O Tatuador de Auschwitz

O Tatuador de Auschwitz Heather Morris




Resenhas - O Tatuador de Auschwitz


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Beah 22/04/2024

Jurei, como uma inocente, que por muito tempo estava lendo um romance ambientado na segunda guerra mundial. Até ler a capa com atenção e notar que é baseado em fatos reais. E por um segundo, um único segundo, eu me condenei por cada vez que reclamei, mesmo estando em condições não ruins. Ou por cada vez que falei que tal coisa era difícil demais ou impossível demais para ser tentada. O livro é um emblema de força e de vontade de viver, é uma leitura crua, pouco fantasiosa e muito atroz. É um livro sobre fé e sobre esperança que vale cada página
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Cabreiro 08/04/2024

Esperança
O livro mostra que msm no meio do holocausto e da destruição ainda hexiste esperança e amor.
Eu não conhecia nd sobre o holocausto e o livro icentivou me a querer saber mais sobre esse passado.
O livro é fácil de ler e de perceber, pois tem vocabulário simples.
Adorei o livro
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Tami 04/03/2024

O tatuador de Auschwitz
Uma história que me fez refletir em muitas coisas, a primeira dela são as atrocidades que o ser humano pode provocar na vida de outros, o segundo ponto é a força de viver e o amor que venceu grandes baralhas. Não tenho muitas palavras para descrever em relação a essa grande história.
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Graziela Delazir 10/02/2024

Como pode existir amor em meio a tantas atrocidades ?

Esse livro retrata toda a maldade dos campos de concentração, mais também de como duas pessoas consegue encontrar o amor em meio a esse caos horroroso que foi o holocausto.
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Kess 10/02/2024

Um romance histórico ambientado em Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial narra a história (baseada em fatos reais) de Lale, um judeu eslovaco forçado a tatuar prisioneiros para sobreviver, onde ele encontra Gita, outra prisioneira. Apesar do ambiente brutal, Lale e Gita compartilham um amor proibido enquanto enfrentam a iminência da morte.

No entanto, o estilo de escrita da autora não ressoou comigo. Embora o enredo seja cativante, a falta de descrição das emoções e de suspense impediu que eu me envolvesse completamente na história. Parece que a autora poderia ter explorado mais profundamente os sentimentos dos protagonistas e criado uma atmosfera mais envolvente para os leitores.
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Suellen.Hosoi 09/02/2024

Um romance num lugar improvável. Auschwitz é um lugar que cheira a morte. Mas Lale e Gita, se conheceram e provaram que o amor é maior que o ódio.
Lale um jovem judeu, poliglota, inteligente que chega a Auschwitz, acreditando que só o trabalho o manterá vivo. Contudo logo percebe que não é bem assim e começa prestar atenção na rotina do campo, percebe que alguns conseguem "regalias" e tenta chegar nesse patamar também. E assim, consegue o título de tatuador do campo. Marcar a pele das pessoas não é fácil, ele não olha para o rosto dos que tatua, tenta pensar que são só números, mas algo acontece e ele acaba olhando pra Gita e descobre que ela será a mulher de sua vida. A partir desse cenário, o livro retrata alguns desafios que Lale enfrentou para estar junto de sua amada e para ajudar alguns outros judeus.
* no final, tem como foi a vida depois da guerra. Adoro quando tem esse panorama
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pot 25/10/2023

"...quando passamos anos sem saber se daqui a cinco minutos estaremos vivos, não há nada com que não possamos lidar. Ela disse: ?Enquanto estivermos vivos e saudáveis, tudo vai dar certo?.

Nunca chorei tanto lendo um livro, a aflição página após página com o Lale e a Gita. É bizarro como o amor deles se transformou em fé, tudo que passaram cada morte que presenciaram e ainda sim tiveram forças pra continuar. Acho que é impossível não se sentir mal sabendo que tudo nesse livro foi real! Eu amei tanto essa história, nada se compara ao choque de Lale quando finalmente encontra Gita!
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Sarah 25/07/2023

Como é difícil saber do que o ser humano é capaz!
Esse livro estava em minha lista de leitura há tempos, e apesar da vontade de ler e saber mais, k receio sempre me assombrava.

O livro é triste. Lágrimas escaparam em alguns momentos.
Como podemos ler barbaridades e sair ilesos? Não é possível.
Aprendemos o básico nas escolas e ler livros assim, baseados em fatos reais, nos aproximam de uma verdade difícil de engolir e nauseante.

O massacre que foram aqueles anos é de partir o coração. Todo o sofrimento e o que fizeram para sobreviver foi lido com muita angústia.

A história de Lale e Gita, acreditem se quiserem, é de amor. E ver que eles conseguiram superar limites e ainda findar a vida juntos é um misto de alegria, gratidão (por não desistirem um do outro) e um sentimento leve de vingança, mesmo com tudo que passaram, Auschwitz não os separaram!!!

O posfácio é um acontecimento a parte. Passar por ele é garantia de mais lágrimas ainda. Emocionante em níveis elevadíssimo.

" Vou sobreviver e sair deste lugar. Vou sair daqui como um homem livre. Se o inferno existir, vou ver esses assassinos queimarem nele".
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Emilia 11/07/2023

O romance na história é lindo , saber que apesar de tudo que passaram eles conseguiram sim ter um futuro, e tudo é real, mas o sofrimento, as vidas e famílias destruídas também são reais e isso deixa um sentimento tão grande de indignação.
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AlAcia30 25/06/2023

Chorei horrores no final. apesar de tudo o que passaram conseguiram viver uma linda história de amor
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Patricia.Granado 14/06/2023

Meus Deus.... Que livro! Sempre gostei de livros com histórias da 2°Guerra... Me emocionam, e me fazem ver o quanto tudo aquilo foi horrível, e o quão grata eu sou por tudo que tenho. Nem consigo escrever sobre esse livro específico, somente que ele é maravilhoso e um dos melhores que li sobre o tema! Leiam.
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Fernando 04/06/2023

Primeira leitura de 2023
Confesso que por um tempo ficou bem massante, tanto que demorei quase 4 meses pra terminar, e mesmo no meu ritmo consegui acompanhar bem a história e não me perder, os capítulos são muito gostosos de se ler individualmente e em embalo também.

os relatos durante toda a história são tenebrosos de se imaginar viver, e mesmo assim o nosso Lale persistiu e conseguiu.

os relatos do final do livro pra mim são a cereja do bolo, muitas emoções
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Giu sccp 13/05/2023

Escolher viver é um ato de rebeldia
Nesta obra acompanhamos a história de Lale, um tatuador do campo de concentração Auschwitz, suas vivências como judeu, seu otismo, seu bom coração para ajudar todos dos seus e uma surpreendente história de amor entre ele e Gita, que superou barreiras da catástrofe do nazismo.

Que livro incrível, acho que foi o livro que li mais rápido nesse ano, ele te prende de uma forma, sem contar a escrita que é bem fluída.

Um livro baseado em um relato real, emocionante e muito forte. Deveria ser uma leitura obrigatória, para que nunca nos esqueçamos das atrocidades cometidas pela expansão do nazismo, para que nunca seja esquecido a dor de várias pessoas e a destruição de várias famílias.

Cada página é uma dor no coração, imaginar aquelas cenas, a fome, o frio, a angústia, o medo, a incerteza do amanhã, incerteza até mesmo do próximo minuto. Eu chorei muito, acho até difícil alguém não chorar lendo isso.

Pra mim nazista e "simpatizante" do nazismo, galera que faz "piada" nazista, etc. deveria ser quebrado na porrada, a porcaria dessa suástica tem que levar tanto tapa até que vire um cata-vento, eu tenho ódio dessas pessoas. "Se o inferno existir, vou ver esses assassinos queimarem nele."

Se tornou um dos meus livros favoritos da vida. Leiam!
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Rianne 11/05/2023

O tatuador de Auschwitz
Desde que assisti, pela primeira vez, "o menino do pijama listrado" no 8º ano, tenho em mim um um interesse inexplicável sobre temas relacionados à Segunda Guerra.
Eu não conseguia entender por que um período tão sangramento, doloroso e macabro da humanidade despertava esse sentimento em mim.
Ao longo dos meus poucos 19 anos eu consumi muitas obras em que a temática principal é o holocausto. Isso sempre me machuca de forma tão grande e eu acho que agora eu consigo entender o por que eu continuo consumindo essa temática.
Eu me recuso a esquecer esse período da história. Eu me recuso a deixar que outros esqueçam que, em um momento, a nossa sociedade esteve tão podre e tão arruinada que foi capaz de destruir MILHÕES de vidas, futuros e sonhos.
Em um momento a humanidade deixou de lado seu pilar básico e se tornou um monstro que demorou e custou a ser derrotado e testemunhos como o do Lale e inúmeros outros SOBREVIVENTES estão aí para que nós nunca mais deixemos que algo parecido volte a acontecer.

"Sobreviver é um tipo de resistência contra esses nazistas desgraçados. Escolher viver é um ato de rebeldia, uma forma de heroísmo."

Mesmo com todo o horror que viveram nos infernos de Auschwitz-Birkenau, Lale e Gita carregavam em si o medo de serem considerado colaboradores dos nazistas. Eu só queria dar-lhes um abraço e dizer "obrigada, obrigada por resistirem, obrigada por fazerem de seus poucos privilégios e de seus poucos recursos a mais uma maneira de ajudar muitas pessoas dentro dos campos. Obrigada por sobreviverem"
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