrebatador, mas tinha o final bem previsível e se desenvolveu de maneira OK.

Mas meus caros, a forma como a autora descreve os cenários da Índia com o qual Eliza se depara, esses sim, me fizeram viajar. Mesmo com suas mazelas, a autora realça uma beleza ímpar que o país reserva. Algumas questões culturais no livro podem ser um pouco chocantes para nós, mas devemos ler entendendo que se trata de outra cultura, portanto, não podemos julgar se é certo ou errado.

Enfim, foi um livro do qual gostei bastante da leitura. Recomendo.
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Lucas 23/02/2020

Tempestade fraca.
Eu amei O Perfume da Folha de Chá, que foi muito criticado pelos gringos e encontrei no livro o oposto das opiniões gerais. Ok, dito isso, decidi ler esse livro da autora e me arrependi amargamente. O romance do Jay e Eliza não tem nenhum crescimento gradual, não convence. O tema central da história passa despercebido e os outros pontos que complementam são dificeis de engolir. Não curti a trama, e percebi que a autora perdeu a oportunidade de escrever uma linda história. A narração do livro é cortada de forma abrupta em vários momentos que valeriam mais desenvolvimento, tipo numa discussão entre personagens. Enfim, não vale a leitura. Se forem ler, leiam O Perfume da Folha de Chá.
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Nanda 27/10/2020

Potencial desperdiçado
Uma pena, pois tinha tudo para ser uma história daquelas de tirar o fôlego. A ambientação, enredo, tudo. Os problemas são:

1 - Escrita cansativa - Algo interessante só vai acontecer no meio do livro. Fora isso, a autora só faz encher o livro de detalhes que, ao meu ver, foram desnecessários para a trama.

2 - Personagem confuso: o protagonista tinha uma personalidade que, entre nós, é estranha. Não me cativou em momento algum nem nutri alguma simpatia por ele.

Esse foi um livro que comprei pela sinopse e pela capa, mas se eu tivesse tirado uns 30 minutinhos pra dar uma lida rápida na livraria, com certeza não o teria comprado e levado pra casa.
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Josiane.Castro 15/01/2021

Um livro gostoso de se ler, remete a novos povos e novas culturas! Tenho o hábito de sempre procurar os lugares citados nos livros, o que torna as ?viagens ?
Muito mais interessante !
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Kalynne 05/12/2022

Antes da tempestade
É o livro que eu menos gosto da Dinah e ainda assim consegue ser maravilhoso. Uma coisa sobre essa autora de romances incrível é que ela não escreve apenas romance, ela incorpora em sua histórias questões que vão além de um casal. Por exemplo, em "O perfume da folha de chá" é tratado a questão do racismo; em "A viúva de safira", a superação de um ser humano após ter seu mundo virado de cabeça para baixo; e, finalmente, em "Antes da tempestade", nos é mostrada a realidade da Índia da década de 1930 quando ainda era um domínio britânico. Com base nisso, podemos ver que Jefferies não simplesmente escreve sobre sentimentos, ela senta e pesquisa sobre cada informação colocada em seus livros.

Nesse livro, diferente dos outros, eu senti que os personagens eram mais imaturos e jovens, não na idade, mas na forma de agir: um casal de adolescentes descobrindo as facetas do amor. Fiquei incomodada com algumas coisas que a Eliza fez durante o livro, mas nada que realmente tira a beleza da história.

Simplesmente leiam.
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Nickzita 04/01/2022

Quem aí gosta de heroícos príncipes indianos?
Uma fotógrafa britânica viúva, um sonho, um lindo príncipe e muitos segredos e aventuras. Esse livro nos transporta para a Índia e nos leva a uma viagem por sua cultura, me apaixonei por cada detalhe da escrita de Dinah Jefferies, e me senti conectada com os personagens. Aliás, não posso esquecer de citar o quão bem construídos eles são, e como a trama de "Antes da Tempestade" é bem escrita.
Vale lembrar que além de ser um livro +18 por conter cenas de violência explícita, menções de abuso psicológico e cenas de sexo, não é um livro com uma boa representatividade. Mas mesmo assim, considero como uma leitura incrível, que me levou pra outro lugar. Me curou de uma enorme ressaca literária, portanto, considero um livro com uma escrita fluída e fácil de ler.
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Ratinha de Biblioteca 03/04/2023

Arrastado e sem coesão
Sabe quando você vai virar uma página e passa mais de uma, começa a ler e percebe o erro e volta? Bem, fiz isso umas três vezes no início deste livro até perceber que não, não era eu que estava virando mais de uma página e lendo, era a autora que deixou "furos" na história!
A personagem principal é Eliza, inglesa, órfã de pai, com uma mãe relapsa, ela morou na Índia quando criança e retornou agora adulta e viúva. Ela é uma fotógrafa no início da carreira e vai morar no castelo dos governantes indianos da região de Rajputana para fazer registros fotográficos mais informais. Para quem? Não é explicado. Por que Clifford Salter, o responsável por levá-la até lá, parece ter tanta influência sobre os governantes indianos e autoridades inglesas? Não é falado.
Em determinado momento, um dos governantes indianos irá iniciar um projeto de infraestrutura, sugerido por Eliza, e por influência dela (?), receberá auxílio financeiro dos ingleses por meio de Salter. Como?! Não explica. Mais para frente, fica parecendo que esses governantes não têm dinheiro nenhum! Como, se possuem várias jóias, castelos e residências?!
Ela acabou de chegar e Salter se apaixona e quer casar e ela irá "manipulá-lo" por meio dessa atração. Ao mesmo tempo que faz isso, ela se irrita com o resultado! Bem assim: "vou te visitar toda arrumada para falar dos interesses dos meus amigos indianos, quero que você os ajude, vou flertar e ir embora." Na história é dito que eles se conheciam quando ela era criança, mas não há nada narrado que faça o leitor entender essa relação.

Mas, não é Salter o amor de Eliza. É alguém por quem não deveria se apaixonar, claro! E ela se apaixona como quem liga um interruptor! Do nada! No início, Jayant a irritava, ela o achava superficial e "playboy" e, depois de cerca de 1/4 do livro, sem nenhum diálogo interessante ou romântico com ele que o leitor tenha tido acesso e sem nenhum contato físico, ela começa a pensar nos olhos cor de âmbar e na pele cor de bronze dele e suspirar. Afff! Se era para ser tão abrupto, deixasse claro desde o início que ela se sentiu atraída por ele!

Há várias outras coisas super irritantes:
* Eliza percebe que está sendo vigiada, mas insiste em continuar no castelo, sendo que no início queria uma casa só para ela. Na verdade, ela irá descobrir que há muitas passagens secretas, formas de se espionar todo mundo e continua agindo naturalmente. ?
* Indira é uma personagem que deveria ser a tensão entre eles? Amiga ou inimiga de Eliza? Toda a parte em que ela participa parece extremamente artificial! Inclusive o desfecho desta personagem! ?
* O lapso de tempo em que se passa a história é muito confuso! Começa em 1912, no início do primeiro capítulo e passam-se 18 anos no próximo. Eliza tinha dez, agora tem 28 anos, certo? Não, ela tem 30. Ela se casou aos 17 anos, mas pelo que é dito na história, ela ficou pouco tempo casada. E ela é viúva há pouco tempo. Cara, ridículo.
* Ela se apaixona por Jayant e sonha com um futuro com ele mesmo ele próprio e a mãe dele e a própria Eliza, saberem que não é possível que eles fiquem juntos. Ele fala para ela que não pode se casar com ela! Na cara dura! E ela fica magoada! Então, o desfecho é patético.
* Erros crassos de tradução! Eliza foi "mordida" por uma aranha. E ela ficou "fritando" na cama. Entre outras "pérolas".

Enfim, se era para ser um romance de época ou um romance histórico, na verdade, não foi nem uma coisa, nem outra! A autora, no máximo, narra a cultura indiana, alguns costumes e festividades de forma bem superficial. Não há contexto histórico e o romance se arrasta em diálogos óbvios e maçantes e repetições dos sentimentos/situações já expostos, as personagens não são bem apresentadas ao leitor... E vou parar por aqui, porque já deu deste livro!
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Simone 20/06/2021

Eliza e Jay enfrentaram preconceitos e intrigas por ela ser inglesa e ele indiano numa época em que a miscigenação era proibida.
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Sandy Leão 27/08/2020

Antes da tempestade- minha opinião
Achei um livro muito fofo, gostei de como se desenrolou, me salvou de uma ressaca literária.
Vou ler os outros e conto se gostei.
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Larissa 03/06/2021

Ambientado em Rajputana, Índia, em 1930, a história é bem rica em narrativas e detalhes sobre a cidade, a cultura e os palácios do lugar.

Eliza é uma jovem viúva enviada à Índia para fotografar o cotidiano da família real local. Inserida no palácio do Marajá, ela encontra um ambiente hostil, que aparentemente é governado através de intrigas e fofocas, sem contar que a cultura e as crenças locais não parecem ser muito favoráveis ao seu status atual, já que eles consideram uma mulher viúva culpada pela morte do marido.

E aí as coisas vão ficando sombrias pois, apesar de dizerem que é um costume antigo e que a prática foi extinguida, ainda acontece de viúvas serem queimadas vivas. Nesse momento eu já estava toda nervosa pensando "senhor não era pra ser um romance levinho?" 😅

O que me decepcionou um pouco na história foi isso, cria-se uma tensão muito grande em torno do status da protagonista, mas nada DE FATO acontece relacionado a isso. É claro que o romance entre ela e Jay (o segundo filho, e o primeiro na linha de sucessão do Marajá) é um “amor impossível”, já que ele deverá governar caso o irmão morra e o povo jamais aceitaria que ele se casasse com uma viúva inglesa.

Gostei muito de todos os momentos do Jay e da Eliza, mas queria mais! O envolvimento deles pareceu muito repentino, talvez essa seja uma impressão causada pelo jeito da Jay que não sabia muito bem cortejar a Eliza no início, ele compara a cor o cabelo dela a cor dos camelos hahahaha depois os dois até brincam com isso.

Além disso, a autora tem uma mania terrível de simplesmente parar a narração de uma cena e pular para outra. Eles estavam conversando, estavam chegando em algum lugar e… tchum, acabou a cena, corta para dias depois no castelo, no deserto… seja lá onde for.

Dou quatro estrelas a essa história, porque apesar do fim ter sido previsível (acertei todos os grandes "mistérios" da trama muito antes deles serem de fato questionados) e a solução para o grande problema ter sido bem simples, foi o final que eu queria, o que já ajuda muito na soma de pontos.
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Sandra 14/04/2022

Antes da Tempestade.
Neste romance conhecemos a história da fotógrafa britânica Eliza, que voltou à Índia vinte anos depois, trazendo muitas lembranças tristes, incluindo a morte de seu pai. A autora relata todos os problemas sociais, econômicos da Índia daquela época.
A história é linda, a proposta é ótima, o enredo fala sobre escolhas, decisões e destino, algo que todos um dia pensamos sobre.
A leitura flui que em certos momentos pensei que estava andando pelos labirintos no castelo, e pelo o deserto vendo suas belezas e desafios.

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