Depois da queda

Depois da queda Dennis Lehane




Resenhas - Depois da queda


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Literatura Policial 24/04/2018

Logo nas primeiras páginas, um assassinato
Com um conflito central envolvendo uma mulher desconfiada do marido, Depois da Queda tem elementos em comum com muitos thrillers pós-Garota Exemplar. Ao mesmo tempo, se nega a ser um deles.

Apesar dos pequenos tropeços, Dennis Lehane demonstra com seu novo romance por que é um dos autores contemporâneos mais elogiados da literatura policial.

site: https://literaturapolicial.com/2018/04/23/resenha-depois-da-queda-de-dennis-lehane/
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escorpimonia 04/04/2023

Não sei muito bem o que comentar sobre esse livro. Fiquei empolgada para ler porque achei que seria ótimo, mas logo no começo fiquei entediada, é muita enrolação para finalmente chegar em alguma coisa e só terminei porque fiquei curiosa para saber o final, mas li por ler mesmo e tenho certeza que será um daqueles que a gente esquece a história haha.

Enfim, legalzinho e só.
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helô :) 29/11/2021

Depois da queda
que livro!!! ainda não tenho palavras conexas para descrever a dimensão da realidade que esse livro me proporcionou... os personagens com sentimentos reais, todo o enredo e os plots fazem o leitor querer simplesmente devorar o livro para saber o desfecho. favorito! cinco estrelas! amei muito.
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Simone de Cássia 08/04/2018

Decepção decepcionantemente decepcionante!!!
A sinopse é promissora, o autor é renomado, o livro é ridículo. Fico me perguntando se foi mesmo escrito pelo Lehane ...ou, quem sabe, ele esgotou as ideias sinistras que fizeram o seu nome. Mas o livro é sofrível! A Rachel é uma boçal, não faz nada na vida e o que faz faz mal feito. A começar que sofre de síndrome do pânico e apesar de ser jornalista, estudada, morar em NY e ter dinheiro a rodo, nunca procurou um tratamento. Hãm?? O primeiro marido aparece no livro e até agora eu não entendi porque... Aí inventam uma trama mirabolante pro segundo marido... De novo: hãmmmm?? Como assim??Sem falar nos detalhes idiotas, frases do tipo: "ela fez uma cara de espanto, como se visse uma barata saindo do seu prato de macarrão"
Ou " Em seguida as gargalhadas jorraram daquelas três belas bocas como uma golfada de vômito de licor de café numa noite de sexta feira"... Queeee??? Me explica um trem desses pelamordedeus!!!! Há tempos eu não desperdiçava tanto o meu dinheiro como nesse livro ..sim, comprei, novo, zerado!! :( Esse livro sim, tem gosto de vômito de licor de cocô numa noite de sexta-feira 13!!!
Pekena Val 08/04/2018minha estante
Eu não tenho a menor ideia do gosto de licor de coco , mas deve ser ruim pra cacete!!!! Rsrsrs.... Muito boa sua resenha Simone!!!


Fabiana 08/04/2018minha estante
Xocada com x!!!
Adorei Sobre Meninos e Lobos e Paciente 67. Pena que perdeu a mão...


Ryllder 11/04/2018minha estante
Mas você abandonou o livro? Leu até que parte, para conseguir decretar uma nota baixa assim?


Simone de Cássia 12/04/2018minha estante
Carlos, li até onde minha paciência me permitiu...Não sou de "dar chance" pro livro "melhorar"; no meu conceito ou ele é bom ou não é....


Ryllder 12/04/2018minha estante
Eu também não costumo terminar leituras que não estão me agradando.Geralmente, se até aproximadamente um terço do livro eu não estiver gostando,desisto.A minha dúvida foi porque estou na metade do livro, e até agora está ok. Não é o melhor livro do autor, longe disso, mas não estou achando péssimo...


tecla ede 24/04/2018minha estante
Adoro seus comentarios Simone


Riva 09/03/2019minha estante
Simone, estou rindo horrores da sua resenha (o que já é praxe)!!!!!
E, para completar a regra dos nossos gostos diferentes, vou dizer que adorei o livro, a ponto de nem correr ou mesmo ir pedalar hoje, só para descobrir o que Brian fazia!!!!!!!!!!!




Euflauzino 06/06/2018

Explodindo a tensão superficial

Mais uma vez me deparo com um livro de Dennis Lehane, é sem sombra de dúvidas um de meus autores prediletos. Como explicar este apego aos escritos dele? Deixo aqui o trecho inicial do livro Depois da queda (Companhia das Letras, 392 páginas) que trará algumas pistas do que seja se aventurar por seu mundo marginal.

Numa terça-feira de maio, no trigésimo quinto ano da sua vida, Rachel matou o marido com um tiro. Ele cambaleou para trás com uma estranha expressão de confirmação no rosto, como se alguma parte dele sempre tivesse desconfiado que iria morrer pelas mãos de sua mulher.

O que dizer de um começo como este? Lehane já me ganhou de cara, avassalador, impossível largar a leitura. Dessa vez ele une seu metier (o gênero policial) ao universo psicológico e o faz com segurança, conhecimento de causa e categoria.

Neste romance temos uma mulher forte e decidida, Rachel Childs, filha de mãe solteira, que resolve enfrentar de igual para igual os homens que atravessam e atravancam sua vida pautada pela cartilha agressiva da mãe:

“Os homens são as histórias que contam sobre si mesmos, quase sempre mentirosas. Nunca examine nenhuma delas em detalhe. Se você denunciar que são falsas, isso só irá resultar em humilhação para vocês dois. Melhor aceitar conviver com a falsidade.”

Em pouquíssimas páginas Lehane monta um rico painel em que traça rapidamente o perfil e a história pregressa das personagens. É talento lapidado por anos de escrita. As personagens não são horizontais, são mais como a representação gráfica de um eletrocardiograma, cheios de ondas, intervalos, picos e quebras, altos e baixos, tendo seus pensamentos expostos com clareza. Ponto para ele.

site: Leia mais em: https://www.skoob.com.br/estante/livros/todos/175619
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PorEssasPáginas 18/01/2019

epois da Queda me interessou por sua sinopse e por se tratar de um thriller, porém, por algum motivo, eu sempre deixava a leitura para depois. Relia a sinopse, a orelha, e resolvia passar outros livros da pilha à frente. Acho que era meu subconsciente querendo me alertar. Repleto de personagens esquecíveis e desinteressantes, o livro possui uma trama com complicações desnecessárias e um suspense que falha ao empolgar.

Rachel Childs basicamente vive um dia após o outro sendo apenas arrastada pela correnteza. No começo do livro, ela está apenas interessada em descobrir quem é seu pai verdadeiro após a mãe ter morrido em um acidente sem jamais ter revelado a identidade do homem. Por anos, Rachel tenta descobrir quem era essa figura quase mítica, mas coleciona decepções. Por muitos capítulos, acompanhamos sua busca e os desdobramentos dela para, na segunda parte do livro, a trama ser completamente colocada de lado em prol da trama principal: o casamento aparentemente perfeito de Rachel com Brian, seu segundo marido.

Após um colapso ao vivo em uma cobertura de um terremoto no Haiti, Rachel, que era jornalista, acaba deixando a carreira. Ela desenvolve agorofobia, além das crises de pânico, e passa meses sem sair de casa. Mas, por outro lado, ela agora tem Brian, um marido carinhoso e que a compreende. O único problema é que ele vive viajando a trabalho, deixando-a sozinha com frequência. Mas, um dia, quando Rachel consegue sair na rua, ela vê Brian de relance – quando ele deveria estar viajando em outro país. A partir daí, sua vida frágil, construída sobre mentiras, começa a ruir. (...)

***resenha completa no blog***

site: http://poressaspaginas.com/resenha-depois-da-queda
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Anam.costaa 24/02/2024

Releitulas
Depois de anos ter voltado a ler a obra foi uma ótima experiência. Invés de notar mais furos no enredo e mais defeitos o resultado foi completamente o contrário... é incrível como uma mente mais preparada e mais "madura" me fez aproveitar mais a obra e seus momentos de plot twist.

Se antes a minha recomendação era boa, agora é maior ainda!!
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Yuri 04/04/2018

Lehane descamba para roteiro de policial de segunda
Tudo leva a crer que se trata de mais um ótimo romance de Dennis Lehane até um pouco antes da metade do livro. Você tem uma ótima construção de personagens, a descrição perspicaz e realista de um cenário, o clima noir e o manejo de mestre da tensão narrativa. Mas daí tudo desanda e o livro parece virar um roteiro de policial hollywoodiano de segunda linha. Coincidências espetaculares, mudanças bruscas na personalidade dos personagens e um enredo mirabolante. Pronto. Tudo por água abaixo. Longe, muito longe, do Lehane de "Sobre Meninos e Lobos" ou de "A Entrega".
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Edvanea 08/04/2018

Esperava bem mais desse livro. Até a página 190 ele se arrasta. Depois ele melhora consideravelmente. Mas...faltou muito para ser um bom livro.
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Mara146 22/04/2018

A decepção do ano
Dennis Lehane pra mim é atualmente um dos maiores escritores, um dos mais originais, e sempre retratou a sociedade de uma maneira crua, cruel e real. Mas aqui parece que outra pessoa tomou seu lugar. Nem parece o mesmo escritor. Depois da queda não me pareceu um livro ruim, apenas soou como mais um thriller entre tantos sem grande significado e sem grandes inovações. Bom entretenimento, mas decepção total do que se espera de um dos melhores.
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Gramatura Alta 27/04/2018

Queda é, de modo geral, o ato de cair. A definição, assim como os sinônimos da palavra, nada sugerem como ou quando ocorre a ascensão; temos apenas o esclarecimento do substantivo, algumas explicações sobre frases com o uso da palavra e a compreensão do sentido figurado de que queda também pode ser o desmoronamento, a ruína, a completa decadência de algo ou alguém.

Todos nós caímos. Contudo, o modo com que reagimos ao cair e como (ou se) vamos nos levantar, pode divergir completamente. Rachel, protagonista do livro, coleciona quedas. Sua sucessão de tombos é ampla, abrangendo desde a infância conturbada com a mãe severa, cuidando dela sozinha e o pai indo embora, até a adolescência na escola e a vida adulta. A protagonista contempla a queda em todas as áreas de sua vida: o declínio de sua carreira como jornalista, a falha na busca por seu pai, a vergonha por sua ruína com casos amorosos, além da relação destruída com a pouca família que conhece.

Entretanto, o ponto principal da leitura não é o tanto de vezes em que Rachel desmorona. O foco está em como ela se reconstrói. Lehane também brinca com o fato de como podemos chegar a um ponto de ruptura depois de tantas quedas, depois de termos lidado com tanta ruína, e como cair e todas as inúmeras situações que resultam de irmos ao chão uma e outra vez pode nos transformar.

O autor constrói uma personagem de gênio forte, marcada pela criação difícil da mãe e pelo lapso de uma figura paterna, e acompanhamos o desenvolvimento da protagonista com essa estrutura psicológica abalada. DEPOIS DA QUEDA tem uma narrativa crítica, com muitos levantamentos impactantes, e é uma leitura irônica, engraçada e complexa como a própria Rachel.

Tive uma série de dificuldades com essa leitura. É o primeiro livro que leio de Dennis Lehane e sou ansiosa demais para ler um suspense sem pirar um pouquinho. Além disso, por vezes, eu não consegui me identificar com a personagem, tamanha multiplicidade de facetas que Rachel apresenta e como ela as relaciona com suas ações e atitudes. Eu me senti distante da protagonista, algo que é incomum para mim, e acabei por gostar e me aproximar de um personagem que se mostrou o mais mentiroso e corrompido de toda a história, o que me deixou muito indignada por um tempo (fato que, mais tarde, num estado mais racional, notei que pode ter sido proposital, fazendo o livro ganhar alguns pontos por levantar a questão de que, no fundo, não conhecemos total e incondicionalmente ninguém).

Algo que me frustrou enquanto lia, e até mesmo após o término da leitura, enquanto refletia sobre ela, foi a forte impressão de que o livro estava mais disposto a chocar, com suas muitas reviravoltas, do que ter uma trama verossímil. Eu já esperava que, depois de determinada queda, uma maior (e, por vezes, mais irreal) aconteceria, estragando toda a surpresa dos fatos. Fiquei um tanto cética durante algumas passagens com o comportamento da protagonista, que seguia uma linha de atitudes que, de acordo com o que li e compreendi de sua personalidade, não previ e nem acreditei que ela tomaria.

A conclusão da história também deixou a desejar para mim. Culpa da minha ansiedade, ou não, gosto de finais que fecham a narrativa, dando às páginas um ponto final e não reticências. As últimas palavras do livro deixam o enlace do término a cargo do leitor e do que achamos que aconteceu, o que não me agradou.

DEPOIS DA QUEDA foi uma leitura problemática para mim. Em meio às reflexões, às frustrações com os personagens e à previsibilidade das reviravoltas, o livro conseguiu me consumir, levando-me a análises profundas, mesmo com as dificuldades que encontrei. Pensava nele constantemente e pegava-me contemplando quanto das diversas circunstâncias traumatizantes e das transitoriedades da vida nos encaminham para lugares e para estados de ser, ver e sentir que são inesperados, e me fez temer (e admirar) o cair com uma potência renovada.

Afinal, a queda é inquestionável. Cedo ou tarde, hora ou outra, amanhã ou daqui a dez anos, nós vamos cair. A incógnita, é: o que seremos depois da queda?

site: http://www.gettub.com.br/2018/04/depois-da-queda.html
Ryllder 06/05/2018minha estante
Você começou com o pior livro do autor, dê outra chance, não vai se arrepender...




Jansen 25/07/2018

Muito bom. Uma jornalista ao fazer uma cobertura no Haiti entra em parafuso, arruína seu casamento, no que fez muito bem, e adquiri a síndrome de pânico.

Reclusa e complicada afastou-se do mundo e das pessoas. Um belo dia conhece um homem por quem se sente atraída. Ele tem seus afazeres, viajando muito e as coisas passam. No entanto encontram-se algumas vezes, incidentalmente, até que, de repente casam-se. Ela mudou sua vida pra melhor e, com o passar dos tempos foi curando sua síndrome.
O livro começa a se acomodar e eu quase desisto só não o fazendo por gostar do autor e crer que merecia insistir mais. Então há uma guinada fantástica e a obra parece ser outra. Adquire uma dinâmica própria e nos prende até o final.

Uma diversão garantida, apesar de merecer ter menos palavras. Tenho observado que os livros têm mais palavras que as necessárias, mais descrições e enrolações que nos faz perder o interesse. Não sei o que está havendo no mundo editorial...
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