Pequenos incêndios por toda parte

Pequenos incêndios por toda parte Celeste Ng




Resenhas - Pequenos Incêndios Por Toda Parte


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Sil | @uma_dama_dos_livros 27/11/2021

"Tudo merecia ser analisado com mais atenção."
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#damareading ? #pequenosincêndiosportodaparte ? #littlefireseverywhere ? @pronounced_ing ? @intrinseca ? @a.craseado ? 412 ? #2018 ? 3,5/5?.
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Mia Warren é uma artista, e para conseguir todas as inspirações para as suas fotografias e colagens ela viaja pelo mundo. Ela está na estrada há mais de 15 anos.
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Mia não está sozinha,Pearl sua filha é sua companheira. Foi assim que ela seguiu a estrada: com Pearl ainda na sua barriga e nunca mais parou de seguir.
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Pearl, agora com 15 anos, só deseja ter um lar, um lugar onde possa fazer amigos de verdade e poder curtir cada momento. Não quer mais a cada 6 meses ou menos ter que arrumar o pouco que tem de objetos pessoais e pegar a estrada com sua mãe mais uma vez.
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A cada novo lugar fica mais difícil para Pearl na hora de ir embora.
Agora, mais uma vez elas estão na estrada.
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Porém talvez tenham chegado em um lugar que vai mudar tanto a vida da Mia como a vida da Pearl de uma forma que elas não esperavam.
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Em Shaker Heights tudo é planejado: os gramados tem a altura certa e não podem passar nem um centímetro, até os moradores são selecionados e as escolas tem a localização certa... tudo foi feito sob medida nesse lugar.
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Elena é uma mulher que sempre amou Shaker. Ela cresceu ali, nunca desejou ir embora e mesmo quando ficou um tempo longe logo voltou correndo para lá e se casou. Hoje é feliz com a sua família perfeita e sua carreira no jornal da cidade.
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O que Elena não esperava era que sua vida iria mudar para sempre com a chegada de Mia, a sua nova inquilina.
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A sua vida e tudo que ela idealiza podem estar com pequenos incêndios por toda parte.
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   - Foi meu primeiro contato com a escrita da Celeste e posso dizer que adorei demais esse livro e as questões que ela abordou aqui. Foi muito interessante e envolvente em várias partes, mas acho que em outras foi maçante de uma forma que não precisava ser, mas ao todo foi um ótimo livro e com temas importantíssimos.
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Carina 12/06/2022

Dualidades...
Livro que coloca em pauta escolhas, carater, valores, etica..
A dualidade de Mia com Elena & Pearl com Izzie devia ter sido o foco da série da Amazon. Mas senti que foi somente sobre as decisões de Elena e a catástrofe que isso causou.
Foi o primeiro livro da autora que senti inacabado. Deveria ter uma continuação, mostrando o encontro de Pearl com o pai e a "mãedrasta" (entendedores entenderão), bem como com os avós e a chance de redenção, em pelo menos uma dessas histórias.
Quem sabe Pearl consiga ir para a mesma faculdade de Trip e terem um recomeço. Sem família ou amigos para julgar ou desestimular essa relação. Química eles tiveram. Trip mudou por causa dela. Jamais tinha se sentido merecedor de alguém como ela. Ela ganha uma bolsa? O pai ajuda? Os avós tiram o escorpião do bolso, por Mia, dessa vez, tipo Gilmore Girls, ou levarão dinheiro pro caixão?
O grande erro da série foi Elena ser obsessiva por desamor. E é o contrário. Geralmente é ao contrário. Na série Elena não ama a filha, e no livro, essa exigência excessiva de Elena era exatamente pq Izzie foi muito desejada. Mas Izzie quer escrever sua própria história e não aceita ser moldada por Elena. Será que, depois que os filtros sociais caíram, e Elena virou gente como a gente, mudando-se para a casa que era de Mia, não merece uma segunda chance?
Será que ambos os casais que ficaram sem suas crianças, desejadas e esperadas, irão conseguir aquilo que almejaram tanto? Por adoção, por barriga de aluguel, seja lá como for...
E os filhos, nesse caso Izzie e Pearl, devido a imaturidade, normal da idade, sempre achando a grama do vizinho mais verde. Izzie quase pedindo para ser adotada por Mia & Pearl quase pedindo para ser adotada por Elena... Conviver não é fácil, será que conseguiriam ser felizes sendo educadas e moldadas por elas, caso isso ocorresse? Ambas são inflexíveis. A sua maneira. As mães tem qualidades e defeitos, acertos e frustrações. Na ânsia de acertar erros ocorrem. Faz parte. Elena na ânsia de ficar em sua cidade e Mia na ânsia de sair de todas as cidades.
A dualidade de Mia e Elena é mais madura. Elas se analisam, mas não pensam em trocar de lugar uma com a outra. Não existe inveja nessa dualidade. Apenas observação e análise critica. Uma tem pavor de viver a vida da outra. Mas Elena, por ter errado mais, ao tirar Mia da primeira cidade que ela pensava ficar, recebe o castigo de viver naquela casa, justo naquele local, que dizia "jamais precisar para sobreviver", sua rendinha extra, onde ela escolhia os inquilinos na base da caridade...
Elena erra bastante, mas Mia também errou a beça. Ela ia conseguir se formar na faculdade mas mudou de ideia intempestivamente por uma ilusão, uma opinião, uma critica. A ilusão de achar que seria fácil se desfazer de um filho, na opinião do irmão que achava que aquilo não era certo, e na critica dos avós de Pearl, de que dinheiro não compra tudo. Não me cabe aqui dizer se ela errou ou acertou. A verdade é dela e cabe somente a ela. Mas Mia devia conseguir um dia concluir aquilo que tanto desejou e se tornar uma artista famosa.
E Elena devia parar de escrever histórias sem graça e se tornar famosa colocando todo o potencial dela para fora.
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Rodolfo Baldassi 14/07/2022

Wannabe big little lies
Achei muito lento ! Não é ruim, longe disso, mas em muitos momentos perde o ritmo e demora a enfrentar de novo... Finaliza também muito abruptamente
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Lusia.Nicolino 20/11/2021

Pequena analogia, grande reflexão
Celeste, como sino-americana, sempre trata em suas obras de temas que relacionam os dois países, EUA e China. Em Pequenos incêndios por toda a parte ela nos leva para Shaker Heights, em Ohio, nos anos noventa, para acompanhar a história que entrelaça duas famílias. Como definir família? Papai, mamãe e filhinhos? O que é uma vida perfeita? Casa grande e bonita, bons carros, boa escola para as crianças e bons trabalhos para o papai? Que contraponto pode trazer para essa definição Pearl e sua mãe? Em que ponto convergem e em que ponto precisam se separar inevitavelmente e para sempre? E por quê? Cada um carrega a sua história e a analogia com os pequenos incêndios se revela de forma arrebatadora. Eu gosto do jeito Celeste de contar histórias e acredito que você vai se deixar levar por essa trama que traz muito em que pensar, já que os conflitos dos anos noventa seguem mais ativos do que nunca.

Quote: "...tinham muita convicção de que havia um certo e um errado para todas as coisas, e certeza absoluta de que sabiam distinguir um do outro. Pearl era mais inteligente do que todas elas, no entanto parecia à vontade com tudo o que desconhecia: demorava-se tranquilamente nas incertezas."

site: https://www.facebook.com/lunicolinole https://www.instagram.com/lunicolinole
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Thamy 27/05/2020

Um pouco frustrante.
Gostei da história, a leitura flui bem, apesar de ter achado a autora prolixa em várias partes. Muitas vezes me peguei só passando os olhos até acabarem os detalhes desnecessários até voltar ao que interessava na história. Li bem rápido porque a história prendeu, me deixou curiosa, só que acaba do nada! Queria muito saber o que aconteceu depois, e não gostei do final de alguns personagens.
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Bárbara | @barbaraeoslivros 13/07/2020

Grandes parênteses por toda parte
Até agora não sei se gostei desse livro.
Eu li porque queria ver a série, então assim o fiz; e, devo dizer, a série acaba sendo mais interessante por trazer elementos novos à história.

Bem, o livro basicamente é sobre maternidade, suas variadas formas, seus dramas e suas abdicações. Nesse aspecto, achei bem interessante.
PORÉM, algo na forma da autora contar as histórias das personagens centrais (Mia, Elena, Linda e Bebe) me incomodou um pouco, porque ela sempre abria grandes parênteses na linha narrativa para voltar ao passado de alguns personagens que eu nem sei se eram tão importantes (tudo bem, alguns parênteses foram de fato necessários). Sabe aquela sua amiga que vai contar uma história e divaga bastante?! É bem o que achei desse livro!

Além disso, achei o final meio acanhado. Tinham tantos aspectos e tantos acontecimentos que poderiam ser explorados, mas não, ficaram simplesmente para trás... vai ver isso é consequência da quantidade de parênteses abertos, né?!

Mas, no geral, o livro bem que me prendeu. Eu defino ele como um banho gelado, porque dá uma preguiça de começar, mas depois que você começa está tão gostoso que você não quer sair.
Assim foi minha experiência com Pequenos incêndios por toda parte, sempre que eu pegava respirava fundo 3 vezes pra começar a ler e, quando pegava no tranco, tinha que me forçar a parar.
Taísa 07/08/2021minha estante
Hahahhaha amei a referencia do banho gelado. Fiz inverso q vc: vi a serie e agora to lendo o livro, ainda nao sei se to gostando, mas sinto tbm q ela se perde na historia.


Bárbara | @barbaraeoslivros 07/08/2021minha estante
eu fiquei muito tempo sem saber se gostei da história. agora, passado um tempo, acredito que não gostei kkkkkk a série tem a vantagem de desenvolver algumas questões sociais de forma mais profunda, mas o final da série achei péssimo! o final do livro ficou melhor




otxjunior 27/07/2020

Pequenos Incêndios por Toda Parte, Celeste Ng
Pequenos Incêndios por Toda Parte (ou como eu gosto de chamar, Pequenos Grandes Incêndios. Alô, Liane Moriarty!) tem muitas mães. De muitos tipos. Tem Mia (e sua mãe!), mãe de Pearl e irmãe de Warren. Tem Sra. Richardson (e sua mãe e a mãe desta!), mãe dos irmãos de Izzy e mãe de Izzy. Tem Bebe Chow, mãe de Mirabelle e Sra. McCullough, mãe de May Ling. Peraí, acho que aqui quis dizer o contrário. É fácil se confundir, pois são muitas mães e nem citei todas.
Poderia falar de alguns clichês, de como é difícil acreditar em algumas ações, falas e pensamentos dos personagens adolescentes (e de alguns adultos também), do excesso de referências à cultura pop norte-americana noventista, de personagens insípidos, principalmente os masculinos, no geral, e até do final abrupto, mas o tema da maternidade talvez me deixe mais indulgente.
Portanto, foi com um interesse constante (a ausência de altos e baixos deve ser a marca definitiva do livro) que acompanhei os Richardson e os Warren na utópica Shaker Heights no ano de 1997. Trama que a autora parece ter escrito com zero urgência, apesar do início explosivo, e uma nota sutil de intriga de pano de fundo: O dilema central é especialmente intrincado e complementar ao drama.
Posso acrescentar que gosto particularmente de como foi desenvolvida a vilã da história, não por ela ter um ponto ou ser simpática, mas porque é tolerável até seu lado mais repugnante ser revelado; e estou curioso para começar a minissérie. Acompanhado de minha mãe preferencialmente.
Deborah Kufner 28/07/2020minha estante
Esse livro não me foi surpreendente... Achei legal, li rápido, mas...


otxjunior 28/07/2020minha estante
Morno né, Deborah. Concordo.




wwlfstar 11/04/2021

O livro me atingiu de forma muito pessoal. Foi uma leitura emblemática, com uma rede traçada de forma tão inteligente que por muitas vezes tive que parar para assimilar tudo o que estava acontecendo. Admito que fiquei esperando por mais, e talvez por isso o livro não tenha sido 5 estrelas para mim. Porém, recomendo a leitura a todos!
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Juliana 30/09/2020

Prefiro a série.
Fiquei olhando para a tela do computador por horas, sem saber exatamente o que escrever sobre esse livro...

Pequenos incêndios por toda parte é a obra que deu origem à série homônima – e que é maravilhosa, diga-se de passagem. Eu acabei vendo o seriado antes de ler o livro e estava muito empolgada com essa leitura.

Durante a narrativa iremos conhecer o universo de Shaker Heights, onde tudo e todos são (ou pelo menos aparentam ser) perfeitos. Elena Richardson faz parte da típica família tradicional americana que atende aos requisitos do tão criterioso local, enquanto Mia Warren, uma artista solteira e enigmática, chega nessa bolha utópica com a filha Pearl Warren e aluga uma casa que pertence aos Richardson.

Apesar do livro abordar temáticas atuais e relevantes como, por exemplo, o racismo estrutural, a xenofobia e a desigualdade social, é tudo feito de maneira rasa. Por conta da narrativa extremamente descritiva, os personagens acabam tendo uma boa construção, mas acabam se perdendo durante a história em meio a tantas situações pouco aprofundadas.

O texto é repleto cheio de informações que você não sabe quando vai usar e que no final da leitura você se dá conta de como foram desnecessárias, na série a maioria desses problemas são resolvidos.

site: http://www.entresinopses.com/2020/09/resenha-pequenos-incendios-por-toda.html
Jeane Nunes 30/09/2020minha estante
Nossa, Juliana.Tb achei isso de Tudo o que nunca contei, mesmo contando uma única história.Achei que os acontecimentos aconteciam do nada e não se aprofundavam muito.Aí dei 3 estrelas.




Sheila Almendros 08/06/2020

História boa, mas a narrativa é exaustiva
Tenho uma enorme dificuldade de me prender em narrativas prolixas, sem obedecer uma linha temporal, e por isso, minha primeira tentativa de ler este livro foi abortada aos 40% da obra. Mas fiquei muito curiosa para assistir a série, e maratonei-a em pouquíssimos dias durante a pandemia.

E foi depois de me apaixonar pela série que resolvi dar mais uma chance ao livro. Queria fazer um comparativo da construção dos personagens entre os dois formatos, e ver se tinha algumas diferenças na adaptação. Encontrei muitas diferenças - algumas gostei mais do que vi no livro, outras gostei mais do que vi na série. Mas sem dúvidas eu preferi a série.

A retomada da leitura não deixou de ser cansativa. Senti que a história é narrada de forma muito bagunçada, e muitas vezes me senti como se eu não saísse do lugar. Me peguei muitas vezes fazendo leitura dinâmica para terminar logo o capítulo, que tinha inúmeras situações diferentes, contadas aleatoriamente, e poderiam perfeitamente ficar de fora que não afetaria em nada a história - talvez seja por isso que gostei muito mais da série, pois ela organizou a história e só utilizou o que verdadeiramente importava para o contexto.

Enfim, meu recado para você que está lendo essa resenha é: se você é do tipo de pessoa que não tem nem paciência para ouvir dois minutos de áudio no WhatsApp, assista a série, e deixe o livro para lá. Eu mesma não me importo com áudios longos, mas não fui cativada por essa leitura.
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Arthur Batista 30/12/2020

Esse livro é tipo assim: tem uma história boa que quero te contar, mas pra isso vou te contar várias histórias que você não quer saber que permeiam a história. Pra mim teria sido melhor ter sido mais direto, pois no fim, a história "principal" foi o que ficou comigo e o resto foi mais só enrolação mesmo.
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Lavi 10/06/2020

Eu amei e nem sei o porquê
"Pequenos incêndios por toda parte" é um livro que fala sobre dinâmica familiar e problemas comuns que podem acontecer com qualquer pessoa e em qualquer família. Com personagens muito reais e uma escrita divinamente boa e diferente, Celeste Ng presenteia o leitor com uma estória que o faz refletir, questionar a atitude dos personagens e pensar sobre o certo e o errado. Foi uma leitura muito boa.
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Camilla.Conti 13/01/2021

Legal
É um livro interessante, envolvente e de rápida leitura. Aborda diversos temas, focando na família e na maternidade vista por pontos de vista diversos.
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Andre Gonçalves 02/05/2020

Família modelo?!
Livro com uma narrativa perspicaz que apresenta com riqueza de detalhes os personagens, suas sensações, seus anseios e descortina o denso relacionamento entre os membros de uma família considerada modelo na sociedade cuja chegada de duas forasteiras sacode suas vidas e suas perspectivas contundentemente construídas a respeito de seu "way of life" modificando-as profundamente. Em meio ao enredo são encontrados detalhes, muito bem inseridos diga-se de passagem, sobre cultura e fotografia com referências a artistas que realmente existem o que traz uma leveza e sensação de que se está lendo uma história real e que aqueles personagens existem de fato, as últimas páginas que nos guiam ao desfecho são surpreendentes e nos instigam a imaginar o que aconteceu com eles após o ponto final na página 416.
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