Quando o Mal Tem um Nome

Quando o Mal Tem um Nome Glau Kemp




Resenhas - Quando o Mal tem um Nome


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Galli1 05/03/2018

O livro é bem escrito mas...
O livro é bem escrito e consegue prender o leitor em suas primeiras páginas ao deixá-lo curioso sobre o que vai acontecer com Marta e seu desejo por uma filha. A primeira parte é recheada de cenas terríveis e que parecem saídas de filmes de terror.
O problema para mim acontece quando o livro chega na segunda parte com uma nova protagonista, onde a historia que parecia que tomaria um rumo acaba seguindo por outro lado com a historia parecendo correr demais apresentando situações que poderiam se estender mas que são "resolvidas" de maneira aparentemente muito fácil como conhecer e confiar em uma pessoa de forma instantânea.
O livro no geral é bom, mas é muito corrido em algumas partes e isso acaba matando um pouco o prazer de lê-lo despertado pelo começo ótimo.
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Simone 29/04/2018

Um enredo aterrorizante!
Dividido em duas partes, já na Nota da Autora, afirmo que borrei as calças.

QUANDO O MAL TEM UM NOME é uma história pra lá de aterrorizante, traçada de forma natural e perturbadora. Lendo-o eu imaginei todos os acontecimentos. Trata-se de uma trama assustadora, um enredo para os amantes do gênero sobrenatural/terror, onde o tempero maior é o mal disfarçado de bem. A cada virar de página eu ansiava por mais, além de torcer por Clara, pois a meu ver ela era nada menos que uma vítima — diga-se de passagem — a principal vítima. Algumas cenas são de arrepiar, e apesar de achar o final com um ritmo mais lento, ainda assim mostrou-se excelente, brindado-me com o melhor do terror. SIM, O MAL TEM UM NOME... ELE SE CHAMA DONAVAN. E eu não digo nada mais que isso, você terá de ler o livro pra saber. Se eu gostei?! NÃO, EU NÃO GOSTEI! EU MEGA AMEI!!! E leio até mesmo a lista de compras da autora. o/

P.S.: Confira a resenha completa no link abaixo.

site: http://simonepesci.blogspot.com.br/2018/04/falando-em-quando-o-mal-tem-um-nome-de.html
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Andréia 06/04/2024

Arrepiante.
Uma história envolvendo uma mãe e seu maior sonho: ter uma menina. Já tinha dois filhos,sonhava com essa menina,para lhe fazer companhia. Mas,até onde esse desejo poderia levar Marta(mãe) ? O que ela seria capaz de fazer para isso acontecer?

Marta,vai atrás de uma maoista,para realizar seu maior sonho. Esse sonho se torna realidade,mas as coisas não saem como Marta pensou. O que será que aconteceu?
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Paulo 18/12/2018

Ah, os filmes de terror dos anos 70 e 80. Tantas coisas boas foram criadas neste período. O Iluminado, O Bebê de Rosemary, O Exorcista. Coisas boas que acabaram esquecidas em prol de um terror mais "contemporâneo" e modernoso. Por sorte, nem todos os autores do gênero se deixaram levar por essa tendência. Glau Kemp bebe dessas fontes e nos traz aquele tipo de história que te prende pelo clima de tensão e medo no ar. Ela não precisa construir nenhuma ameaça mundial, apenas ameaçar a sua alma com a danação eterna. Isso quando o mal tem um nome.

Começo comentando a escrita da Glau que me remeteu demais a O Bebê de Rosemary. Os elementos de terror estão presentes ali na forma de uma mulher desejando mais do que o seu quinhão e recebendo em troca um pacto demoníaco. É uma escrita que vai crescendo à medida em que a trama vai avançando. O terror mais físico e imagético vai estar presente mais para o final das duas partes quando as coisas começam a se acelerar e não há mais volta. A narrativa é em terceira pessoa, mas partindo de dois pontos de vista em cada trecho: no primeiro estamos com Marta, uma mãe que tenta a todo custo ter uma filha depois de ter tido dois filhos. Na segunda parte, ficamos ao lado de Maria Clara que precisa lidar com um lar assombrado por fantasmas do passado e do presente. Uma virtude da escrita da Glau é que ela consegue criar o cenário e te fazer ultrapassar a suspensão de descrença. Ou seja, as coisas que ela escreve são possíveis dentro do universo que ela criou. Quando acontecem situações macabras, a gente compra a ideia porque a autora nos guiou até este ponto.

Porém, eu preciso concordar com várias críticas feitas tanto à escrita como à narrativa (a segunda eu comento mais abaixo). Na escrita, o livro precisa de um carinho editorial. Precisa de uma boa revisão porque em alguns momentos ele é realmente confuso e as frases são truncadas. Às vezes alguns parágrafos ficam bem difíceis de serem compreendidos o que acaba prejudicando o entendimento do que está acontecendo ali. Muitos erros bobos de português (alguns são simples typos) e que não teriam passado se tivesse havido uma revisão. Não dá para tirar os méritos da escrita da autora e provavelmente ela deva ter escrito em um momento inicial de sua carreira como escritora. A gente percebe pela diferença entre as duas partes, pelas construções frasais distintas. Eu torço demais para que a Glau consiga enviar o seu trabalho para passar pelo olhar malvado de um editor para que o material ganhe um banho de loja. É um livro com uma inspiração clássica e que merece ser lido por todos.

Eu gostei das duas protagonistas da narrativa. Podemos perceber o quanto Marta é uma mulher de seu tempo pelas suas crenças e hábitos. A história é centrada em décadas anteriores da história do Brasil e em Aparecida, em SP. Glau cria bem o clima de cidade do interior ao nos mostrar como é o cotidiano de uma mulher recatada e do lar. O marido também é um homem de seu tempo, com traços abusivos e violentos. Estamos diante de uma família comum que, por conta de um acontecimento transformador, se torna uma família caótica. O lar acaba vindo abaixo a partir de uma sequência de situações que destroem o equilíbrio tênue existente. A partir do nascimento de Maria Clara, Marta se torna uma mulher amargurada por um erro cometido. Ela vai recebendo de volta o que ela fez e acaba pagando por tudo no final. Na minha opinião, essa primeira parte é a melhor do livro e é onde vemos a habilidade da autora de construir um personagem intrigante em um cenário insólito. A gente desenvolve sentimentos mistos por Marta afinal ela não é uma protagonista do qual o leitor vai gostar. Mas, a gente vai querer saber aonde a estrada que ela traça para si vai levar. Desconfiamos a respeito do final que a Glau dá à personagem simplesmente porque ela constrói aquilo.

Já Maria Clara é uma situação um pouco diferente. Eu achei que houve uma discrepância severa entre a personagem na primeira e na segunda parte. Imaginei que a autora fosse construir uma personagem semelhante ao Damian de A Profecia. E a primeira parte dava essas pistas de que esse seria o caminho. Mas, então ela coloca a nova protagonista dentro de dois ambientes claustrofóbicos: a própria casa e o abrigo feminino. A personagem nos é apresentada como alguém triste e torturado que tenta sobreviver dentro de um ambiente exclusivamente masculino. Os dois homens da casa a exploram e ela tenta buscar a liberdade para si. Mas, a liberdade acaba levando à danação. E a personagem sai de um ambiente masculino para um feminino que é tão horrível quanto. No fundo a segunda parte começa como um drama familiar de uma personagem que luta pela sua identidade e termina em uma espécie de abrigo demoníaco onde o mal toma forma. Achei Maria Clara menos consistente do que sua mãe como protagonista. Enquanto Marta é mais ativa dentro do seu conjunto de "regras", Maria Clara é mais reativa. Provavelmente por conta de sua criação dentro de casa.

O que podemos ver acima é como se estivéssemos diante de três narrativas distintas. Em uma delas acompanhamos Marta e sua busca por uma filha e as consequências de seu pacto; no segundo momento ficamos diante de Maria Clara, sua relação com sua família e o amor proibido por Henri; e por fim, acompanhamos o calvário de Maria Clara dentro do abrigo e o mal representado por Donavan. Seria possível criar praticamente três livros independentes. Novamente, isso não teria passado pelas mãos de um editor. Faltou coerência e conexão entre as três narrativas. Personagens mudam até de direcionamento durante elas. A gente tem situações de longos saltos temporais em que algumas informações não são ditas, nos deixando confusos. Por exemplo, quando Marta busca a arca de Salomão, temos um corte temporal longo em que não sabemos o que houve com o objeto e se ele solucionou os problemas dela em casa. Podemos apenas deduzir o que aconteceu. A última parte no abrigo é a que mais puxa elementos de terror, mas ao mesmo tempo é a que mais destoa das outras duas partes. Até mesmo a forma de apresentar as cenas e os acontecimentos é diferente, confundindo nossas cabeças.

De toda forma, Quando o Mal tem um Nome é um bom livro que retira muitas inferências de filmes clássicos de terror. Acabou recebendo muitas críticas negativas de leitores por conta de uma ausência de uma boa revisão. Não é nada para desmerecer o trabalho até porque se formos atentos vamos perceber a qualidade da escrita da autora. Ela pertence a um gênero de escrita de terror que anda em falta. Já adquiri outros trabalhos dela (como em Helloween onde ela tem um conto e Creepypastas) onde ela precisou passar por uma edição mais apurada. Além do que, eu adoro acompanhar o crescimento dos autores à medida em que eles vão aprendendo novos truques e revelando o seu verdadeiro potencial. E essa menina tem muito potencial como escritora. Acompanhem o trabalho dela!

site: www.ficcoeshumanas.com
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Nu e As 1001 Nuccias 20/12/2018

Resenha Blog As 1001 Nuccias
Eu não sei bem o que esperava quando baixei o livro, o que foi bem no meu niver, diga-se de passagem. Mas fui cheia de confiança em cima das excelentes recomendações. E saí satisfeita!

Também sou uma leitora que dá uma olhada nas avaliações no livro na Amazon e no Skoob. E apesar de concordar com alguns dos pontos negativos expostos, não sou comprada, nem fui obrigada a fazer uma resenha linda em troca de deuses sabem lá o quê, mas, oh, Glau, tô aqui pra receber propina se quiser me dar, viu?!.

Vamos à história, porque o tempo urge, né nom?

"Nunca saiba o nome do seu medo, porque, ao saber seu nome, irá chamá-lo."

A história se passa na década de 70. Segundo a nota da autora, é baseada em um fato real que ela soube, pesquisou e tornou ficção. É uma coisa que gosto: deixar o leitor na dúvida sobre ter acontecido mesmo ou não. A gente fica se perguntando: será? Adoro!

O livro se passa em três partes. A primeira, a personagem principal é Marta, na segunda é Maria Clara, a filha de Marta, e a terceira é a parte final, também da Maria Clara. De uma parte a outra, há passagem de tempo, óbvio.

Marta era casada com João e já tinha dois filhos do sexo masculino. Estava grávida de um terceiro e rezava todos os dias à Nossa Senhora da Aparecida para que este fosse uma menina. Mas as mandingas e observações da época estavam mostrando que vinha um terceiro menino.

"O mal existe, quer acreditemos nele ou não, mas se você acreditar ele ganha força. Pode ganhar forma."

Não satisfeita com isso, assim que soube que um laboratório de ultrassom foi inaugurado na capital, Marta juntou dinheiro e foi lá apenas para se sentir traída pela Santa que não atendeu seus pedidos. E assim, indicada por uma cigana a quem encontrou no meio do caminho de volta para casa, foi a um casebre, onde residia um homem sombrio que iria lhe "ajudar" com o sexo do bebê.

Mal sabia Marta que estava assinando um pacto. E que esse era o início da derrocada de sua família.

Na segunda parte, o foco e o narrador mudam consideravelmente. E descobrimos então que a menina não era quem Marta achava que seria. Ela era tão vítima quanto o restante da família. Mas... se eu falar mais, vou ter que dar spoiler e eu não sou chata a esse ponto.

"É na adversidade que a fé se mostra mais difícil, porém mais eficaz para curar a alma. Milagres são realizados a partir da dor e do sofrimento do espírito, mas eles surgem na semente da fé."

O livro é bom? É. Cumpre o que promete. Tem toda uma carga tensa envolvida, tem cenas horripilantes, maioria condizente com filmes antigos de terror. Dá uma coisa no seu âmago ficar lendo aquilo. Eu tive sorte, li durante o dia.

Mas... e sempre tem uns poréns... O que mais incomodou foram os erros de revisão. Concordância e digitação principalmente. Acabou escapando. E até aí tudo bem, é só pegar e ajeitar.

Também tem aquele anti-clímax. A segunda parte do livro perdeu um pouco da carga de tensão e horror que a primeira parte tinha. A gente deu uma respirada na leitura, se preparando para o que vinha pela frente e o que veio não teve o mesmo peso de antes. Então continuávamos respirando bem.

"Dizer o nome em voz alta é um ato de força para quem acredita no nome."

O final? Gostei. Gosto de finais abertos que deixam a resposta para o leitor imaginar. Terror assim é bem comum. Cabe ao leitor usar a sua tão famigerada e muitas vezes empoeirada imaginação.

Foi meu primeiro contato com a escrita da Glau e sua mente perversa, então gostei bastante. Gostei a ponto de querer ler as antologias que organizou e contos que escreveu. Glau, além de muito simpática e divertida pessoalmente, tem tudo para crescer no cenário do terror nacional, especialmente se conta com o apoio de uma das agências mais bacanas que eu conheço.

"A sujeira impregna o corpo até os ossos e chega à alma.... Afasta de Deus e aproxima do diabo."


site: https://1001nuccias.blogspot.com/2018/12/resenha-livro-quando-o-mal-tem-um-nome.html
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Nu e As 1001 Nuccias 20/12/2018

Resenha Blog As 1001 Nuccias
Eu não sei bem o que esperava quando baixei o livro, o que foi bem no meu niver, diga-se de passagem. Mas fui cheia de confiança em cima das excelentes recomendações. E saí satisfeita!

Também sou uma leitora que dá uma olhada nas avaliações no livro na Amazon e no Skoob. E apesar de concordar com alguns dos pontos negativos expostos, não sou comprada, nem fui obrigada a fazer uma resenha linda em troca de deuses sabem lá o quê, mas, oh, Glau, tô aqui pra receber propina se quiser me dar, viu?!.

Vamos à história, porque o tempo urge, né nom?

"Nunca saiba o nome do seu medo, porque, ao saber seu nome, irá chamá-lo."

A história se passa na década de 70. Segundo a nota da autora, é baseada em um fato real que ela soube, pesquisou e tornou ficção. É uma coisa que gosto: deixar o leitor na dúvida sobre ter acontecido mesmo ou não. A gente fica se perguntando: será? Adoro!

O livro se passa em três partes. A primeira, a personagem principal é Marta, na segunda é Maria Clara, a filha de Marta, e a terceira é a parte final, também da Maria Clara. De uma parte a outra, há passagem de tempo, óbvio.

Marta era casada com João e já tinha dois filhos do sexo masculino. Estava grávida de um terceiro e rezava todos os dias à Nossa Senhora da Aparecida para que este fosse uma menina. Mas as mandingas e observações da época estavam mostrando que vinha um terceiro menino.

"O mal existe, quer acreditemos nele ou não, mas se você acreditar ele ganha força. Pode ganhar forma."

Não satisfeita com isso, assim que soube que um laboratório de ultrassom foi inaugurado na capital, Marta juntou dinheiro e foi lá apenas para se sentir traída pela Santa que não atendeu seus pedidos. E assim, indicada por uma cigana a quem encontrou no meio do caminho de volta para casa, foi a um casebre, onde residia um homem sombrio que iria lhe "ajudar" com o sexo do bebê.

Mal sabia Marta que estava assinando um pacto. E que esse era o início da derrocada de sua família.

Na segunda parte, o foco e o narrador mudam consideravelmente. E descobrimos então que a menina não era quem Marta achava que seria. Ela era tão vítima quanto o restante da família. Mas... se eu falar mais, vou ter que dar spoiler e eu não sou chata a esse ponto.

"É na adversidade que a fé se mostra mais difícil, porém mais eficaz para curar a alma. Milagres são realizados a partir da dor e do sofrimento do espírito, mas eles surgem na semente da fé."

O livro é bom? É. Cumpre o que promete. Tem toda uma carga tensa envolvida, tem cenas horripilantes, maioria condizente com filmes antigos de terror. Dá uma coisa no seu âmago ficar lendo aquilo. Eu tive sorte, li durante o dia.

Mas... e sempre tem uns poréns... O que mais incomodou foram os erros de revisão. Concordância e digitação principalmente. Acabou escapando. E até aí tudo bem, é só pegar e ajeitar.

Também tem aquele anti-clímax. A segunda parte do livro perdeu um pouco da carga de tensão e horror que a primeira parte tinha. A gente deu uma respirada na leitura, se preparando para o que vinha pela frente e o que veio não teve o mesmo peso de antes. Então continuávamos respirando bem.

"Dizer o nome em voz alta é um ato de força para quem acredita no nome."

O final? Gostei. Gosto de finais abertos que deixam a resposta para o leitor imaginar. Terror assim é bem comum. Cabe ao leitor usar a sua tão famigerada e muitas vezes empoeirada imaginação.

Foi meu primeiro contato com a escrita da Glau e sua mente perversa, então gostei bastante. Gostei a ponto de querer ler as antologias que organizou e contos que escreveu. Glau, além de muito simpática e divertida pessoalmente, tem tudo para crescer no cenário do terror nacional, especialmente se conta com o apoio de uma das agências mais bacanas que eu conheço.

"A sujeira impregna o corpo até os ossos e chega à alma.... Afasta de Deus e aproxima do diabo."


site: https://1001nuccias.blogspot.com/2018/12/resenha-livro-quando-o-mal-tem-um-nome.html
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Arca Literária 10/01/2019

resenha disponivel, no link, a partir do dia 05/02/2019 http://www.arcaliteraria.com.br/quando-o-mal-tem-nome-glau-kemp/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/quando-o-mal-tem-nome-glau-kemp/
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Bruna Barcelos 12/02/2019

Resenha: Quando o mal tem um nome | Autora: Glau Kemp
Marta é uma mãe incrível sempre muito atenciosa com seus dois filhos, seu marido e também com as tarefas de casa. Ela está grávida novamente, e dessa vez seu desejo é para que venha uma menina. Sendo uma mulher muito devota, promessas são feitas a Nossa Senhora e muitas orações são realizadas para que Marta tenha seu desejo atendido. Mas ao longo da estória, ela descobre que, ainda assim, está esperando um menino e é a partir daí que toda a parte macabra da estória começa, pois Marta tentará fazer de tudo para que ainda nasça uma menina. Isto inclui um ritual bem obscuro e assustador, envolvendo demônios e a Glau descreve muito bem essa parte (confesso que me deu um frio na espinha!).

Por fim nasce a Clara, uma menina linda e saudável, mas no decorrer da estória e de todo o desenvolvimento de Clara, coisas bizarras vêm acontecendo com a família de Marta e com pessoas em sua volta, toda sua vida foi “desandando” com acontecimentos extremamente bizarros e de levar a loucura!

Este livro é fantástico! A escrita da Glau é super fluida e gostosa de ser lida e sem contar que ela descreve muito bem, você se sente na estória e sente tudo que ela quer proporcionar. Terror de qualidade!

site: www.instagram.com/p/BtlfG1UARJY/
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Falk | @desfalkblog 31/03/2019

Para ler à MEIA NOITE
Com tantos vultos na escuridão da noite, a melhor emoção possível é ler o livro à noite. Os sons ganham intensidade, os grilos (ou a falta do canto deles), os cachorros latindo (ou pior, ganindo), o uivo do vento: tudo pode transformar a experiência de leitura no mais puro terror. Ambientação pode tornar tudo mais verídico e emocionante!

Se você avistar um livro escrito por mulher classificado como terror e você faz careta, sinto muito, você já está condenado à danação eterna. Nunca li homem algum que escreva com a crueldade que Glau Kemp transpõe nas palavras. Não existe economia ao retratar dores, pânico, desespero e medo. A maestria que o livro passa é simplesmente de perder o fôlego por todos os motivos: pela leitura instigante e pela história de medo com ares de realismo.

Glau Kemp foi guerreira em disponibilizar esse livro para o mundo. Corajosa até demais em relatar preconceitos, machismo e violência contra a mulher (ALERTA DE GATILHOS para forte violência contra a mulher).

Leia a resenha completa no DESFALK!

site: http://desfalk.com.br/quando-o-mal-tem-um-nome-resenha/
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Katia 01/10/2019

O livro é instigante, aguça a curiosidade.
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Camila 27/09/2020

Muito bom
Livro que prende do início ao fim, porém não curti o final. Mas vale a leitura.
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Crys 14/10/2020

SINISTRO!
Extremamente agonizante, foi uma leitura com a respiração ofegante e pesada! UMa leitura tensa e apavorante!
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