Kyra Kyralina

Kyra Kyralina Panaït Istrati




Resenhas - Kyra Kyralina


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Vilamarc 09/11/2018

O oriente como metáfora da existência
Repito: o melhor livro que li em 2018.
Três partes de uma história fascinante que se passa entre Síria, Libano, Egito, Romenia e Turquia, em que a existência é vivida e narrada de forma espetacular nas venturas e desventuras de um adolescente/jovem na busca por sua mãe e irmã.
Da vida feliz e hedonista, passando pela violência familiar, pela escravidão luxuriosa, até a vida abjeta da prisão e da miséria, as reflexões sobre a existência humana vão se fazendo e se sobrepondo, num questionamento constante sobre o valor das pessoas, das coisas e dos momentos.
Um livro pra vida!
Carolina Salles 09/11/2018minha estante
Aaaaah! Me deixou com vontade! E agora? Carambaia... kkkkkk Quando as pessoas dizem "livro da vida", "melhor livro do ano", já entra na minha lista pra olhar...


Vilamarc 09/11/2018minha estante
É um livro muito bem escrito, com uma história densa mas extremamente fluída. Li aos poucos, saboreando.




Ariadne 20/02/2023

Maravilhoso
Resgatado por Romain Rolland quando se encontrava em um momento desesperador, temos que agradecer a ele pelo incentivo dado a Panaït Istrati para que este último nos brindasse com histórias orientais tão fascinantes e uma narrativa empolgante e que nos prende.

Espero que alguma outra editora nos presenteie com as demais obras de aventura escritas por Istrati.
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Juliana.Santos 04/10/2023

Não entendi o motivo do título ser Kyra Kyralina
Um jovem narra a história de vida de seu companheiro de viagem. Dragomir/Stravo desfia a série de desventuras que vive após se separar da mãe e irmã, a tão aclamada Kyra Kyralina.
Como muitos disseram ao longo da história, Dragomir e a irmã eram dois mimados que nada sabiam da vida. Quando finalmente tiveram contato com o mundo, sofreram por não saber como as coisas realmente funcionavam e ficaram à mercê de todos. A mãe nada lhes deixou além de boas memórias, mas preparar pra vida que é bom, nada. Quanto ao pai (se é que pode chamá-lo de pai), sem comentários.
Por fim, não consegui entender porquê o livro leva o nome dela. Talvez pela adoração sem limites do irmão, mas não encontramos muitas referências dela após a separação de ambos, além dela não parecer ter outra qualidade fora ter uma beleza incomum.
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