Os Doze Césares

Os Doze Césares Suetônio




Resenhas - A Vida dos Doze Césares


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Luã 07/04/2023

O ditado que diz "Dê poder a um homem e saberá quem ele é de verdade" revela-se muito real na vida dos doze césares. Suetônio descreve com riqueza de detalhes as particularidades de cada imperador e como cada um tornou-se paranoico à medida que o tempo passava.
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Jarbas 04/12/2020

Com esse livro clássico Suetônio nos legou uma quantidade imensa de informações sobre o império romano. Sua escrita tem algumas características claramente deficientes para os padrões de hoje, como não apresentar datas para os acontecimentos (felizmente há nas notas ao fim do livro) e dar muita atenção a supostos eventos fantásticos, presságios e milagres. Curiosamente ele utiliza uma estrutura bem definida em todos os relatos: começa com os ancestrais de cada imperador, sua ascensão ao poder, suas qualidades, seus vícios, sua morte, sua aparência física e seu funeral.
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Rodolfo120 30/10/2020

Lido o livro, pude perceber que Calígula e Nero foram mais cruéis do que se imagina. E Tibério: um pedófilo.
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GeanPerius 24/08/2017

Tudo em família!
Obra de grande valor, assim como todos os textos dos antigos pensadores contemporâneos à época. Neste livro Suetônio narra os fatos políticos e íntimos dos 12 césares romanos de uma forma magistral, deixando-nos entrever suas virtudes e principalmente sua sordidez. Os doze césares em ordem foram: Júlio César, Otávio Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio, Nero, Galba, Óton, Vitélio, Vespasiano, Tito e Domiciano. Ótima leitura.
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Ricardo1z 01/04/2016

Clássicos da literatura 1
O autor Seutônio, escritor e historiador romano da antiguidade tem todos os méritos por escrever uma obra que se tornou um clássico.
O que temos aqui é um livro que retrata a vida, e o ambiente em que viveram os primeiros doze imperadores romanos. Sem dúvida não é livro para pessoas de estômago fraco e almas delicadas, pois, o leitor mergulhará em um mundo de barbaridades, sangue e insanidades que de fato fazem nosso mundo atual parecer um doce sonho leve. Realmente, apenas os dois primeiros Júlio e Augusto eram moderados, e mesmo assim tinham suas peculiaridades, os outros imperadores eram todos insanos! Seutônio não evita entrar em detalhes fornecendo uma imagem viva da Roma antiga, corrupta e brutal. As manias e excessos dos césares nos levam a questionar se realmente o ser humano é um ser racional.
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Gabriel Moura 15/12/2015

A Vida dos Doze Césares
Obra clássica de Suetônio, que foi secretario pessoal do Imperador Adriano, “A Vida dos Doze Césares” busca apresentar a biografia de Julio Cesar e dos onze primeiros Imperadores do Império Romano (Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio, Nero, Galba, Óton, Vitélio, Vespasiano, Tito e Domiciano). Conta as características principais dos governos e do Império em seus períodos. Contudo a obra realça principalmente a conduta política e pessoal dos Imperadores, suas decisões e de como estas mudaram e moldaram o Grande Império Romano.
Livro de leitura agradável, porém com alguns pontos de confusão quando o autor cita pessoas e famílias, uma vez que ao longo da obra diversos personagens possuem os mesmos sobrenomes. Porém, o que realmente marca a vida desses imperadores, com ótimo detalhamento durante o livro, é o poder extremo aliado à violência, tornando pessoas em monstros, antes temidos do que amados.

site: https://resumodelivro.wordpress.com/2015/12/15/a-vida-dos-doze-cesares/
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José 21/03/2012

Histórias de crueldade
O livro trata de resumos biográficos de doze imperadores romanos, de Caio Júlio César [100-44 A.C.] até Tito Flávio Domiciano [51-96 D.C.]. O texto faz-nos conhecer fatos da vida pública e privada dos imperadores, e costumes políticos, sociais e religiosos dos romanos, descritos por Caio Suetônio Tranquilo [69-122 D.C.]. O autor devia saber do que falava pois foi contemporâneo pelo menos dos últimos três imperadores, os Flávios.

O relato é interessante por dar ao leitor mais que uma lista de acontecimentos, nomes e datas: por ele ficamos inteirados da mentalidade do povo romano que, com os seus defeitos e virtudes, estabeleceu muitas bases da civilização de hoje. Em certos momentos o texto chega a ser tedioso pelos detalhes genealógicos e outros mas o lado fascinante da obra compensa amplamente esse aspecto.

Pessoas impressionáveis talvez não devam ler este livro. Algumas cenas descritas ficariam bem colocadas em histórias de terror. Não se deve acreditar em tudo, o próprio Suetônio diz que era comum um imperador espalhar calúnias sobre o antecessor, certamente para tentar ficar bem na comparação. No entanto, só para dar um exemplo, numa vez em que um pretor fora saudar o imperador Otávio César Augusto este pensou tratar-se de um atentado e mandou torturar o homem. Como não conseguiu uma confissão arrancou-lhe os olhos pessoalmente e depois mandou executar o desafortunado funcionário. Note-se que este episódio aconteceu com Otávio, possivelmente um dos mais equilibrados dessa lista de governantes que inclui assassinos psicopatas como Tibério, Calígula e Nero.

Finalmente, a revisão do texto devia ter sido um pouco mais cuidadosa e o leitor atento não terá dificuldade em encontrar exemplos desta falta de atenção.
Danilo.Vicente 12/01/2019minha estante
Gostei da sua resenha, estou lendo esse livro e estou gostando bastante.




cfsardinha 09/07/2011

O livro reafirma a falta de excrúpulos dos imperadores romanos e suas necessidades megalomaníacas de dominar o mundo.
A biografia a partir de Júlio Cesar e segue os 11 imperadores após ele.
Uma pesquisa histórica, quase que acadêmica de todos eles, constando informações familiares, carreira antes da ascenção ao trono, ações públicas, vida privada, aparência, personalidade e morte.
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Lau 10/01/2011

A vida dos césares - a vida do poder
Eu tinha curiosidade em conhecer esse livro porque ele tinha sido apreciado por Machado de Assis. Pude ver então que Suetônio não tem o rigor científico que se espera do historiador, mas tem um estilo bastante agradável, apesar (ou porque?) de falar da vida íntima, dos mexericos. É um livro que faz-nos gostar dos dois primeiros césares, Júlio e Otávio. Faz ter ódio dos mais obscuros deles, Tibério, Calígula e os dois Neros. Vemos uma sucessão de césares que, no poder, dão vazão à parte mais sombria do ser humano. Parece que daí que foram tirados elementos para compor a imagem de Comodus, do filme Gladiador. Suetônio mostrou bem a decadência que hoje se popularizou da vida dos césares. Acho que o mais tranquilo deles, mais justo, e que acabou morrendo de velhice (não foi assassinado como os demais) foi Vespasiano. Tinha aquela imagem de alguns contos de fada como o do rei bom. Vale a pena ler esse livro, mas sem compromissos históricos.
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Peterson Boll 04/01/2011

História in loco
Muito bom este livro. Ele não esconde nada sobre a vida dos imperadores romanos, contando sobre suas manias e parece regra, suas loucuras. Um livro recomendadíssimo para todos aqueles que apregoam os fins dos tempos, pois as barbaridades que eram cometidas na antiguidade torna os dias de hoje bastante tranquilos.
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George Facundo 21/01/2011minha estante
Pois é cara, vc falou e disse. As pessoas se assombram com a violência como se fosse uma coisa só da nossa geração. A galera antiga era muuuuuito mais carniceira, sanguinária e tal. E de fato, qualquer que for o filme que trate do império romano vai retratar isso com uma anturalidade espantosa. Faz tempo que eu não pego uma narrativa histórica pra ler... Vi que tem um monte bem interessante na praça pra vender. E esse certamente vou considerar sua dica!




Daniel432 25/07/2009

Violência e Depravação
A violência foi, para mim, a principal característica dos imperadores romanos. Eles, assim como os ditadores modernos, necessitavam da violência como forma de manutenção do poder.
Já a luxúria e depravação sexual (homossexualismo, pedofilia, prostituição) creio que eram mais em razão dos costumes da época do que em função de desvios de cárater dos Césares. Qual governante atual não preferiria tomar por esposa uma mulher fiel e virgem? Os Césares (todos) tomaram por esposas mulheres maduras, algumas, inclusive, eram casadas com pessoas do convívio social do imperador.
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