Planeta Brutal

Planeta Brutal Raphael Miguel
Rafael Danesin




Resenhas - Planeta Brutal


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Clauclau/Eu leio sim e daí 13/01/2018

Planeta Brutal
Olá turminha boa de leitura, hoje venho apresentar a resenha de um livro visceral “Planeta Brutal”, escrito por um dos autores mais diversificados no que diz respeito a gêneros literários. Ele consegue caminhar com muita maestria entre o romance, contos assombrosos e agora nos presenteia com um estilo bem gostoso e premonitório, uma distopia, ou melhor, um pós-apocalíptico.

A estória aborda todo o tempo no empoderamento feminino, na fé e na esperança e que deve-se procura-la no íntimo de cada um, pois com tantas adversidades e perigos frente um novo mundo só resta a busca em si mesmo.
O que chama muito a atenção é a forma que a fé e a esperança são apresentadas no enredo, sempre com uma busca fora da religião, muito mais em como o ser humano se articula por conta própria e não induzido.

Esse é um enredo bárbaro que traz muita luta, sangue, inveja, traição e ganancia. Adorei a forma que foi conduzida toda a estória com a ambientação no Brasil, com os aspectos dos sobreviventes, a forma de vida e também a narração da estória, pois eram vários personagens falando no seu ponto de vista, gosto muito dessa condução que podemos entrar na mente do personagem e ver como ele está sentindo tudo. Amei!

site: euleiosimedai.com.br
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Kelly Midori @kemiroxtvliterario 29/12/2017

Resenha: Planeta Brutal
Olá pinguins literários!
Vou trazer para vocês minha última resenha do ano!
Que distopia incrível foi essa?
Eu li este livro na maratona chamada #maratonaultimadoano realizada pela Mari do @sobreamorelivros e pelo Italo do @italoreads na categoria de última distopia.
A história do livro é após o aquecimento global o planeta passa por um caos apocalítico, o autor avisa no começo do livro que este livro pode conter violência e linguagem ofensiva. O livro trata da personagem chamada Kaiara e para os inimigos chamada de Zzah que no livro ela busca recuperar seu filho Diel. O livro como nele a raça de humanos tem habilidades especiais são divididos em: aquáticos, arenosos e vampiros. Os personagens são de extrema violência isto trás muita ação par a história. Também na história existe o sobrevivente ou assassino chamado Judah que é bem importante na trama.
Meu capítulo favorito foi do pequeno príncipe que sendo uma distopia, na história eles tem pouco acesso aos livros e com isso Mervil dá o livro a criança e fala a frase do livro.
No livro o personagem mais temível é o Hazz que é o “Rei dos reis” que a Kiara quer se vingar pois ele acabou com o clã dela. Este livro remete muito ao nome pois o nome sendo Planeta Brutal isso o autor demontra na criatividade dele e da imaginação pode se criar esta incrível história que assim se você gosta de violência e distopia este livro é perfeito para você.
Este livro no é um livro qualquer ele é especial pois nele contém dois finais assim você pode escolher seu favorito, ele possui figuras ilustrativas, fatos relevantes como curiosidade e além disso um mapa no final do livro.
Eu pude conhecer o autor Raphael Miguel pessoalmente e ele é muito simpático e em breve teremos este livro para sorteio. Seria ótimo né? Me acompanhe no instagram @kemiroxtliterario
Voltando para o livro eu amei os personagens, amei o livro por completo e espero que se o autor escrever mais livros que teremos mais parcerias no futuro.
Você ficou curioso sobre a história? Quer saber se Kiara encontra Diel? Será que ela consegue se vingar? E os outros personagens Ber, Ike, Judah? O que será que acontece?
Leia. Descubra. Eu recomendo.

site: http://kemiroxtv.blogspot.com.br/2017/12/resenha-planeta-brutal.html
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CuraLeitura 13/12/2017

Livro espetacular
Planeta Brutal é uma distopia que narra a história do Planeta Terra após o evento apocalíptico conhecido como Primeiro Dia. Neste evento, grande parte da população humana, animal e vegetal foi dizimada. O que restou foi um planeta desértico, perigoso, caótico e brutal.

Nesta nova realidade, ninguém é totalmente confiável e o que vale são as Leis da Sede e da Sobrevivência. A primeira garante absolção àqueles que matarem para sobreviver, se alimentando da vítima. A segunda garante liberdade àqueles que matarem para se defender, em legítima defesa.

É neste mundo cruel que conhecemos Kaiara e seu pequeno filho, Diel. Viúva de um lider de um clã massacrado, seus únicos objetivos na vida são proteger seu filho e vingar a morte do seu marido e do povo do seu clã.

Em sua jornada, encontra Judah, um arenoso - espécie que pode passar grande período sem água e que restaura suas forças "bebendo" aquáticos, outra espécie deste novo mundo.

Judah é um ser vil, cruel, dissimulado e sem compaixão. Os dois entravam uma luta mortal, mas as circunstâncias do destino os tornam aliados inusitados.

Em suas andanças, são levados até o clã Rosa do Deserto, um lugar feliz e próspero, que vive sob a liderança de Jix, um homem implacável e, por vezes, cabeça dura.

Judah é um personagem que a princípio traz muita antipatia. Seu jeito grosseiro e mal educado por vezes me fez detestá-lo. Entretanto, seu crescimento ao longo do livro transformou-o em uma criatura admirável. Mesmo que seu instinto e falta de educação permanecessem.

Já Kaiara, é uma guerreira destemida e obstinada, capaz de tudo para alcançar seus objetivos, mesmo que estes não sejam assim tão nobres. Capaz de tudo mesmo. Sua sede de vingança a deixa cega e a faz cometer atos odiosos. Uma pena.

"[...] Eu poderia ter evitado a chegada de Hazz, poderia contar sobre Alin, alertar Jix sobre os perigos. Mas, se tivesse feito isto, talvez nunca alcançasse minha vingança. Eu precisava ter a chance de confrontar Hazz mais uma vez e de poder vingar a morte de Rifer."
p. 249

O livro é tal qual seu título: brutal. Não há piedade. Raphael Miguel criou uma realidade tão dura que é difícil até mesmo sentir esperança.

Mas, há lições de fé no livro. Muitas. Muitos personagens se agarram a ela e tentam sempre imaginar um futuro melhor, através de boas ações.

O que Kaiara fez trouxe consequências drásticas para ela e para aqueles que ela ama. E você pode descobrir o fim dessa história lendo Planeta Brutal.

Raphael, como sempre, me surpreendeu. É incrível a facilidade com que ele escreve bem qualquer gênero, mas ao mesmo tempo já espero isso dele. Só preparem os corações para essa leitura, ele não aliviou.

Os cenários foram tão bem descritos que a partir do momento em que eu comecei a ler, me senti transportada para o lugar narrado. As cenas de batalhas foram narradas com perfeição e as ilustrações tornaram o livro e a história ainda mais incríveis.

Ao final, ele deixou uma parte especial, um conteúdo extra, com playlist, curiosidades e... um final alternativo.

Esse é o Planeta Brutal, um livro lindo por fora e brutal/incrível por dentro, com uma capa e diagramação condizentes com o conteúdo. Os capítulos são pequenos e a leitura é rápida, principalmente da metade para o fim do livro.

Com a mensagem de nunca perdermos a fé e a esperança, Raphael presenteia seus leitores com mais esta história incrível.

site: www.curaleitura.com.br
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