Dibs

Dibs Virginia M. Axline




Resenhas - Dibs - Em busca de si mesmo


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myle 28/01/2024

Dibs é uma pessoa real, uma pessoa completa
"Esta sala é sua, Dibs. Foi assim que você me falou. É toda sua. Divirta-se. Brinque. Ninguém entrará aqui para magoá-lo."

a leitura me surpreendeu. foi proposta de uma matéria de Gestal-Terapia na minha faculdade. mesmo sendo obrigatória, foi uma leitura rápida e fácil, muitíssimo interessante. vale a pena! ?
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Vitoria Maria 18/01/2024

Surpresas.
Conheci o livro através de uma disciplina eletiva da graduação em Psicologia e foi uma grata surpresa. Acompanhar o desenvolvimento do Dibs e todo o cuidado da Miss A. foi incrível. O livro é muito tocante, confesso que me emocionei em algumas partes.

Dibs e Miss A., obrigada por todos os ensinamentos!
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Lavínia Hanna 11/01/2024

Uma boa descoberta
Fui apresentada a esse livro no meu quinto período da faculdade de psicologia e de fato, foi uma curiosa e inusitada descoberta.
A obra é construída através da ótica da psicóloga de Dibs e tudo que ela consegue mapear/trabalhar com o menino. É uma leitura simples que qualquer pessoa pode realizar e garanto que abrirá muito sua visão sobre diagnósticos, preconceitos e entender melhor como os pais influenciam essa etapa do desenvolvimento.

Enfim, recomendo muito!
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Eloise 31/12/2023

Interessante
Um estudo de caso muito interessante para a psicologia, onde podemos ver como funciona o desenvolvimento emocional de um menino em específico, leitura muito boa.
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Gabriela2597 06/11/2023

Uma experiência para vida
Ler Dibs não é sobre compreender as palavras, mas sim enxergar-se através delas. Li para um trabalho da faculdade e protelei o fim da história o máximo que pude, já que não é uma leitura que passará batida. Dibs é um menino extremamente sensível e de uma força tremenda. Não tem como não se comover com a história sua e de seus pais. A carga de sentimentos e afetos é gigante, e o papel de agente revolucionário dessa família tão embotada, é sem dúvidas do menino. Impossível lermos e não nos identificarmos, nem que seja com uma minúscula fração, do viver tão viceral dessa família e sua dinâmica tão bem descrita pelas palavra de Miss A., que nos encanta com desmedida empatia e disposição. Ler Dibs é uma experiência para a vida, aprendemos grandes lições com um pequeno grande menino.
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thiago 27/06/2023

Dibs
Tinha escrito uma resenha, mas não salvou? enfim, só queria dizer que depois desde livro, a busca por si mesmo ficou cada vez mais tentadora
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Beatriz2594 26/06/2023

"Uma criança, quando lhe é dada a oportunidade, tem o dom de uma comunicação honesta e direta. Uma mãe, quando respeitada e aceita com dignidade, sabendo que não será criticada ou censurada, também pode expressar-se com sinceridade."
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Be__nights 26/05/2023

QUE LIVRO
Cada palavra, cada momento, cada descrição dos fatos foram surpreendentemente comoventes e interessantes. Observar a evolução no processo de autoconhecimento a nível infantil, o desenvolvimento na relação fraterna, uma mãe e um pai que não faziam ideia de como agir desencadeando a vida de um garoto tão interessante, que com o processo de ludoterapia aprendeu a se desenvolver e enfrentar seus medos, anseios e traumas. Dibs encontra a si mesmo, e acompanhar sua trajetória através da leitura foi gratificante.
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carolayne.p 22/05/2023

Autêntico!
Um dos traços mais marcantes da obra, é como Axline consegue se conectar
com Dibs através da empatia e da aceitação incondicional e como isso reverbera
decisivamente por todo o tratamento. A terapeuta proporciona a segurança de Dibs
encarar seus sentimentos em um momento de congruência e não mais negá-los
como havia sido ensinado durante sua vida. Dibs não era uma criança com retardo
mental como seus pais citavam, mas sim uma criança brilhante que só precisava de
um ambiente que facilitasse o desenvolvimento pleno de suas capacidades e
possibilidades de existência.

é perceptível e Axline deixa claro, como o passado é importante
na determinação de comportamentos atuais. O passado não tem ênfase, mas tem
importância na condução do tratamento e tal entendimento é explícito quando Axline
entende mais sobre o passado de Dibs, mas, foca como isso o está afetando no
presente.

Em suma, Dibs: Em Busca de Sentido, oferece um olhar macro e ligado à
prática do entendimento humanista fenomenológico existencial com crianças. Axline
desenvolveu um trabalho valioso ao correlacionar conceitos intrínsecos à narrativa
terapêutica e como se dá o desenvolvimento da empatia e da aceitação do outro,
gerando a habilidade dele ser congruente frente às suas possibilidades.
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Eduarda 21/05/2023

Adeus, querido Dibs
Li este livro por causa de uma avaliação da universidade e a experiência proporcionada por ele foi, sem dúvidas, muito muito além disso. Aprendi e me emocionei com a trajetória de Dibs, que criança extraordinária! (valendo-me das próprias palavras da autora). Também me marcaram os detalhes da prática e do modo de pensar de Axline, que foi muito perspicaz e cuidadosa na condução do caso, além de escrevê-lo com clareza, permitindo o acompanhar da busca de Dibs. Um processo muito bonito baseado no respeito e no cuidado de uma oportunidade de ser ouvido. Nesse sentido, Dibs resume: "Como eu disse que queria. Como você disse que desejava. Como nós dissemos que queríamos".

p.s.: eu também me lembrarei sempre de você Dibs.
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Isadora 09/05/2023

Pretensioso
A primeira crítica que tenho a fazer é que a autora não define, com clareza, o transtorno de seu personagem. No começo suas ações são sugestivas de transtorno do espectro autista, depois simplesmente assume completamente características de superdotação. Eu perdoaria essa confusão da autor se ela assumisse essa obra como sendo de ficção. Nesse caso, seria bem mais aceitável as inverossimilhanças em quais ela incorre, e, assim, aproveitaria muito mais a obra como entretenimento desde o começo.

Impressionantemente, essa criança superdotada (que somente no início tinha características de autismo) não fica entediada e lança intermináveis monólogos ou diálogos poéticos, sem ter a ânsia por aprender coisas que seria capaz de fazer. Não se cansa também dessa figura que nada tem novo a apresentar a ele. É uma criança pronta!

Elementos controvesos:
Qual a justificativa da pesquisa? A escola chamou a pesquisadora por ter um caso, mas por quê exatamente ela resolve fazer um estudo de caso? Cientificamente falando, não há nenhum contexto. Nesse sentido, já que se passa por um estudo científico, quais são, de fato, os métodos que ela usa com a criança? Ela não justifica o motivo da pesquisa nem suas ações enquanto pesquisadora. Sem contar essas questões que todo pesquisador deve responder, as características as quais ela confunde de autismo com superdotação, poderiam até serem comuns na época pela comunidade acadêmica, mas apenas justamente pela falta de estudos de caso. Outra "teoria" sustentada no "estudo" é a forte influência dos pais no transtorno da criança. Também provada ser errada.

Por alguns momentos o livro consegue efeito. Entretanto, tendo alguma bagagem de estudo na área de pedagogia ou de psicologia, é óbvio que tamanho "resultado" dado pela terapia não se prova como verdade. Além da rapidez e eficácia da terapia nele, há o efeito na família também, que em realidade nenhuma é tão diretamente afetada.
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Calder 29/04/2023

E encontrou!
É verdade que, durante a leitura, tive dificuldade em me manter lendo. Entretanto, de forma paradoxal, eu também não deixava de ler, mesmo com pausas maiores. Existia uma vontade, para além de avaliações pautadas no livro, de descobrir onde Dibs chegará. Se ele de fato teria se encontrado.

A leitura é relativamente rápida. Os diálogos são muito frequentes e longos, às vezes muito descritivos e, para mim, isso é um fator que dificulta o prosseguimento. Mas Dibs me cativou. Eu de fato queria saber qual seria seu desfecho e foi encantador vê-lo. Acredito que você, talvez, também ache. Então se há curiosidade o suficiente, descubra por si mesmo como Dibs se encontrou. Porque para além do fim, a jornada é a parte mais bela. E uma parte dela está aí, nesse livro que é uma transcrição de um caso real de ludoterapia.
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isa godoi 20/02/2023

Sensível, rico
Que livro!! Essa história despertou meu interesse e atenção desde o início. Eu trabalho com crianças e literaturas direcionadas ao desenvolvimento infantil me brilham os olhos, mas nenhuma me tocou como Dibs foi capaz.
Oq torna essa experiência mais rica é que não é uma história só com pontos felizes, que dão um quentinho no coração. Pelo contrário, é cheia de nuances, de passagens difíceis, duras e que deixam até nós, adultas, amedrontadas. Acompanhar o espaço que Dibs vai conquistando e como seu tornar-se vai desabrochando é único.
Como quase psicóloga e ainda em busca de uma abordagem teórica pra me guiar, algumas posturas da Miss A. me incomodaram, como deixar que ele fizesse tudo que queria na sala (sujar o chão, queimar a mamadeira) mas, por outro lado, isso era exatamente o que ele precisava pra se sentir livre e talvez esse meu desconforto indique que eu tenha q me permitir vivenciar essa liberdade para que as crianças que comigo estiverem, também possam desvendar diversas possibilidades.
Outro ponto que me chamou atenção foi a exposição do lado da mãe, principalmente. Muito se fala sobre a responsabilidade parental, como se os sintomas que a criança apresenta fossem sintomas presentes na relação dos pais, porém é enriquecedor ver como Axline acolheu essa mãe e também permitiu que ela pudesse entrar em contato com seu lado mais sombrio para que a partir dai pudesse vivenciar a liberdade de sentir por inteiro todas as facetas do ser humano.
Com certeza foi um livro que mudou minha vida e que entrarei em contato de tempos em tempos.
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MariaEduarda6 06/01/2023

Nem tudo é transtorno..
Esse livro mostra um trabalho muito lindo, é uma orientação em forma de história para a condução de terapias. A criança necessita de um espaço que aceite sua expressão, que traga conforto e liberdade de existência. É preciso afeto e entendimento.

"Como você disse que queria"
"Como eu falei que desejava"
"Como nós conversamos que queríamos"

Livro essencial para quem deseja trabalhar com crianças.
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