Um Pedaço de Madeira e Aço

Um Pedaço de Madeira e Aço Chabouté




Resenhas -


215 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Felipe HQs e Mais 17/09/2023

Um Pedaço de Vida
Quando um autor consegue fazer uma HQ curta sem fala, que transmite as ações e sentimentos dos protagonistas, eu acho sensacional. Mas, quando temos uma história longa, sem falas, de um objeto inanimado, eu acho genial!

'Um Pedaço de Madeira e Aço', de Chabouté, é um tratado de narrativa visual. Seu protagonista é um banco de praça, que inerte faz parte da vida e da rotina de todos que passam por ele diariamente.

Além de poética, a publicação da editora Pipoca e Nanquim nos faz dar uma pausa e pensar nesses elementos que nos cercam.

Há um banco que faz parte da minha vida. Nele a minha saudosa cachorra Penélope descansava após passear comigo pela praça. Esse banco serviu de assento de leitura após meu pequeno Eric, recém-nascido, pegar no sono após voltas e voltas no carrinho de bebê. Esse mesmo banco me viu indo e voltando da escola de meu filho, do trabalho, da feira. Esse pedaço de concreto foi parada pra tomar água de coco. Esse banco de praça viu meu empenho e alegria ao ensinar Eric a andar de bicicleta.

Um banco de praça presencia nossa vida. E Chabouté conta sua história de maneira tão sublime que é impossível não olhar a partir de agora para essas peças do mobiliário urbano com olhos diferentes.

E você, já leu 'Um Pedaço de Madeira e Aço'? Conta lá no meu Instagram como foi sua experiência: @hqsemais.
comentários(0)comente



Jéssica 03/09/2023

Gostei da proposta
Quadrinho onde não ha falas e mostra a vida em volta de um banco de parque
As pessoas que passam e suas atividades
comentários(0)comente



Lucas Muzel 30/08/2023

Bom material
É tipo um Avenida Dropsie, só que aplicado a um banco. História simples, porém muito interessante. Não tem balões de fala. As poucas letras aparecem nos próprios desenhos, igual aos primórdios das histórias em quadrinhos.
comentários(0)comente



Barbara 27/08/2023

Sensacional
Uma graphic novel sem nada escrito e que evoca reflexões e admiração pela banalidade do cotidiano a partir de um banco de praça. Muito curioso como a vida pode se resumir em tão pouco cheio de tudo.
comentários(0)comente



Nayara.Alves 24/08/2023

Apenas um banco
Uma história comovente e criativa sobre um adorável banco de praça e sobre as pessoas ao seu redor. Gostei muito da trama. Que Chabouté continue criativo e impressionante!
comentários(0)comente



Pisi14 23/08/2023

Quadrinho nota 10
Pode uma cadeira ser o centro de uma leitura sobre vidas humanas? Chabouté nos prova que sim, mostrando que um objeto material fixado numa praça pública tem muitas histórias pra contar.

É bonito ver a complexidade dos sentimentos humanos ser relatada em quadrinhos, onde a narrativa se mistura ao poder visual dos desenhos.
comentários(0)comente



Rafael549 28/07/2023

Que coisa linda
Uma hq intimista, sem dialogos, mas que consegue emocionar e representar grande parte dos sentimentos mais intimos da humanidade, tudo na visão de um banco.
Simplesmente leiam, não percam a experiência dessa obra.
comentários(0)comente



Gabriela 27/07/2023

Lindo
Me deixou extasiada, chorei e dei risada, não esperava que ia me despertar tantas emoções, recomendo muito!
comentários(0)comente



Rayansena_ 27/07/2023

Uma boa leitura
Ao ler a HQ fiquei me questionando muito sobre o conceito de lugar, pois apesar de ser um mesmo banco e um mesmo espaço a relação que as pessoas desenvolvem com este local é particular e dessa forma podendo ou não ser considerado um lugar para essas pessoas. No caso, para o senhor e a senhora era um lugar especial para a relação deles, mas para os outros isso pouco importava, pois, para esses, o banco era só um banco. Confesso que não senti falta de palavras; senti, sorri e pensei sobre o que fora retratado, mas não me apeguei tanto.
comentários(0)comente



@tigloko 13/07/2023

As recordações que um objeto pode guardar...
Uau, que pecado ter demorado tanto pra ler essa HQ. Foi meu primeiro quadrinho mudo e uma excelente porta de entrada. No geral são histórias bem emocionantes, fiquei alguns dias pensativo até poder escrever. Eu nunca imaginei que um objeto, nesse caso um banco de praça, pudesse guardar tantas histórias, tantas recordações. E toda a narrativa ser passada sem uma unica palavra, somente com os desenhos, achei incrível.

O que mais me pegou nesse quadrinho é como são utilizadas as conexões entre as histórias. Se um personagem é de determinada época, ou se tem conexão com outra pessoa apresentada ali. É interessante caçar essas pistas e dar um genuíno sorriso quando você percebe a conexão. Mas também gosto da ideia que o autor trabalha de que o acaso também é uma forma especial de criar boas histórias. As minhas preferidas dessa HQ são dessa forma.

Enfim, quero muito ler mais quadrinhos mudo e também desse autor. Recomendo
Fabrício 13/07/2023minha estante
Tive o mesmo sentimento com essa obra, é genial. "Solitário" do mesmo autor também é excelente. Não é mudo, mas a narrativa conta muito mais do que diálogos.


@tigloko 13/07/2023minha estante
Pow Fabrício vou conferir essa, vlw pela indicação.




Thiago Tiengo 11/07/2023

Protagonista com Carisma de um Banco
Meu segundo contato com Chabouté foi igualmente espetacular. Depois de se apaixonar por esse autor com “Solitário”, foi a vez de pegar esse quadrinho totalmente mudo e apesar de não ter superado o anterior, foi uma leitura perfeita. Mesmo com todas as limitações possíveis, como não ter falas e se concentrar em um único cenário, que é o lugar onde fica o banco de praça, o Chabouté consegue fazer a gente sentir todas as emoções mais fortes, contar o dia a dia de vários personagens e trazer uma sutileza e leveza na história que só ele é capaz. Eu ri, eu fiquei triste, eu fiquei com raiva, e no final eu me emocionei com o destino do banco, sério, não tinha como ter um final melhor.
comentários(0)comente



Wandrovski 09/07/2023

Esse livro é muito uma música do ANAVITORIA:
Quantos encontros cabem em uma vida? quantas vidas pra viver? quanto chão pra caminhar? quantos sol nós vamos ver nascer? mundos vão ruir, curas vão surgir e nós dois aqui
comentários(0)comente



JP Schneider 06/07/2023

Reflexões a partir de um Banco de Praça
Achei brilhante a forma como o autor explorou as nuances da natureza humana através de um ponto de vista tão inusitado como o de um banco de praça. Isso demonstra sua habilidade em contar histórias de maneira inovadora e envolvente.

Ao longo do livro, somos levados a refletir sobre a essência humana e suas interações sociais. A cada página, descobrimos mais sobre cada pessoa que passou por aquele banco. Suas paixões, angústias, alegrias e raivas são expressas de maneira sutil, transmitindo-nos uma profunda conexão com seus sentimentos.

O desfecho foi verdadeiramente emocionante, quando todos se reuniram diante do banco para uma apresentação. O fato de o banco ser substituído por um maior despertou uma raiva nos personagens, que se apegaram às memórias que viveram naquele lugar.

É impressionante como o autor conseguiu transmitir uma carga emocional tão intensa, capturando a essência das experiências vividas por cada indivíduo que cruzou o caminho do banco de praça. Essa abordagem delicada nos convida a refletir sobre a importância das conexões humanas e a maneira como certos lugares podem se tornar símbolos de nossas histórias pessoais.
comentários(0)comente



Clemente 04/07/2023

Simplesmente genial
De forma simples mas não simplória, somos levados pelo banco do parque a compartilhar diversas histórias com o passar dos anos. Genial.
comentários(0)comente



215 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |