Bruce Dickinson: Uma autobiografia

Bruce Dickinson: Uma autobiografia Bruce Dickinson




Resenhas - Bruce Dickinson: Uma Autobiografia


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Mauricio (Vespeiro) 11/05/2018

Para que serve esse livro? Esgrima, aviação e - eventualmente - música.
Após a leitura do fraco livro de Joe Shooman, que pretensamente se dizia uma biografia de Bruce Dickinson, aguardei com bastante expectativa a “real” biografia - aliás, autobiografia - escrita pelo próprio Bruce. E o que encontrei foi mais um caça-níqueis cuja superficialidade é decepcionante.

Em “Para Que Serve Esse Botão?”, o multitalentoso vocalista do Iron Maiden começa dando leves pinceladas na sua infância, adolescência e na distanciada relação com os pais. Conta-nos bem pouco sobre sua inaptidão para a escola (imagino que por conta da sua hiperatividade), bullyings e ingresso na universidade, curso de História (Queen Mary College, em Londres). Fala “en passant” sobre como descobriu a música e formou sua primeira banda, a Paradox (que mudaria de nome para Styx). Depois viriam Speed, Shots e Samson. Aprende a tocar guitarra, compõe suas primeiras canções e começa a se apresentar em pequenos bares. Nada muito interessante (por conta da absoluta falta de profundidade) até receber o convite do empresário Rod Smallwood para ser vocalista do Iron Maiden.

Bruce conta, sem muitos detalhes, os processos de gravação de seus álbuns com o Maiden e, mais à frente, os solos. De qualquer forma, é melhor ler as histórias contadas diretamente por quem as protagonizou. E Bruce é um bom escritor. O texto flui com facilidade, é divertido, mas pouco revelador. Apesar de seguir uma linha temporal, a narrativa falha por não dar a devida atenção às datas (nem sequer aos anos, que aparecem com a frequência desejável apenas nos últimos capítulos), deixando o leitor com dificuldades para se situar.

Há um capítulo interessante sobre como descobriu seu talento e desenvolveu sua técnica vocal. Seu primeiro show no Brasil foi no Rock in Rio de 85. Aliás, ele faz questão de ressaltar que suas passagens por aqui são lembradas pela idolatria dos fãs e por inúmeros episódios desagradáveis marcados pela desonestidade do brasileiro. Alguns casos de bastidores contados são bem sem graça, apesar do esforço de Bruce em fazer anedotas. Em certo momento, Bruce revela que gostaria de ver o álbum “Seventh Son of a Seventh Son” em uma graphic novel. Quem sabe um dia... A crise existencial que viveu quando saiu da banda foi mal explicada, deixando uma lacuna que se esperava preenchida com revelações bombásticas que não aconteceram.

Para Bruce, música é trabalho. Percebe-se claramente que encontra verdadeiro prazer na esgrima e na aviação. Aliás, mais da metade do livro é dedicada (com uma empolgação que não aparece quando fala de música) a essas duas atividades. Portanto, quem não quiser saber sobre elas, peça pelo menos 60% de desconto. Alguns momentos merecem destaque: a aventura que viveu num show solo em uma Sarajevo sitiada (1994) e o capítulo final, onde descreve a angustiante batalha contra o terrível câncer que o acometeu (2014). Foram duas situações que o levaram a refletir profundamente sobre a vida.

A intensa atividade de Bruce Dickinson é algo que certamente não caberia nas 318 páginas. Ele mesmo, ao final, diz (mas não justifica) que retirou do texto final histórias sobre filhos, esposas, divórcios e atividades empresariais e que o livro poderia ter mais de 800 páginas. Que pena que preferiu escrever um insípido manual politicamente correto da aviação e das benesses da esgrima. Muito pouco para quem quer conhecer o vocalista de uma das maiores bandas de metal da história, compositor, esgrimista ambidestro, escritor insone, com doutorado em História e Música, piloto e comandante de avião comercial, instrutor de aviação, apresentador, diretor de cinema, cervejeiro, roteirista, DJ de rádio por 15 anos, ator e empresário.

Cadê a atitude roquenrou na biografia de um rockstar?? Não diz se é casado, quem são seus filhos, como compôs seus grandes clássicos, as loucuras do mundo do metal, suas opiniões sobre... qualquer coisa. Ou, que seja, como se sente ao escrever uma autobiografia impessoal?

Mais um livro em que a tradução foi feita nas coxas, com palavras inventadas e erros crassos de ortografia e gramática. Achei até um “vizual” perdido no meio das páginas. Desconfio de que tenha sido feita a partir de uma edição já traduzida para o português de Portugal e preguiçosamente adaptada para o português do Brasil.

Nota do livro: 6,73 (3 estrelas).
LeandroBurla 28/07/2018minha estante
Sarajevo foi durante a carreira solo e não com o Maiden.


Mauricio (Vespeiro) 25/08/2018minha estante
Valeu a observação, Leandro! Fiz a correção.


Luiz Miranda 10/11/2019minha estante
Li umas páginas é achei bem fraco. O senso de humor do cara é terrível e as histórias de bastidores são tediosas.


Mauricio (Vespeiro) 10/11/2019minha estante
Bem fraquinho mesmo, Israel. Vale por algumas curiosidades, mas no geral é bem superficial e água com açúcar. Segunda barca furada que embarco em biografias do Bruce.




Thiago275 21/05/2018

Sexo, drogas e rock' n' roll?
Bruce Dickinson é uma das maiores vozes do heavy metal, à frente de uma das maiores bandas de todos os tempos. Nesse livro, acompanhamos a história de sua vida, de maneira estritamente cronológica, desde a infância e juventude, até a maturidade.

Muito mais que um astro do rock, Bruce é uma pessoa multifacetada, com interesses bastante diversos. Ao longo do livro, vamos vendo quando cada tipo de atividade apareceu em sua vida, tais como a esgrima, a aviação, a música, o cinema, as palestras corporativas, a produção de cerveja, etc.

Achei bastante interessante que, embora o Iron Maiden seja uma parte bastante significativa de sua história, ele soube, de maneira sutil mas eficiente, separar bem as duas coisas: esse livro é sobre Bruce, não sobre a banda (o que talvez possa decepcionar um pouco quem ler achando o contrário).

Digo isso pois, durante vários capítulos, Bruce nos conta o processo que ele chama de "moedor de carne": compor, entrar em estúdio para gravar, mixar, sair em turnê, e depois recomeçar. Ele fez isso sem parar durante quase a toda a década de 80 e, embora algumas citações sobre o processo de composição de algumas músicas antológicas sejam verdadeiras pérolas para os fãs, ele faz questão de dizer o que a pessoa Bruce fazia durante as gravações e turnês. Coisas nada caretas, como procurar o clube de esgrima da cidade para treinar ou a escola de aviação.

Para quem espera sexo, drogas e rock' n' roll, vai aqui um alerta: o livro possui, talvez, 3% de sexo, 1% de drogas e 50% de rock' n' roll. Bruce não era nenhum santo, mas desde cedo ele se preocupou em manter distância de substâncias que afetassem seu corpo e, em especial, sua voz. Pra compensar, bebedeiras o livro tem bastante.

Como toda autobiografia, esta possui um filtro. Bruce não escreve uma linha sobre a vida pessoal. De maneira bastante ética, ele não fala mal uma vez sequer sobre nenhum companheiro de banda. A única rixa que ele relata envolvendo Steve Harris remonta aos primeiros shows que ele participou como frontman, em que os dois divergiram sobre quem deveria aparecer mais no palco. Sobre o processo de saída e retorno ao Maiden, nada.

A parte final do livro, sobre a luta contra o câncer, é comovente e inspiradora. Quando penso nessa doença, me vêm à mente apenas palavras vagas como quimioterapia e radioterapia. Nem imaginava o número de efeitos colaterais dos remédios, tais como problemas intestinais, risco de perda dos dentes, e claro a dificuldade para se alimentar.

Quando penso que esse cara fez um tratamento de câncer de língua e um ano depois, estava cantando como nunca, minha admiração por ele só aumenta.

Foi uma excelente experiência de leitura e recomendo a todos que se interessam por música, aviação, empreendedorismo e curte boas histórias.
Doug.Souza 23/05/2018minha estante
Muita vontade de ler o livro, agora que li sua resenha!




Raffafust 24/04/2018


Apesar de ser fã de muitas bandas de rock, nunca fui super fã do Iron Maiden. Se você está se perguntando porque quis ler a autobiografia dele então, eu respondo! Eu adoro biografias e sempre admirei Bruce no palco, é inegável o poder de sua voz e carisma. E obviamente que ouvi muitas de duas músicas como Run To The Hills, Fear Of The Dark e The Evil That Men Do.
Ele começa o livro contando que seus pais se casaram muito jovens e quem o criou de verdade foram seus avós. De acordo com ele o período com os avós foi bem mais bacana do que quando seus pais resolveram se mudar e levá-lo, ele então passou a estudar em diferentes escolas e tinha dificuldades em estabelecer amizades.
Aqui, fiquei sabendo muito sobre Bruce e posso afirmar que se para mim que não sou mega fã amei, imagina para os fãs de verdade? Por ser uma autobiografia ele foca muito pouco na vida pessoal, mas muito na carreira dele dentro do Maiden. Desde quando participou de sua primeira banda, a Samson. Isso foi em 1979, 2 anos mais tarde ele sairia da banda para finalmente entrar no Iron Maiden no lugar de Paul Di Anno. Seu disco de estreia em estúdio com a banda foi Number of the beast, gravado no ano posterior.
O britânico marcou toda uma geração de fãs da banda com sua voz imponente e sua presença no palco.
Assusta que mesmo ganhando muito dinheiro e fama ele tenha tido coragem em 1993 de pedir para sair da banda para tocar projetos pessoais!


Ele voltaria à banda em 1999, gostei muito das partes em que fala do Brasil, sempre ouvi que aqui era um dos países com o maior número de fãs deles, é verdade que suas turnês sempre passam por aqui! O que é de verdade incrível, porque o Maiden costuma excursionar quase todos os anos. Ele inclui shows cancelados no Brasil e o motivo- não sei se estou falando certo mas acho que era a tour do álbum Final Frontier!- de uma grade de proteção do público ter despencado no Rio de Janeiro.
Uma coisa que lembrava muito bem era do tratamento para o câncer que ele fez, isso foi muito noticiado pela imprensa e o risco dele perder a voz era grande, imaginem o desespero dele! Mas em 2015 no mesmo ano que anunciou porque tiraria um tempo para se recuperar ele também deu a boa notícia de que seu câncer na língua tinha sido curado.
Bom para os fã do Maiden, bom para todos nós que temos Bruce na ativa até hoje.
Ah, claro, ele fala também de sua paixão por aviões, ele inclusive é piloto e costuma vir pilotando o avião do Maiden em algumas viagens. o avião tem um nome muito bacana: Ed Force One. Sim, aquela caveira gigante que aparece nos shows e capas dos discos - olha como sou antiga! - é o Ed!
Amei ler essa bio!

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2018/04/resenha-para-que-serve-esse-botao-uma.html
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Rafa 24/04/2018

Bruce Dickinson: Uma autobiografia
Bruce Dickinson, uma lenda vida do heavy metal do qual os amantes e fãs do Iron Maiden vão conferir uma trajetória de vida inspiradora e em alguns casos, totalmente insanos, afinal, Bruce soube aproveitar os bons e maus momentos da melhor maneira possível.

O vocalista e líder da maior banda de heavy metal, conta de forma bem-humorada toda sua infância, juventude e sua carreira de sucesso no Maiden, deixando toda aquela formalidade de escritor de lado e não poupando palavrões e irreverência em cada linha escrita.

Lançado pela Editora Intrínseca, notamos um trabalho impecável de diagramação, com boas fontes e espaçamentos adequados para uma agradável leitura. O livro contém algumas fotos do biografado, imagens raras do arquivo do vocalista.

Boa parte da biografia é mostrado para os leitores toda experiencia do Bruce sendo o vocalista e principal líder do Iron, não é glamour e fama na vida de Dickinson, ele narra de forma livre sua saída da banda e alçando voos em carreira solo.

Um dos capítulos merece ser descrito e fazer um breve comentário, Dickinson narra toda sua luta para vencer o câncer e, mais uma vez todo o bom humor do vocalista nas linhas deixam uma leitura mais leve com um assunto delicado, mostrando que ele lutou com todas suas forças e venceu essa terrível doença.

Dickinson deixa claro em determinado trecho do livro que o objetivo é mostrar toda sua infância e sonhos de se tornar um grande músico e viver do mesmo, ele deixa claro que não fala de seus casamentos fracassados, desilusões amorosas e os motivos dele não ter tido filhos e sim mostrar toda sua carreira no mundo da música.

Para os fãs do Iron Maiden, essa é com toda certeza uma leitura obrigatória, para você que procura uma biografia inspiradora e bem-humorada, leitura mais que certeira. Espero que vocês tenham gostado e não esqueçam de compartilhar, comentar e divulgar.

site: http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2018/04/bruce-dickinson-uma-autobiografia.html
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Julio 29/04/2018

Excelente
Vale muito a pena até para que não curte o Iron Maiden. Uma história de celebração à vida e ao trabalho duro!
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Rachel 27/05/2018

Bruce Dickinson: Uma autobiográfia
Ótima leitura pra quem é fã do Iron Maiden, e principalmente admira seu vocalista, eu pessoalmente, passei a admirá lo ainda mais.
Bruce faz um diálogo sincero e simples sobre sua vida desde a infância, passando pela adolescencia e vida adulta, nesse relato não fala sobre nascimentos, divórcios e casamentos, mas friza bem sua tragetória como esgrimista, cantor e piloto, passando também por um relato emocionate sobre o câncer q teve em 2015.
Uma excêlente leitura.
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Thamys 08/07/2018

A autobiografia que eu precisava na minha estante.
Inicio essa opinática dizendo que tenho uma certa experiência em Iron Maiden, no campo dos livros. Tenho até então as - lançadas aqui - biografias “Run to The Hills”, do Mick Wall e “Bruce Dickinson – Os altos voos com o Iron Maiden e o voo solo de um dos maiores músicos do heavy metal”, de Joe Shooman. Porém quando soube que o próprio vocalista, Bruce Dickinson, iria escrever sobre as suas próprias memórias, fiquei automaticamente entusiasmada.

Antes de começar esta resenha, falo que se caso não conheça muita coisa sobre “Bruce Bruce”, adianto que além dele ser o vocalista do Iron Maiden, considerada por muitos como a maior banda de heavy metal, ele é piloto de avião, esgrimista, historiador, locutor de rádio e outras profissões. Ele é literalmente um homem de muitas facetas.

Bom, voltando, este foi um dos livros que devorei. Se não fosse pelo sono e pelo trabalho, eu teria acabado de ler em um dia, dois no máximo. Todo o livro tem um tom calcado no bom humor - britânico, claro - que por algumas vezes vai pelo caminho da ironia. Foi impossível não pensar que fosse o Bruce conversando pessoalmente, em um chá da tarde. Outro ponto que contribui para isso é o tamanho dos capítulos: são no máximo 15 páginas dedicadas a cada capítulo.

O capítulo que fará qualquer fã do Maiden enlouquecer é “Vizinho da Besta”, mas julgo importante conhecer os caminhos anteriores como: a entrada dele para um colégio interno, a formação do Speed até a entrada dele para o Samson. Neste caminho sabemos como o Bruce que admiramos foi sendo construído. A teatralidade usada nos concertos do Iron, o canto mais ligado à Ópera, tudo está lá.

Adianto que não há espaço para a vida pessoal de Bruce no livro, ou seja, algo relacionado a casamentos, filhos. O máximo que ele diz sobre relacionamentos amorosos ainda tem a ver com música. Confesso que senti falta por um momento, mas o Bruce (a parte profissional) é tão interessante que foi fácil de relevar. Fora que é meio esperado, afinal se há uma palavra que vem a mente sobre os membros do Maiden no geral, é discrição.

Por fim, há dois capítulos que são os pontos fortíssimos do livro: o que fala de Sarajevo e do câncer. Sobre o primeiro, é o único capítulo em que não há espaço para tanto humor, e é justificável. Em cada palavra é possível sentir a tensão de uma guerra que literalmente acontecia do lado. Mas mesmo com toda essa situação, ele se dispôs a ir apenas para dar alegria em meio a tanto sofrimento.

E bem, sobre o câncer. Lembro até hoje quando vi em um post de Facebook na página oficial da banda divulgando a notícia. Mas ler as palavras de Bruce sobre a doença foi bem interessante. Porque sabemos de cada etapa do processo, apesar do bom humor costumeiro neste livro dar uma leveza que julguei ser necessária. Graças ao Universo, Bruce hoje está curado, está cantando como nunca.

Por fim, “Bruce Dickinson - Para que serve este botão?”, é um livro recomendado a quem é fã do Maiden, a quem não é fã do Maiden mas aprecia heavy metal. E a quem até não é familiarizado com o estilo musical, pois tem capítulos curtos, um humor britânico no ponto e é uma ótima biografia. Por isso leva cinco estrelas.
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Ryllder 26/07/2018

Up the Bruce
Boas histórias contadas por um dos melhores vocalistas do metal.Um cara inteligente,que soube administrar sua carreira,fugindo dos excessos que prejudicam tantas pessoas do meio musical.
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LeandroBurla 28/07/2018

Ás indomável explorando o admirável mundo novo
A donzela de ferro é a minha banda favorita. Bruce é o cara que eu tentava emular em minha época de vocalista. Uma persona única, que eu não deixo de admirar, tanto por suas conquistas pregressas quanto por seus incessantes empreendimentos. Assim que eu soube do lançamento desta obra, logo corri pra obter e pra "furei a fila" da lista de leitura.
Não me decepcionei, mas talvez por ser fã e por conhecer bastante da vida e obra do autor, não me surpreendi. Uma experiência agridoce? Longe disso - o que é justo o destaque da leitura. Dentre seus múltiplos talentos, Bruce é escritor e roteirista e eu não tive a oportunidade de assistir seus documentários, filme ou ler seus livros. Nesta autobiografia (mais um desafio bem superado por ele) pude revisitar sua energia, inteligência e sagacidade por meio de uma narrativa interessante e repleta de riqueza. No início demorei a me adaptar a esta torrente de ideias e referências, mas quando acostumado flui como um bate-papo em uma mesa de bar. Como toda boa conversa, há momentos divertidos, pitorescos e sérios, sem papas na língua ou rodeios.
Parece meio doido, mas recomendo começar com a leitura do posfácio, para evitar decepções. Ao ler matérias e entrevistas de divulgação do livro, comecei a leitura já sabendo da proposta e por isso não me decepcionei com algumas das escolhas na abordagem e conteúdo. Como o combinado não sai caro, não julguei por parecer superficial ou por não se aprofundar em determinados temas. Por se tratar de uma autobiografia, você consegue captar o que mais importa ao autor e isso fica claro no escopo da obra.
Enfim, boa leitura aos fãs e às pessoas que desejam conhecer um pouco mais deste sujeito incrível. Up the irons! Maiden rules!
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Heloisa Motoki 29/07/2018

Bruce Dickson
Virei fã de Bruce Dickson, não pelo iron maiden, mas pelo que fez ao longo da vida.

Poderia ter sido um alguém "sem sorte" que reclamasse da vida, mas ao longo da vida buscou o que quis, estudou.

É um empreendedor, gente que verdadeiramente faz.
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Caroline 23/08/2018

Bruce , vc é o cara!
Que leitura maravilhosaaa! ?

O cara é piloto e empreendedor de aviação, mestre cervejeiro, palestrante, publicou 2 livros, roterista, apresentador de rádio e vocalista do Iron Maiden... ??
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Juliana 22/09/2018

Uma autobiografia diferente
Eu gostei do livro. Dickinson faz tantas coisas diferentes e interessantes que é muito legal "ouvi-lo" contando sobre isso. Quando descobri que ele era piloto fiquei me perguntando como isso se encaixaria a vida de super estrela do rock, mas ele consegue fazer tudo direitinho e muito bem.
O único problema é ser uma autobiografia em que a gente fica sabendo parte da vida dele, suas paixões, algumas aventuras, mas absolutamente nada muito pessoal. Foi uma escolha dele não falar da vida íntima, no entanto o resultado é estranho. O único momento um pouco mais "aberto" é sobre a curta narrativa do câncer.
Vale a leitura? É claro. Eu, que pouco conheço do Iron Maiden, pretendendo ouvir cada cd tendo em mente as inspirações e ideias que ele relata no livro. (Mas vale dizer que mesmo das músicas da banda ele fala bem pouco)
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Schá 06/01/2019

Incrível
Além de tudo, Dickinson é o escritor!! Acho que existem poucas coisas nesse mundo que ele não sabe fazer ? O livro narra a sua trajetória na música (não apenas com o Iron Maiden), no avião, na esgrima e no empreendedorismo. Estritamente profissional, Dickinson nos motiva com sua paixão por tudo o que faz, e principalmente, pela vida, visto que lutou bravamente contra o câncer. Super recomendo a leitura
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Maurício 18/03/2019

Bem, difícil falar sobre a biografia do meu artista favorito. Mas, confesso que esperava mais. Não sei se por falta de apego ao gênero biográfico ou pela escolha narrativa de Bruce.

Fato é que, no início achei bem monótona a história. A infância e adolescência narradas não me despertaram interesse. Mas, insisti na leitura e, ao chegarmos na época do Samson, a história começa a empolgar. Mas, aí, percebi que estava lendo como um fã do Iron Maiden, não do Bruce.

A história segue alternando entre a carreira frente a maior banda do mundo e, principalmente, suas aventuras aéreas. Claro que há espaço para a esgrima. O livro termina com a superação do câncer. Bruce, ao final, explica o porquê de diversas coisas ficarem de fora. E eu vou além: a história do Maiden e do Bruce, a gente já conhece aos montes, em diversas versões. Mas essa é A HISTÓRIA contada pelo seu personagem principal.

Queria mais? Queria! Mas, terminei a leitura ainda mais fã de Paul Dickinson!
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