Bruce Dickinson: Uma autobiografia

Bruce Dickinson: Uma autobiografia Bruce Dickinson




Resenhas - Bruce Dickinson: Uma Autobiografia


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tbmarlo 29/04/2021

Inspirador
Um cara multitarefas, mente aberta a tudo, além de tudo engraçado! O capitulo sobre sua luta contra o câncer daria um livro a mais, chega a ser chocante, mas ele não perde o jeito de levar na esportiva. Destaque para uma cena em que ele esta parado em um ponto de ônibus, vestido de piloto e um fã do Iron Maiden se aproxima, para perguntar se ali parava ônibus para o centro, imagina esse cara quando ler o livro e descobrir que não reconheceu quem era o piloto!
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yaamartins 19/03/2024

Livro top
Curti muito o livro do Bruce, sou super fã do Iron Maiden e admiro super o jeito que ele leva a vida e em como ele criou uma carreira não só na música mas em outros extremos da vida.

Gostei muito de conhecer um pouco da vida do Bruce e compreender a sua visão sobre a vida, acredito que agora da pra entender várias opiniões que ele demonstra em entrevistas e por aí afora.

É leitura divertida e bem agradável de ler, se você é fã da banda assim como eu, pode ler que não vai se arrepender!

Uma coisa que aprendi com o livro é o ir com o medo mesmo, até porque se a gente não tentar, nunca vai saber rs. O importante é sempre termos um objetivo em mente ?
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Nilson 23/06/2019

Diferenciado
Ja esperava ler ésta biografia como tantas outras de estrelas do Rock. Me surpreendi com a trajetória de Bruce. Dotado de uma inteligência acima da média, viveu( ate onde o livro me levou ) pelo menos tres vidas. Cantor, escritor e piloto profissional. E pra completar conseguiu superar um câncer...e diferente dos demais nao afundou no mundo das drogas. Muito boa leitura...recomendo
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Raffafust 24/04/2018


Apesar de ser fã de muitas bandas de rock, nunca fui super fã do Iron Maiden. Se você está se perguntando porque quis ler a autobiografia dele então, eu respondo! Eu adoro biografias e sempre admirei Bruce no palco, é inegável o poder de sua voz e carisma. E obviamente que ouvi muitas de duas músicas como Run To The Hills, Fear Of The Dark e The Evil That Men Do.
Ele começa o livro contando que seus pais se casaram muito jovens e quem o criou de verdade foram seus avós. De acordo com ele o período com os avós foi bem mais bacana do que quando seus pais resolveram se mudar e levá-lo, ele então passou a estudar em diferentes escolas e tinha dificuldades em estabelecer amizades.
Aqui, fiquei sabendo muito sobre Bruce e posso afirmar que se para mim que não sou mega fã amei, imagina para os fãs de verdade? Por ser uma autobiografia ele foca muito pouco na vida pessoal, mas muito na carreira dele dentro do Maiden. Desde quando participou de sua primeira banda, a Samson. Isso foi em 1979, 2 anos mais tarde ele sairia da banda para finalmente entrar no Iron Maiden no lugar de Paul Di Anno. Seu disco de estreia em estúdio com a banda foi Number of the beast, gravado no ano posterior.
O britânico marcou toda uma geração de fãs da banda com sua voz imponente e sua presença no palco.
Assusta que mesmo ganhando muito dinheiro e fama ele tenha tido coragem em 1993 de pedir para sair da banda para tocar projetos pessoais!


Ele voltaria à banda em 1999, gostei muito das partes em que fala do Brasil, sempre ouvi que aqui era um dos países com o maior número de fãs deles, é verdade que suas turnês sempre passam por aqui! O que é de verdade incrível, porque o Maiden costuma excursionar quase todos os anos. Ele inclui shows cancelados no Brasil e o motivo- não sei se estou falando certo mas acho que era a tour do álbum Final Frontier!- de uma grade de proteção do público ter despencado no Rio de Janeiro.
Uma coisa que lembrava muito bem era do tratamento para o câncer que ele fez, isso foi muito noticiado pela imprensa e o risco dele perder a voz era grande, imaginem o desespero dele! Mas em 2015 no mesmo ano que anunciou porque tiraria um tempo para se recuperar ele também deu a boa notícia de que seu câncer na língua tinha sido curado.
Bom para os fã do Maiden, bom para todos nós que temos Bruce na ativa até hoje.
Ah, claro, ele fala também de sua paixão por aviões, ele inclusive é piloto e costuma vir pilotando o avião do Maiden em algumas viagens. o avião tem um nome muito bacana: Ed Force One. Sim, aquela caveira gigante que aparece nos shows e capas dos discos - olha como sou antiga! - é o Ed!
Amei ler essa bio!

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2018/04/resenha-para-que-serve-esse-botao-uma.html
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Maurício 18/03/2019

Bem, difícil falar sobre a biografia do meu artista favorito. Mas, confesso que esperava mais. Não sei se por falta de apego ao gênero biográfico ou pela escolha narrativa de Bruce.

Fato é que, no início achei bem monótona a história. A infância e adolescência narradas não me despertaram interesse. Mas, insisti na leitura e, ao chegarmos na época do Samson, a história começa a empolgar. Mas, aí, percebi que estava lendo como um fã do Iron Maiden, não do Bruce.

A história segue alternando entre a carreira frente a maior banda do mundo e, principalmente, suas aventuras aéreas. Claro que há espaço para a esgrima. O livro termina com a superação do câncer. Bruce, ao final, explica o porquê de diversas coisas ficarem de fora. E eu vou além: a história do Maiden e do Bruce, a gente já conhece aos montes, em diversas versões. Mas essa é A HISTÓRIA contada pelo seu personagem principal.

Queria mais? Queria! Mas, terminei a leitura ainda mais fã de Paul Dickinson!
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Schá 06/01/2019

Incrível
Além de tudo, Dickinson é o escritor!! Acho que existem poucas coisas nesse mundo que ele não sabe fazer ? O livro narra a sua trajetória na música (não apenas com o Iron Maiden), no avião, na esgrima e no empreendedorismo. Estritamente profissional, Dickinson nos motiva com sua paixão por tudo o que faz, e principalmente, pela vida, visto que lutou bravamente contra o câncer. Super recomendo a leitura
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Juliana 22/09/2018

Uma autobiografia diferente
Eu gostei do livro. Dickinson faz tantas coisas diferentes e interessantes que é muito legal "ouvi-lo" contando sobre isso. Quando descobri que ele era piloto fiquei me perguntando como isso se encaixaria a vida de super estrela do rock, mas ele consegue fazer tudo direitinho e muito bem.
O único problema é ser uma autobiografia em que a gente fica sabendo parte da vida dele, suas paixões, algumas aventuras, mas absolutamente nada muito pessoal. Foi uma escolha dele não falar da vida íntima, no entanto o resultado é estranho. O único momento um pouco mais "aberto" é sobre a curta narrativa do câncer.
Vale a leitura? É claro. Eu, que pouco conheço do Iron Maiden, pretendendo ouvir cada cd tendo em mente as inspirações e ideias que ele relata no livro. (Mas vale dizer que mesmo das músicas da banda ele fala bem pouco)
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Caroline 23/08/2018

Bruce , vc é o cara!
Que leitura maravilhosaaa! ?

O cara é piloto e empreendedor de aviação, mestre cervejeiro, palestrante, publicou 2 livros, roterista, apresentador de rádio e vocalista do Iron Maiden... ??
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Heloisa Motoki 29/07/2018

Bruce Dickson
Virei fã de Bruce Dickson, não pelo iron maiden, mas pelo que fez ao longo da vida.

Poderia ter sido um alguém "sem sorte" que reclamasse da vida, mas ao longo da vida buscou o que quis, estudou.

É um empreendedor, gente que verdadeiramente faz.
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LeandroBurla 28/07/2018

Ás indomável explorando o admirável mundo novo
A donzela de ferro é a minha banda favorita. Bruce é o cara que eu tentava emular em minha época de vocalista. Uma persona única, que eu não deixo de admirar, tanto por suas conquistas pregressas quanto por seus incessantes empreendimentos. Assim que eu soube do lançamento desta obra, logo corri pra obter e pra "furei a fila" da lista de leitura.
Não me decepcionei, mas talvez por ser fã e por conhecer bastante da vida e obra do autor, não me surpreendi. Uma experiência agridoce? Longe disso - o que é justo o destaque da leitura. Dentre seus múltiplos talentos, Bruce é escritor e roteirista e eu não tive a oportunidade de assistir seus documentários, filme ou ler seus livros. Nesta autobiografia (mais um desafio bem superado por ele) pude revisitar sua energia, inteligência e sagacidade por meio de uma narrativa interessante e repleta de riqueza. No início demorei a me adaptar a esta torrente de ideias e referências, mas quando acostumado flui como um bate-papo em uma mesa de bar. Como toda boa conversa, há momentos divertidos, pitorescos e sérios, sem papas na língua ou rodeios.
Parece meio doido, mas recomendo começar com a leitura do posfácio, para evitar decepções. Ao ler matérias e entrevistas de divulgação do livro, comecei a leitura já sabendo da proposta e por isso não me decepcionei com algumas das escolhas na abordagem e conteúdo. Como o combinado não sai caro, não julguei por parecer superficial ou por não se aprofundar em determinados temas. Por se tratar de uma autobiografia, você consegue captar o que mais importa ao autor e isso fica claro no escopo da obra.
Enfim, boa leitura aos fãs e às pessoas que desejam conhecer um pouco mais deste sujeito incrível. Up the irons! Maiden rules!
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Ryllder 26/07/2018

Up the Bruce
Boas histórias contadas por um dos melhores vocalistas do metal.Um cara inteligente,que soube administrar sua carreira,fugindo dos excessos que prejudicam tantas pessoas do meio musical.
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Thamys 08/07/2018

A autobiografia que eu precisava na minha estante.
Inicio essa opinática dizendo que tenho uma certa experiência em Iron Maiden, no campo dos livros. Tenho até então as - lançadas aqui - biografias “Run to The Hills”, do Mick Wall e “Bruce Dickinson – Os altos voos com o Iron Maiden e o voo solo de um dos maiores músicos do heavy metal”, de Joe Shooman. Porém quando soube que o próprio vocalista, Bruce Dickinson, iria escrever sobre as suas próprias memórias, fiquei automaticamente entusiasmada.

Antes de começar esta resenha, falo que se caso não conheça muita coisa sobre “Bruce Bruce”, adianto que além dele ser o vocalista do Iron Maiden, considerada por muitos como a maior banda de heavy metal, ele é piloto de avião, esgrimista, historiador, locutor de rádio e outras profissões. Ele é literalmente um homem de muitas facetas.

Bom, voltando, este foi um dos livros que devorei. Se não fosse pelo sono e pelo trabalho, eu teria acabado de ler em um dia, dois no máximo. Todo o livro tem um tom calcado no bom humor - britânico, claro - que por algumas vezes vai pelo caminho da ironia. Foi impossível não pensar que fosse o Bruce conversando pessoalmente, em um chá da tarde. Outro ponto que contribui para isso é o tamanho dos capítulos: são no máximo 15 páginas dedicadas a cada capítulo.

O capítulo que fará qualquer fã do Maiden enlouquecer é “Vizinho da Besta”, mas julgo importante conhecer os caminhos anteriores como: a entrada dele para um colégio interno, a formação do Speed até a entrada dele para o Samson. Neste caminho sabemos como o Bruce que admiramos foi sendo construído. A teatralidade usada nos concertos do Iron, o canto mais ligado à Ópera, tudo está lá.

Adianto que não há espaço para a vida pessoal de Bruce no livro, ou seja, algo relacionado a casamentos, filhos. O máximo que ele diz sobre relacionamentos amorosos ainda tem a ver com música. Confesso que senti falta por um momento, mas o Bruce (a parte profissional) é tão interessante que foi fácil de relevar. Fora que é meio esperado, afinal se há uma palavra que vem a mente sobre os membros do Maiden no geral, é discrição.

Por fim, há dois capítulos que são os pontos fortíssimos do livro: o que fala de Sarajevo e do câncer. Sobre o primeiro, é o único capítulo em que não há espaço para tanto humor, e é justificável. Em cada palavra é possível sentir a tensão de uma guerra que literalmente acontecia do lado. Mas mesmo com toda essa situação, ele se dispôs a ir apenas para dar alegria em meio a tanto sofrimento.

E bem, sobre o câncer. Lembro até hoje quando vi em um post de Facebook na página oficial da banda divulgando a notícia. Mas ler as palavras de Bruce sobre a doença foi bem interessante. Porque sabemos de cada etapa do processo, apesar do bom humor costumeiro neste livro dar uma leveza que julguei ser necessária. Graças ao Universo, Bruce hoje está curado, está cantando como nunca.

Por fim, “Bruce Dickinson - Para que serve este botão?”, é um livro recomendado a quem é fã do Maiden, a quem não é fã do Maiden mas aprecia heavy metal. E a quem até não é familiarizado com o estilo musical, pois tem capítulos curtos, um humor britânico no ponto e é uma ótima biografia. Por isso leva cinco estrelas.
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Rachel 27/05/2018

Bruce Dickinson: Uma autobiográfia
Ótima leitura pra quem é fã do Iron Maiden, e principalmente admira seu vocalista, eu pessoalmente, passei a admirá lo ainda mais.
Bruce faz um diálogo sincero e simples sobre sua vida desde a infância, passando pela adolescencia e vida adulta, nesse relato não fala sobre nascimentos, divórcios e casamentos, mas friza bem sua tragetória como esgrimista, cantor e piloto, passando também por um relato emocionate sobre o câncer q teve em 2015.
Uma excêlente leitura.
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Julio 29/04/2018

Excelente
Vale muito a pena até para que não curte o Iron Maiden. Uma história de celebração à vida e ao trabalho duro!
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