Um Pedaço de Madeira e Aço

Um Pedaço de Madeira e Aço Chabouté




Resenhas -


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Marcela 03/05/2024

A história não tem diálogos, o que faz com que as interações possam ser interpretadas de diferentes formas ( foi divertido tentar adivinhar os pensamentos dos personagens ). Ela é escrita do ponto de vista de um banco que presencia junto com o leitor o desenvolver da vida conforme o tempo passa.
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Parzidal 03/05/2024

Literalmente nenhuma palavra
Uma história em quadrinhos sem nenhuma palavra sobre um banco de praça e tudo que acontece ao redor dele. Apenas ADOREI
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poly 30/04/2024

É um banco.
Gostei muito da história pq passou uma sensação de solidão que acho que todo mundo que vive em cidade grande sente.

Muitas histórias, um só lugar. Muitas emoções em poucas páginas, muito bom.
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annyotak 13/04/2024

O personagem principal da história é um banco de madeira,meio q a intenção da história (pelo menos pra mim)foi mostrar a vida das pessoas e a interação delas com o banco.Eu gostei do estilo do desenho .
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Mery 15/03/2024

Neste livro, somos convidados a contemplar a vida de uma forma bem diferente, mais calma, fora da agenda e dos horários marcados; fora dos compromissos. Aqui nós vemos, como se fosse pela primeira vez ? e em todo o encanto possível ? as muitas coisas que tantas outras vezes vimos.
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Franc1 25/02/2024

Admirável
Não precisa de palavras pra se criar uma obra que te cativa do inicio ao fim, é de uma beleza imensa esse quadrinho que retrata as vidas e rotinas de pessoas que passam por um simples pedaço de madeira e aço.
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Viceh_ 07/02/2024

Um banco...
Olha, que interessante viu?!
Creio que essa foi a primeira HQ sem diálogos que eu li e eu adorei, sinto que talvez o fato de não ter diálogos me prendeu mais do que se tivesse, não sinto que foi a melhor HQ que eu já li, mas eu gostei bastante. Um dos vários pontos interessantes que devem ser ressaltados na história é o fato de estarmos sempre vendo o cotidiano em torno daquela praça e, mais especificamente, em torno do banco pela possível "visão" do banco e por diferentes ângulos, ver a vida das pessoas acontecendo ao longo da história em meio a rotina e ao cotidiano, além de ver o apego mesmo que indireto que algumas delas constroem pelo pedaço de maneira e de ferro, torna a história muito cativante.
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Korechilles 24/01/2024

Um Pedaço de Madeira e Aço
Me dói dar uma nota dessas para o Chabouté, visto que amo sua outra obra "Solitário", com todo meu coração. Mas nada nesse livro me pegou verdadeiramente, fiquei apática durante 80% da leitura.

Eu admiro bastante toda a sensibilidade intimista e única que o Chabouté trás em seus livros, transformar um simples banco de praça em protagonista e tornar isso minimamente interessante não é para qualquer escritor. Tornar uma obra literária completamente >visual< aclamada não é pra qualquer um.

O livro não tem nenhuma fala, balão de diálogo, é apenas reflexão, interpretação, sentimento. É bem o estilo do Chabouté na verdade, mas acho que aqui foi ao nível máximo. Isso para algumas pessoas pode ser o suficiente e eu entendo totalmente porque essa obra é amada. Porém, não é para mim, não consegui me conectar e sentir.

Ver as vidas conectadas através do banco foi bonito e me fez pensar em alguns momentos, soltar um arzinho do nariz em outros e o final aqueceu um pouco meu coração. Mas é isso, em poucos dias sinto que esquecerei dessa obra.

Recomendo mesmo assim? Sim, pode ser mais significativo para algumas pessoas do que para mim, alguém pode conseguir enxergar algo que eu não fui capaz. É uma boa graphic novel, mas depende bastante do tipo de telespectador para funcionar.
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LaAs 10/01/2024

Achei interessante a premissa de tempo, e quantas coisas podem acontecer em um local e com um banco.
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Tinúviel 01/01/2024

Ah, se todos os banquinhos tivessem o poder de nos contar uma história, quer dizer, muitas histórias.
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maryelli0 22/12/2023

Sensacional!
Já tinha ouvido falar muito do autor, e sobre essa hq. E, honestamente tinha expectativa bem baixa. Mas ela me provou que eu estava muito errada.

Lindo, muito lindo como o autor (apenas com imagens) consegue mostrar a relevância de um simples banco de madeira. E nele, o reflexo da habitantes da cidade.
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LuBroggi 19/12/2023

Banco da praça?
O único Chabouté que eu não tenho ?, mas é muito perfeito, pelo título dá para imaginar sobre o que é o livro, mas aguarde um final feliz.
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Bruno.Rafael 18/12/2023

Uma experiência de leitura diferente
Primeira folha da narrativa da HQ aberta, quatro desenhos em um traço simples em preto e branco, e nenhum diálogo ou menção de fala. Volto as páginas de apresentação para ter certeza se a história se inicia daquele ponto mesmo, e sim, esse é o início. Primeiro susto com essa HQ. A leitura continua com imagens sequenciais tendo como objeto central um banco público de madeira. E nenhuma conversa. Algumas folhas a mais, e nenhuma conversa. Mas as imagens acabam falando mais do que palavras, e é isso que vemos nessa HQ.

Ler: percorrer com a visão o que está escrito, interpretando os sinais gráficos e/ou linguísticos. As primeiras ideias ao se pensar em leitura são: letras, palavras e frases. Mas esquecemos que ler pode ir além de interpretar palavras e frases. E nessa HQ está a prova disso, mais de 300 páginas sem uma única palavra. Minha primeira experiência com esse tipo de formato em uma HQ. E como muitas novidades na vida, um pouco de relutância para aceitar, mas muita curiosidade para continuar e ver no que isso vai dar. E a resposta do corpo para essa falta de textos foi virar o próprio narrador da história, por vezes falando alto o que estava acontecendo e narrando os sentimentos envolvidos entre os personagens. E isso ocorreu naturalmente, como se fosse uma necessidade do cérebro, algo interessante como tema de pesquisa para psicólogos e neurocientistas, não é? Parece que dessa forma, a história se tornava mais completa e absorvível.

E o protagonista? Mudinho, mais mudo do que todos os personagens, e nem o narrador leitor conseguiu dar voz a esse ser passivo. Pouca empatia com esse banco no início. Qual a finalidade de contar uma história com um banco, um simples pedaço de madeira e aço? Mas ao longo das páginas essa concepção foi mudando e as últimas páginas foram muito prazerosas de se ver, ler e narrar. Por que no final das contas, não era só uma narrativa sobre um banco, era sobre um pequeno universo.
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Brunobgcs 10/11/2023

Experiência única
Primeira vez que li uma obra onde não havia fala, só quadros de imagem.
Me fez refletir no nosso bem mais precioso, o tempo. Vale a leitura.
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