Interferências

Interferências Connie Willis




Resenhas - Interferências


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Jéssica Bueno 08/01/2020

Leitura boa.
Briddey Flannigan é uma empresária que vive uma vida muito ocupada e totalmente sem privacidades. Tanto em seu trabalho, quanto em sua família, as pessoas fazem questão de saberem tudo sobre sua vida, de forma bastante invasiva.

Este fato se torna a sua maior dificuldade quando Briddey e seu namorado Trent, decidem realizar um procedimento cirúrgico inovador, realizado por muitas pessoas na realidade futurística da estória. Conhecido como EED, o procedimento promete conectar emocionalmente casais, criando um vínculo sentimental que pode ser sentido por ambos os indivíduos, como paixão, insegurança, medo entre outros.

Ocorre que, Briddey acaba se conectando com outra pessoa, mas não se trata apenas de uma conexão simples, é algo muito inovador, assustador e confuso, que muda sua vida e a sua percepção de realidade.

MINHA OPINIÃO

Quando li na internet aquele pequeno resumo do livro, que estão disponíveis nos sites de vendas, pensei “nossa vai ser o maior clichê de romance”, mas não, na verdade o livro aborda um tema futurístico bem interessante, até mesmo um pouco político. É claro que se trata de uma fantasia, mas fez muito sentido para mim a estória.

No começo do livro achei muito exagerado as atitudes das pessoas fofoqueiras, já resenhei um outro livro aqui que me fez perder toda a graça de ler por causa disso. Mas para a minha felicidade não houve grande destaque nisso no resto do livro.

A estória é boa, é criativa, divertida e tem um toque romântico bem gostoso de ler. Gostei bastante da leitura, é um livro bom e leve.

site: https://www.instagram.com/p/B6DV-Jyju_8/
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gabbs 15/12/2019

MELHOR LIVRO DA VIDA
LEIAM INTERFERÊNCIAS
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Mayhara 04/11/2019

Totalmente diferente do que eu imaginava...
Esse livro é bem estranho de definir, as primeiras páginas são bem cansativas de ler, achei que a autora protelou demais para acontecer o bendito procedimento de ligação. E a família da Briddey é um tanto cansativa! Que mulherada mais impertinente! Parecia que nenhuma delas tinha vida e ficavam orbitando em volta da Briddey. Outra coisa que me incomodou foi o tão mentirosa que ela é! Não sei quantas vezes ela disse que tinha outra ligação como desculpa para encerrar uma chamada. Sem contar que ele tomou caminhos e se desenhou de forma um tanto estranha, e eu achando que era um livro super leve para dar muitas risadas.

Mas, eu gostei do livro. Ele é um tanto cansativo de ler, mas prende. As primeiras interações entre o C.B. e a Briddey me lembraram muito das interações da Feyre com o Rhysand. Amei as passagens de batalhas mentais. Quando ela joga uma enxurrada de vozes sobre a charlatã foi sensacional! E o C.B. é um personagem à parte, que coisinha mais fofa! Fiquei com inveja dos abraços que ele deu na Briddey! hahaha

Enfim, é um livro para se ler com bastante paciência.
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Monique 28/09/2019

Interferências
A história se baseia em Briddey num futuro, acredito, não muito distante, onde é possível fazer um procedimento cirúrgico simples chamado EED com o seu namorado e futuramente noivo. Esse procedimento proporciona uma maior ligação entre duas pessoas emocionalmente conectadas, tipo namorados, casais e essas coisas.
Entretanto, algumas coisas não saem como esperado e ela acaba se conectando com outra pessoa, o que gera o desenrolar da história, pois ambos precisam entender por que isso aconteceu e como contornar tal situação sem gerar maiores conflitos para o futuro noivado dela.
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A história é basicamente isso.
Por muitos capítulos eu achei essa Briddey chatinha e desagradável, parecendo aquelas meninas mimadas que irritam até que não a conhecem.
Com o desenrolar dos capítulos, ela foi melhorando até eu simpatizar com ela pela primeira vez. Muitas coisas acontecem e nem todas são legais, eu considerei uma viagem da escritora na história e até pensei em parar, mas dei uma segunda chance e a história voltou a me agradar e acabei gostando dela.
O desenrolar dos fatos até o final da história foram se ligando e a escritora deixou tudo bem justificado para como ela queria encerrar.
Acabei gostando a história e senti que foi um livro que valeu a pena ter dado uma segunda chance e ter lido até o fim.

Uma capa bonita com uma boa história (mesmo que seja na segunda chance).
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PRiX 26/08/2019

Decepção!
A história já te captura na apresentação: um futuro próximo no qual é possível que um casal faça uma pequena cirurgia para permitir que ambos sejam capazes de sentir o que o outro está sentindo. De fato, a ideia é ótima, mas a história não se desenrola bem e até 60% do livro. A protagonista, Briddey, se coloca em uma situação de "problema" em que não convence o leitor que realmente o há! Esta primeira parte do livro poderia ter sido abreviada em 1/3. Em seguida você entende o problema, mas ao mesmo tempo é doloroso ver o quanto a personagem superestima a questão. O livro acaba como um chick-flick, mas a história em si (que tem muito potencial em sua concepção) não se desenvolve bem, no final tive a certeza de que estava perdendo o meu tempo com o livro. Duas estrelas pela concepção inicial do livro.
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Laura 28/07/2019

Eu estava animada para ler o livro, mas demorou muito para algo realmente acontecer. Os personagens não me interessavam tanto e achei o final um pouco pobre. A ideia da autora era boa, mas não acho que ela desenvolveu isso bem.
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annacê 05/07/2019

Me surpreendeu!
Eu não esperava que fosse ser tão bom e cativante, nem estava tão empolgada com a leitura mas quanto mais eu lia, mais interessada eu ficava. Por mais que eu tenha achado um pouco confuso em alguns momentos não creio que isso tenha atrapalhado a leitura. Esse é um daqueles romances que te faz querer muito saber o que acontece com os personagens depois, e eu não achei a história nem um pouco clichê, posso estar enganada, mas me surpreendeu bastante.
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Tom 05/04/2019

Lixo
1 estrela ainda é muito pra essa tortura. Deveria ser crime escrever um livro tão ruim. Forçadissimo! Não leiam. Muito muito muito ruim. Se juntar Chernobyl, Hiroshima e Nagasaki não da metade da radiação dessa leitura de tão ruim. Essa capa bonitinha só engana. Deveria ter capa de chumbo porque a radiação é altíssima .
Beah 11/07/2019minha estante
MANO JKKKKJSJASBA




Dri Ornellas 31/03/2019

Nada do que eu esperava...
A linha central do livro é a comunicação e como é tênue a linha que determina a sua autenticidade, como não há meios de determinar um padrão único ideal para usar com todas as pessoas e que, aqui lembro de Brilho eterno sem lembranças, falar a todo momento não significa exatamente se comunicar.

Briddey e seu noivo vão realizar uma cirurgia para aumentar a empatia entre ambos, eles querem ter certeza do amor que sentem e se envolver mais, mas esquecem que o envolvimento e comunicação num relacionamento não depende só de amor - que imaginam sentir. O grande problema acontece quando, após a cirurgia, Briddey não se torna empática com o noivo, mas sim telepática com outra pessoa.

Aqui entra toda a parte de ficção científica, o livro é em grande parte dentro da cabeça de alguns personagens, eles conversando e criando cenários dentro de suas mentes. E aqui também está o problema do livro para mim: tem muito diálogo, o que é muito cansativo. Ele tem 460 páginas e, com a metade disso, a escritora conseguiria contar a história perfeitamente. O bom é que a narrativa é super fluida e realmente prende, apesar do leitor conseguir prever todas as reviravoltas páginas antes dela acontecer.

O melhor mesmo são as reflexões que podemos fazer sobre como nos comunicamos e que tipo de relação formamos com as pessoas a partir do modo que elas se comunicam com a gente, mas isso poderia ter sido muito mais explorado, a narrativa não apresenta nenhum devaneio filosófico ou psicológico da personagem, a trama é toda baseada na ação presente, o que empobrece em muito a história. Havia muitos temas para desenvolver: o relacionamento superficial de Briddey com o noivo, como eles comprometeriam suas identidades se eles pudessem sentir, de fato, o que o outro sentia; como a relação de Briddey com sua família era baseada em invasão de privacidade e falta de limites, como a busca desenfreada por um ideal de comunicação pode ter efeito contrário a aproximação com o outro, se for feita de forma imposta e não espontânea. Era tudo o que eu queria ler. Apesar de não ter correspondido em nada minhas expectativas, foi uma leitura leve e prazerosa.
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Carol 24/03/2019

Muito ruim e fraco
Tão ruim que tive que vir aqui comentar. Escrita muito muito fraca, repetitiva demais e uma personagem principal fraquíssima. A família da protagonista é chatíssima, ela toma 0 atitude e deixa fazerem o que quiserem, o livro é basicamente isso. Queria ler uma coisa leve e fui atraída pela capa, mas só me frustei.
Tom 05/04/2019minha estante
Rainha sensata. Quem acha um livro desse bom, nem gente é. Muito muito muito ruim.




Gil Fox 23/02/2019

Muito louco
O que falar desse livro?

Primeiro que o CB é meu. Rsss

Segundo que vou começar a andar de chapéu de papel alumínio.

Bricadeiras a partes, vamos ao que interessa.

Uma comédia romântica misturada com ficção científica.

Camos começar com o enredo, você faria uma cirugia no cérebro para se conectar mais ao seu amor?

Eu digo não. Não precisamos nos conectar mais, precisamos nos comunicar melhor. Esse é o enrendo central da história, saber o que os outros pensam nem sempre é o melhor, o ser humano é podre e viver na mente de outra pessoa deve ser traumatizante, e foi isso que nossa personagem vivenciou, e depois disso foi só uma sucessão de muitas atrapalhadas e angústias. Amei ler esse livro :)
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Flavia.Machado 31/01/2019

Preguiçaaaaa
Briddey é uma mulher adulta mas que não é minimamente capaz de se impor em face da família , do namorado ou dos colegas de trabalho. Sua sobrinha de dez anos parece ser mais madura e decidida (!!). Sem ser capaz de decidir o que fazer, passa a ser conduzida (literalmente) por CB, seu colega de trabalho. um livro que em pleno seculo XXI retrata de forma caricata todas as mulheres como histéricas (vg toda a familia de Briddey), fofoqueiras (todas as colegas de trabalho) ou imaturas a procura do príncipe (Briddey).
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Brubs 30/01/2019

Sensacional!
Não tenho palavras para descrever essa história. Amei!
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Lê | @ledelicor 25/01/2019

Interferências
Briddey Flannigan está noiva Trent, e tudo já está a mil maravilhas quando ele tem a ideia de que os dois se submetam a uma prova de amor, fazer um EED antes do casamento para que assim eles possam ter certeza de que se amam e ter mais ligação com os sentimentos um do outro. O procedimento cirúrgico está super na moda entre os casais, pois promete conectar as pessoas, tornando possível sentir o que o outro está sentindo.

O casal trabalha na Commspam, uma empresa do ramo da telefonia, e por isso para evitar fofocas e que sua família, que é pouco intrometida, fique sabendo do procedimento, Briddey decide manter segredo sobre o procedimento. Contudo rapidamente, o EED dos dois vira assunto na empresa, e ela é avisada por um colega sobre o perigo do procedimento, mas Briddey não dá bola e ignora o aviso.

Então, ao acordar do EED, Briddey percebe que está conectada a outra pessoa, apavorada e sem compreender o que aconteceu de errado, ela vai tentar se manter longe do noivo, até que os dois estejam ligados. Mas com o passar do tempo, nada acontece e a situação começa a sair totalmente do controle dela. Assim, com uma ajuda inesperada, ela vai descobrir a verdade por trás do EED e os motivos de ter se ligado a outra pessoa.



Minha opinião

Esse é meu segundo contato com a autora. Ano passado li e simplesmente amei O Livro do Juízo Final, tanto que virou um dos meus favoritos. Com isso a ansiedade para ler Interferências estava altíssima, contudo o livro demorou para chegar em minhas mãos, e com isso as resenhas negativas foram surgindo e me desanimando a fazer a leitura. Agora, quase um ano depois do lançamento, tive coragem para lê-lo. Mesmo sabendo que o livro era uma mistura de ficção científica com chick lit, eu não esperava que os elementos apresentados não fossem me agradar.

Por já conhecer a escrita da autora, sei como ela gosta de desenvolver mais os acontecimentos trazendo uma narrativa mais lenta, apesar da sua escrita simples e leve, o que não foi problema para mim em O Livro do Juízo Final. Contudo, aqui, Connie se prende a problemática principal de uma maneira tão forte que eu não conseguia me ligar aos outros temas apresentados por ela. Fiquei cansada de ver Briddey falando o livro todo sobre a mesma coisa.

Eu tive dois problemas com o livro, o primeiro foi a personagem principal, Briddey. Ela mostrou-se uma mulher preocupada de mais com os outros e com sua família e desesperada em alguns momentos. Ela poderia muito bem ter levado os acontecimentos com mais calma, pensando sobre o que fazer, para que tudo fosse resolvido ao seu tempo. Isso fez com que eu ficasse irritada com ela em determinados momentos, pois suas decisões, algumas vezes, não eram das melhores. Já o segundo foi o modo como o relacionamento dela com o noivo é apresentado. No início, que era para parecer que eles eram muito apaixonados, eu não tive essa impressão. E logo em seguida ela faz o procedimento, ligando-se a outra pessoa, isso deixa ela o mais distante possível de Trent. Em nenhum momento senti que ela amava o namorado, o que foi um pouco estranho, na minha opinião.

E você sabe para quem as pessoas mais mentem? Para si mesmas. São mestres absolutas da autoilusão.


A família de Braddy também é apresentada e tem papel fundamental nas decisões da protagonista, que aparentemente tem medo da intromissão da parentada, mas também não faz nada para que isso mude. Eu nunca na vida vi uma família mais metida e abusada do que essa, não há limite quando o assunto é se meter na vida alheia, beira o insuportável. Falando em gente metida, Connie aborda esse tema também através da exposição nas redes sociais. Tanto os familiares de Brady quanto suas colegas de trabalho estão sempre conectados e conversando e fofocando sobre a vida alheia, nada passa das mensagens maldosas do povo.

Eu não sei se foi o fato de eu estar um pouco cansada da leitura ou se foi oura coisa, mas não gostei muito do “motivo” dos acontecimentos. Confesso que é tudo bem interessante, contudo um pouco limitado para mim. Os questionamentos sobre a privacidade dos nossos sentimentos e pensamentos é super relevante, principalmente nos dias atuais, em que as pessoas postam uma coisa, mas na verdade estão sentindo outra ou estão dizendo uma coisa e pensando outra bem diferente.

Mesmo com essa minha pequena decepção, quero muito poder dar outra oportunidade para a autora, assim que um próximo livro seja publicado no Brasil. Interferências é um livro para quem curte chick lit mais do que ficção científica. Um bom livro, com questionamentos atuais.

site: https://www.lelendolido.com.br/2019/01/interferencias-connie-willis.html
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