Dibs

Dibs Virginia M. Axline




Resenhas - Dibs - Em busca de si mesmo


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Roberta 29/05/2014

Dibs - Em busca de si mesmo
Dibs é um garoto de apenas 5 anos e, apresentava ser uma criança que pouco se desenvolveu, tendo comportamentos de crianças com idade inferior á sua. Por outro lado, era muito retraído, quieto, fechado em seu mundo. Não se relacionava com os outros e, quando contrariado, apresentava comportamentos de revolta e de raiva.
Quando tinha a atenção voltada para si, se escondia, ou, em colégio quando a atividade era em grupo, se isolava. Tinha atitudes grosseiras e ríspidas, sem motivo. Através da Ludoterapia, foi possível identificar os principais pontos e problemas, que influenciavam em sua vida de uma forma geral.
Dibs quando estava em casa, ficava preso constantemente, era diagnosticado pela mãe com retardo mental, não tinha a atenção dos pais e, seu pai sempre reprovava suas atitudes ou quando falava alguma coisa. De forma geral, fica claro que Dibs é uma criança normal, porém, por ter sido uma gravidez inesperada, acabou sendo uma criança rejeitada e, seus pais tinham vergonha dele. Este foi um dos fatores principais, que mais marcou e influenciou em todo o seu desenvolvimento, de uma forma geral.
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Jefferson Reis 13/04/2014

Apenas Dibs...
Eu cresci escutando resenhas e quase fábulas, acerca deste livro, e só depois de velho fui lê-lo, Na verdade o comprei há tempo, e depois de alguns anos o separei. O que tem demais neste livro?? Absolutamente nada!! E talvez seja isso, que faça deste dele um grande objeto de prazer. Ele não é técnico (como quase todos indicam); não é devidamente romanceado ou biografado; é apenas contado. Lê-lo, é como ir assiduamente a um lugar para fazer o papel de observador. O próprio leitor embasado no que vê (lê) tiras suas conclusões e magia.
Remise 01/11/2016minha estante
"Lê-lo, é como ir assiduamente a um lugar para fazer o papel de observador." Exatamente assim que sinto!




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Livretando 16/01/2014

Dibs - Em busca de si mesmo
Neste livro, nos deparamos com Dibs, um garoto problema diferente dos outros garotos de sua idade em relação a quase tudo, na sua sala de aula não consegue tirar seu próprio casaco sem ajuda das professoras e não socializa com seus colegas de classe e também não fazendo muita questão de saber o que eles estão fazendo, pois está mais interessado em ficar em seu próprio mundo, por conta disso é enviado à ludoterapia, com a escritora do livro.

Sim, o que torna essa estória muito mais fascinante é o fato de que a criança de fato existe e que a escritora que é psicóloga, com toda a discrição ética possível, coloca no livro o acompanhamento que fez com a criança nas sessões de ludoterapia.

Sua família é nuclear, sendo seu pai, um homem muito fechado e por vezes muito rude, a mãe que é bastante submissa e uma irmã mais nova que não convive com eles, pois foi mandada a um colégio interno pela família por não se dar bem com Dibs, os pais, ambos abdicaram de suas carreiras promissoras e a mãe principalmente, pois agora se dedica a cuidar do garoto.

No decorrer do livro a psicóloga trabalhou a partir de brincadeiras, algumas questões que ele mesmo trazia para as sessões, a partir daí podemos ver que esta criança fica sempre presa dentro da própria casa, mas que isso o irrita bastante e que seria uma das suas maiores queixas, além de não ter nenhuma companhia dentro de sua casa e a questão familiar que é bastante conturbada.

Mas as sessões não eram realizadas apenas com o garoto, houveram entrevistas com a família (principalmente com a mãe que inicialmente estava muito relutante, mas acabou sentindo a necessidade de conversar com a psicóloga), e durante as sessões tanto com a criança quanto com a família, pode-se perceber que, por ser uma criança peculiar, sua família nunca soube lidar muito bem com ele e tenta ao máximo suprir as necessidades materiais da criança, mas não a afetiva, fazendo com que a criança apresente alguns comportamentos diferentes.

Mas no decorrer do livro e das sessões pode-se ver que ao seu ritmo a clara melhora da criança e da própria família, e todos puderam observar como ela começa a se socializar e como a relação com a família melhora.

Ao longo das sessões podemos ver a melhora deste menino encantador, sendo uma leitura muito fácil e desesperadoramente deliciosa, dá vontade de devorar o livro, já sendo super tendenciosa... é uma obra muito boa também para psicólogos, especialmente os que quiserem trabalhar com crianças.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2012/01/resenha-dibs-em-busca-de-si-mesmo.html
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Virginia 10/11/2012

Encontro consigo mesmo
Livro belíssimo, de uma sensibilidade aterradora que mexe profundamente com a humanidade do leitor. Delicado e contundente ao mesmo tempo, Dibs é apaixonante. Muito mais que um livro de psicologia, é um livro para quem busca a si mesmo, sempre!
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Luiza 30/10/2012

Em busca de nós mesmos
"Como você disse que queria.

Como eu falei que desejava.

Como nós conversamos que queríamos".


'Dibs: em busca de si mesmo' é uma história real. Relato da ludoterapeuto Virginia M. Axline, o livro conta a história de Dibs. Ele é um menino de 6 anos, que não fala, tem acessos de raiva irracional, não mostra compreender o que acontece à sua volta. As professoras da escola onde estuda já estão desesperadas, fazem o máximo que pode, mas Dibs não parece melhorar ou evoluir. Seus pais mandaram a irmã de Dibs, uma menina perfeita, para um colégio interno, e se conformaram com o fato de que o menino é retardado mental (uma decepção para um pai cientista e uma mãe ex-cirurgiã). Dibs é um menino perturbado.

Numa última esperança, as professoras do colégio conseguem permissão dos pais de Dibs para tratá-lo através da ludoterapia e chamam a Dr. Axline. Os pais consentem com o tratamento, mas mantem-se afastados, deixando claro que não querem dar depoimentos sobre o menino que tanto tentam esconder do mundo. Se Dr. Axile falhar, ele será mandado para um internato de deficientes mentais.

Com a enorme paciência e sabedoria da ludoterapeuta, as sessões começam, e revelam, aos poucos, necessidades emocionais profundas e devastadoras - de Dibs e de seus pais. O problema vai além do menino, muito além. Nas sessões - toda quinta feira, às três da tarde - Dibs ganha liberdade para fazer o que melhor lhe apetecer. Um espaço livre de broncas, cobranças, expectativas e afins. Um espaço só para Dibs.

A história segue e emociona muito. Li rapidamente o livro, não consegui largá-lo. a história é muito forte, mexe muito com as pessoas. Afinal, Dibs quer o mesmo que todos nós: ser aceito como é, como ser humano, ser portador de dignidade. 'Dibs: em busca de si mesmo' mostra a luta travada por um menino de apenas 6 anos para se encontrar nesse mundo, para ele mesmo se aceitar.

Gostaria de falar mais sobre a história, mas não quero estragá-la para quem for ler. E acredito que todos deveriam ler. Principalmente, quem pretende ter filhos (e mesmo quem já os tem). O livro escancara feridas profundas de Dibs e nos expõe, sem medo, como é delicado lidar com o emocional, como é assustador lutar por si mesmo (e contra si mesmo também).

Dibs é mais que a história de um garoto perturbado, é também a história de todos nós.
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Tatiana 11/10/2012

Encontro com a liberdade
A história de Dibs é a história de muitos meninos e meninas que nascem com uma capacidade intelectual além do "comum" e aceitável socialmente, sofrendo preconceitos que dificultam seu desenvolvimento dentro de sua próprio casa. Mas mesmo assim Dibs ainda consegue aprender e ensinar muita coisa, com um profissional e a orientação necessária contribuindo com seu fortalecimento e consequente crescimento. Uma lição de vida!
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Jéssica 24/09/2012

O livro apresenta uma história de superação, confiança e quebra de barreiras, onde alguém de fora ( no caso a analista ) acredita no menino em busca de si mesmo que já foi dado como doente mental por muitos, inclusive sua família.
Além de seu excelente lado pedagogo, e de psicanalise, é também uma história emocionante de superação que devolve um pouco da esperança ao leitor.

Fiz a leitura para um trabalho de psicologia da faculdade, mas muito além da obrigação o livro me trouxe uma visão mais confiante de que as pessoas podem mudar, que muitas vezes só falta na vida alguém que confie e acredite em você.

Entre suas reflexões e conflitos internos não só de Dibs, o livro apresenta a compreensão de como os país podem influenciar a vida dos filhos negativa e positivamente, mostrando como o problema nunca é um só, e sim um todo.
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Maria Joana 02/04/2012

Uma criança... uma história
Esse livro me deu bastante suporte para desempenhar melhor a minha profissão de educadora.
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Crispim 17/03/2012

Um livro sensacional. Leitura muito emocionante. Dibs é uma criança encantadora e de uma força imensa. Fantástico.
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Marcia Lopes 18/02/2012

Dibs em busca de si mesmo
A obra de Virgínia Axline, narra a trajetória de um garoto de 5 anos de idade, marcado por traumatismos profundos desde o nascimento, e de como encontrou o caminho de volta ao mundo das crianças.
No começo da narrativa, Dibs (nome fictício) não falava de modo algum. Seu comportamento variava em permanecer sentado, mudo e imóvel durante toda a manhã ou engatinhava ao redor da sala, absorto e desligado de tudo e outra vez tinha violentos acessos de raiva. Seria Dibs um retardado mental?
Havia alguma coisa que impedia os professores de classificá-lo devido suas atitudes paradoxais: ás vezes apresentava indícios de retardamento mental, outras vezes realizava suas atividades rapidez e tranqüilidade que evidenciava possuir um nível de inteligência superior. Os pais, no entanto preferiam acreditar que Dibs era um retardado mental a admitir que seu drama fosse causado por problemas emocionais.
Convidada a participar de uma conferência na escola de Dibs, D. Axline tem a primeira noção do que era Dibs, e aceitou o desafio de ajudá-lo no encontro consigo mesmo, usando a técnica de ludoterapia

"A Ludoterapia é a psicoterapia adaptada para o tratamento infantil, através do qual a criança, brincando, projeta seu modo de ser. "


Resenha:

Li esse livro pela primeira vez a uns 25 anos atrás , ainda não se falava da inclusão social de crianças com qualquer tipo de deficiência , fossem dislexia, hiperatividade, surdez... Enfim, foi meu primeiro contato com a psicologia, mas não se intimidem esse livro não é de cunho didático, embora a autora, realmente cuidou de Dibs e nos relata passo a passo a convivência que teve e ajuda que lhe proporcionou seu desabrochar para a vida.
Dibs é uma história fascinante, comovente, emocionante e real. Fiquei muitas vezes indignada com o tratamento familiar dispensada a uma criança de apenas 5 anos de idade, que além de não lhe darem atenção , usavam termos pejorativos sempre que se falava dele ou se dirigisse a ele.
E no entanto e com tudo se mostrando o contrário ele não era um retardado mental e sim , o que provou mais tarde, era um gênio preso no emaranhado de suas emoções.
Esse livro deveria ser lido por todos, até por que é uma história envolvente , prazeroso e de fácil leitura, mas principalmente por pais e educadores.
Foi escrito a mais ou menos uns 40 anos, porém, atualíssimo no sentido educativo e humanitário.
Ótima leitura!
Maris 22/04/2014minha estante
Marcia, que lindo seu comentário. É isso mesmo que acontece com as pessoas "diferentes": são rotuladas e tratadas pejorativamente por quem não consegue lidar com as diferenças e com a diversidade. A ludoterapia é uma técnica facilitadora da emergência do ser que, muitas vezes, está soterrado sob o peso da incompreensão e do desrespeito.


Shirley TEA 27/06/2023minha estante
O menino é autista?




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CRIS 17/05/2011

Uma das histórias mais lindas que já li. História verídica de um menino autista. Primeiros trabalhos com ludoterapia.
Juliana 27/02/2012minha estante
Olá Cris... Dibs não era autista. Ele tinha uma série problemas emocionais e um desenvolvimento marcado por traumas, mas não recebeu o diagnóstico de autismo.
Abraços




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