Bem-vindos ao paraíso

Bem-vindos ao paraíso Nicole Dennis-Benn




Resenhas - Bem-Vindos ao Paraíso


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Pffanny 22/01/2024

Uma história dolorida.
Fala da colonização dos dias atuais, do turismo sexual em que as mulheres negras jamaicanas são tratadas como um objeto para satisfazer os turistas brancos. Em um país no qual o assédio e o estupro são considerados normais, o amor entre duas mulheres é um crime repudiado como o próprio capeta. A gentrificação dos paraísos naturais expulsa os pobres de suas próprias casas para que sejam construídos resorts de luxos para os ricos. Tudo isso envolvido em uma trama dramática e cruel, sem finais felizes.
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Klara 13/01/2021

Ele te surpreende do começo até o fim
Esse livro mexeu comigo de um jeito q eu não imaginava. Passei a leitura toda querendo saber oq aconteceria na próxima página e não fazendo a menor ideia de como ele poderia acabar.
Ele trata alguns assuntos q podem ser gatilhos para algumas pessoas, mas se vc não é tão sensível a eles, vale super a pena a leitura.
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fev 13/01/2021

#BingoLitNegra #LeiaMulheres #MulheresParaLer #LeiaAutorasNegras

Gatihos: racismo, estupro, violência, lesbofobia

3,5

Nicole Y. Dennis-Benn traz uma história com vários acontecimentos. A Jamaica retratada pela autora em Bem-vindos ao Paraíso é uma terra de grandes belezas, mas povoada por violência, pobreza, descaso das pessoas com o próprio país. Lugar onde ter dinheiro é ter poder, onde comanda o turismo sexual, a destruição do ambiente e tudo mais o que o dinheiro pode oferecer.

A história tem como personagens principais Margot, Delores e Thandi. Além de Verdene que se torna amante de Margot. O livro não é sobre uma história de heroínas. A maioria ali são anti-heróis. Margot, Delores e Thandi são da mesma família. Margot e Thandi são irmãs e Delores a mãe delas. A irmã mais velha, Margot, e a mãe fazem de tudo para dar um futuro melhor para a mais nova. Elas querem investir na educação dela para que ela possa ter um futuro melhor e sair do bairro pobre onde vivem. Mas Thandi que até se esforça para estudar não quer ser médica, ela que ser artista plástica porque é aquilo que lhe dá felicidade.

Apesar do primeiro capítulo já começar falando sobre exploração sexual acreditei que seria uma história de superações e de grandes transformações. Muitas vezes procuramos ler sobre finais felizes e coisas do tipo. Talvez tenha sido isso que eu procurei e não encontrei. A expectativa recai toda sobre mim. O livro trata de assuntos extremamente importantes, mas faltou alguma cola para me conectar aos personagens. Consigo entender a grandeza do livro e a sua importância, mas faltou algo para que eu o compreendesse melhor. Acho que aqui a culpa é toda minha.

Margot se prostitui para conseguir o que quer. Ela é uma mulher ambiciosa. Ela quer crescer porque não suposta a vida que leva. Quer se livrar daquilo que aprendeu para sobreviver. Delores também é muito ambiciosa porque conhece a realidade da pobreza e do racismo. Mesmo quer crescer mais sabe que o dinheiro não vai fazer com que as pessoas a trate melhor. Thandi não gosta da cor que tem sua mãe faz questão de dizer que ela tem que investir na educação porque ela nasceu preta, tem a pele escura. A dor e o sofrimento permeia essa família por todos os lados. A falta de afeto é algo que está presente e que acaba transformando a relação que cada uma tem com a outra. O abuso, o racismo parece que é inerente a sobrevivência delas. Parece que há a necessidade de passar por aquilo.

Em certo momento do livro eu parei e me questionei por que histórias com pessoas negras precisam ter tanto sofrimento? Qual a necessidade? Só que ao mesmo instante lembro da História. De como os negros são tratados ao longo dos séculos. Se hoje ainda necessidade de contar histórias assim é porque elas ainda acontecem e elas só acontecem porque existe um passado tenebroso que deu origem a isso tudo.

Essa história não tem final feliz. É algo real. Extremamente real. É triste ver como a nossa vivência pode impactar a forma como tratamos os outros. Como o nosso sofrimento e a falta de afeto afetam que está ao nosso redor. O problema é que a origem disso tudo é muito maior que nós e se não tivermos alguém para nos ajudar a vencer e transformar esses problemas os estragos continuaram passando de geração em geração.

Deixo a recomendação para quem quer ver uma nova perspectiva. Conhecer uma nova história.
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Nana 28/01/2019

Realidade ou ficção??
Pelo título, poderia se imaginar que é um livro leve, sobre as maravilhas do mar do Caribe, mas não se engane, a história conta sobre o outro lado do paraíso.
Temos aqui a realidade dos moradores da Jamaica, a pobreza extrema, o racismo, a prostituição infantil, a homofobia. É um livro de ficção, mas que poderia ser real, pois é praticamente uma denúncia do que acontece por trás das portas dos resorts de luxo onde os turistas só querem diversão, sem saber pelo que estão passando os moradores locais.
Uma dura realidade sobre a industria do turismo, onde governantes mandam despejar comunidades inteiras para construção de resorts luxuosos , e lá, usam as meninas como escravas sexuais em troca de uma vida melhor do que a extrema pobreza que elas estão acostumadas.
As personagens principais são Margot, sua irmã Thandi, a mãe Delores (detestável) e Verdene. Com exceção de Thandi, que em alguns momentos me fez ter empatia, as outras não tem carisma e não consegui torcer por elas. A mãe Delores é um horror, e nos mostra o quanto a falta de amor aos filhos pode abalar uma geração inteira.
A leitura é triste e pesada, mas importante para abrir nossos olhos a tudo que acontece no mundo, que muitas vezes desconhecemos.
Confesso que eu esperava um final diferente, que as personagens tivessem mais consciência e mudassem suas atitudes, mas confio no bom senso da autora que escreve tão bem, e que provavelmente esse seja o final mais real para essa história.
Mila F. @delivroemlivro_ 28/01/2019minha estante
Nossa, eu jurava que não seria abordados temas tão pesados também.
Gostei da sua resenha, dos seus comentários. Vou seguir com a intenção de algum dia ler.




Júlia Tinti 01/09/2021

Uma história que não me prendeu muito no começo, acredito que pela forma de escrita, mas no decorrer do desenvolvimento fui ficando instigada para saber o desenrolar.
Muitos momentos foram doloridos de serem lidos pelo peso das ações que estavam ocorrendo, mas sem dúvidas são assuntos que precisam ser debatidos!!
A construção da Margo e da Thandi me impressionaram bastante!
Uma boa leitura!
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Madu Godoy 04/04/2021

Cinco estrelas, favoritado
Terminei essa leitura sem palavras, no início estava muito confusa, com a narrativa o sotaque na fala dos personagens, o por que de tal coisa etc, mas depois de ler aqui o comentário de @gramaturaalta falando e explicando algumas coisas essenciais sobre onde se desenrola a história, os personagens eu consegui mergulhar no livro.
Tem muitos, MUITOS momentos de gatilho sobre estupro, violência doméstica, racismo, homofobia. Não é de maneira nenhuma um livro leve, você sente a toda leitura o peso da história.
É perfeitamente bem escrito, Nicole Dennis-Benn, te passa a visão crua de tudo que ela quer abordar.
Só mais uma coisa, que final revoltante!
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beatriz 10/07/2023

Tapa na cara
Um livro visceral que me conquistou desde a primeira linha. Bem vindos ao paraíso se aprofunda em uma sociedade repleta de cicatrizes. Todos os personagens são extremamente profundos e tridimensionais.
É impossível odiar personagens tão humanos que, indiscutivelmente, são vítimas do meio em que estão inseridos.
Não é um livro divertido ou cheio de ações, mas é recheado de grandes acontecimentos e reviravoltas. Ele se constrói lentamente e cada página está costurada à outra, tecendo a imagem de uma realidade dura que não poupa ninguém.
É uma leitura que deixa um gosto amargo na boca e que requer paciência, visto que todas as atitudes são questionáveis e não dão margem pra defesa de nenhum personagem.
Livro indispensável para qualquer adulto!
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Angelita 09/06/2021

Margot, a implacável Margot
"Mi enchi de orgulho!"
O romance de estreia da Nicole Dennis- Benn trata de uma família e suas particularidades na Jamaica. A princípio temos Margot, a implacável Margot, que se desdobra trabalhando em um hotel de luxo para manter sua irmã Tandi em uma escola boa para que ela possa ter um futuro melhor que o de Margot.
E conforme vamos avançando na obra esta aborda muitas questões contemporâneas, como a fixação que Tandi tem em ser uma "negra mais clara" para que tenha melhores oportunidades na vida, no amor.. Afinal, Deus num gosta di feia.
Temos a importante questão sobre como lugares paradisíacos são paraísos para uns, não para todos e como a política de gentrificação é muito forte em locais como este, já que grandes empreendimentos não se importam em despejar as pessoas que residem uma vida toda em um local para construir um hotel de luxo (como no caso do livro).
Temos relatos e demonstrações sobre como a religião incide na cultura popular e como isso pode danoso quando você ama uma pessoa do mesmo sexo, afetando redes familiares inteiras por medo do amor.
Por fim, temos Delores, essa pessoa multifacetada, que fez de Margot quem ela é, pelo bem ou pelo mal.
É um livro de histórias extremamente humanas em um ambiente de luta constante por sobrevivência frente a todas as adversidades. É um livro maravilhoso de se ler e merece muito ser desfrutado em todas as suas nuances, pois no fim de tudo o sol sempre vem.
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Amanda 18/01/2019

Denúncia social
Mais de um mês se passou e eu ainda não consegui digerir a realidade intragável de Bem-Vindos ao Paraíso. É estranho para mim ficar sem palavras sobre uma leitura, ter que buscar um sentido para coisas que não deveriam fazer nenhum, não em um mundo justo, humano, correto. Mas esse mundo não existe. Por trás de praias paradisíacas, a Jamaica esconde condições de vida brutais para a vasta maioria da sua população. Sabemos que isso acontece em praticamente todos os países pobres e explorados, basta olhar, por exemplo, para o Brasil. Mas a verdade é que olhamos tudo que acontece sem realmente ver. Não queremos enxergar o que se esconde por trás de tanta beleza.

Turismo sexual, aliciamento de menores, sexualização infantil e jovem, trabalho informal, pobreza extrema, formação de favelas, guetos, vilas e equivalentes, variando de região e país, falta de oportunidades, estratificação social, além de uma população extremamente conservadora e preconceituosa. E isso só para citar algumas doenças sociais que afligem boa parte da população mundial. A crítica de Nicole Dennis-Benn volta-se aos problemas jamaicanos, mas não podemos ler Bem-Vindos ao Paraíso compadecendo-nos da Jamaica e nos esquecendo que vivemos uma realidade tão desumana quanto aqui mesmo, nesse “paraíso” aos olhos dos estrangeiros.

Nicole não escreve; denuncia. Suas personagens, tão reais e endurecidas por vidas sofridas, nos chocam a todo momento. É, Bem-Vindos ao Paraíso não foi uma leitura fácil para mim, e acredito que não deve ser para nenhum leitor. O livro é cheio de gatilhos emocionais: estupro, violência física e emocional, racismo, intolerância, lgbtfobia. É uma leitura crítica e importante, sem dúvidas, mas recomendo cautela. Até mesmo agora, escrevendo sobre ele, é impossível deixar de me sentir depressiva com tudo que li, da forma como li. Mas também posso dizer que o choque causado por esse tipo de literatura engajada nos abre os olhos, nos faz sair da nossa bolha (e que desconforto isso causa!) e enxergar o mundo sob uma perspectiva a qual não estamos acostumados. Dói, incomoda e causa, inclusive, aquela sensação de que “isso só pode ser exagero”. Mas não é.

A história contada por Nicole se passa em Montego Bay, alternando o ponto de vista de quatro personagens principais: Margot, sua irmã Thandi, a mãe Delores e Verdene, uma mulher odiada e socialmente excluída pela população de River Bank por ser lésbica. Margot trabalha em um resort de luxo, mas não é por seu serviço de recepcionista que é notada. Margot prostitui-se, revelando mais uma camada escondida por trás de belos sorrisos e docilidade feminina das nativas: o turismo sexual. É assim que Margot sobrevive a uma família disfuncional, à miséria, ao racismo e à falta de oportunidades. É assim que muitas moças o fazem, por sinal. Percebemos que esse caminho pode ser uma salvação da fome, mas cobra seu preço, e nunca é uma escolha consciente. Nada de romantização por aqui. A prostituição é fuga, é desespero, é coragem e luta para seguir viva. É necessidade, sobretudo, numa realidade em que as mulheres são meros objetos destituídos de voz.

“No sexo, ela encontra uma calma profunda, um refúgio no qual se esconder. Ela se imagina como um aspirador, absorvendo tudo – cada palavra, cada pensamento, cada olhar, cada lágrima. Todos desapareceriam de vista, para serem despejados depois nos fundos do hotel, como camareiras jogando bolas de pó dentro de grandes latas.”

Margot destaca-se por ser a agente de movimento da trama. Ela impulsiona o que acontece com as demais personagens, mas cada uma tem sua força e sua particularidade. Todas têm, principalmente, seus pecados. Quem está certa não é um julgamento que nos cabe fazer sem que possamos imergir numa realidade tão brutal como a delas. O que faríamos? É impossível dizer. Seríamos diferentes? Acho que não. Margot e Delores são muitíssimo bem construídas, reais, vivas, nuas numa história de vida terrível. Mas Thandi me incomodou um pouco porque a evolução da personagem não me convenceu em certos aspectos. Ela continua sendo, no entanto, um ponto chave de ligação da história, a parte mais bonita e humana de Margot, de quem Thandi, com toda a diferença de idade, é uma irmã-filha. Mas é Verdene quem mais amolece o coração do leitor e é ela que me leva às lágrimas quando relembro as cenas que li.

A autora articula as quatro personagens dentro de um cenário realista e seco. A linguagem arranha as páginas, machuca o leitor e ataca com frases cruéis como “Deus num gosta di feia”, título do primeiro capítulo. Aliás, o recurso linguístico de incorporar a oralidade da população jamaicana foi uma grande sacada para conferir o realismo necessário. O preconceito linguístico, intrínseco à cor da pele e à condição social, se faz notar em diversos momentos de contraste entre a linguagem rústica da família de Margot e de personagens de autoridade na trama, em geral brancos ou morenos claros, todos com uma posição social respeitada. Bem, quase todos. A construção narrativa utiliza elementos inteligentes e cheios de significados.

Bem-Vindos ao Paraíso concentra-se num dia-a-dia familiar para alertar sobre uma sociedade tóxica, intolerante, abusiva e cruel, muito próxima de nós, mas invisível aos olhos dos mais privilegiados. A questão LGBT, fortíssima no livro através de Margot e Verdene, com todas as privações públicas pelas quais a comunidade se sujeita, o medo, o discurso de ódio que precisam enfrentar, o julgamento rápido da família e da sociedade... tudo é doloroso demais de ser vivenciado, de se pensar que toda essa intolerância continua tão terrivelmente atual. Precisamos de mais literatura LGBT para enxergarmos o mundo também pelo ponto de vista da comunidade, para compreendermos o quanto é necessário a conscientização. Precisamos de mais Nicoles contando histórias. Precisamos de mais denúncias sociais.

“ – Isso aqui não é o paraíso. Pelo menos, não para nós.”
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fran_b07 17/06/2021

Com certeza não é uma leitura leve.

É um livro muito bom, e a escrita da autora é ótima. 

Esse livro é uma junção de pessoas horríveis, com decisões ruins. Pessoas que tentam justificar as coisas erradas que fazem com mais erros ainda.

Os personagens são tão bem escritos e desenvolvidos que parecem pessoas reais.

Racismo, preconceito, homofobia, abuso sexual, pedofilia, prostituição, prostituição infantil, problemas familiares e pobreza são só algumas das poucas pautas que são abordadas nesse livro.
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ariana 19/06/2021

Um mix de sentimentos
Uma história muito pesada abordando assuntos como turismo sexual, sexualidade e racismo de uma forma muito fluida.
Amor e ódio por alguns personagens que apesar de tudo, estão dando o melhor para sobreviver. Impossível não ter empatia.
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Debora 25/11/2019

Há formas e formas de se contar as mazelas de uma sociedade
Do meu ponto de vista, a autora aborda questões relevantes. Mas seu grande erro é que ela quer abordar todas-de-uma-vez-todas-juntas-agora, além de enfiar um monte de detalhes irrelevantes na história, o que faz com que ela se perca muitas vezes.
Ou seja, é uma história até interessante, mas muito mal contada.
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bruna 31/05/2023

Bem-vindos ao paraíso
Livro pesado. a leitura é difícil, não porque a escrita é complicada, mas porque o conteúdo é muito denso, cada capítulo é um baque e é preciso de um momento para respirar e refletir sobre tudo aquilo que está acontecendo. essa não é e nem deve ser uma leitura rápida, é preciso de tempo para realmente mergulhar nas reflexões que a autora está propondo. além da extrema importância dos temas abordados (racismo, turismo sexual, abuso sexual, lesbo/homofobia, desigualdade social etc), gostei muito da escrita da nicole e a forma como ela construiu as personagens e seus enredos, nos fazendo constantemente ter diversos sentimentos e pensamentos sobre elas, compreendendo as nuances de suas histórias, sem nunca nos rendermos a uma visão maniqueísta.
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Elis 18/07/2021

Bem vindos ao paraíso
Esse livro me deixou com o coração pesado, mostra uma realidade dura, crua e verdadeira infelizmente. Aborda temas extremamente importantes mas que causam desconforto, a escrita da autora é muito boa, valeu a pena.
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Koala Leitora 20/11/2020

Leitura de alto impacto
Narrado em terceira pessoa e abordando os pontos de vista de Margot, Delores, Thandi e Verdene, a história dessas mulheres passa por várias situações como o racismo, sexualidade, turismo sexual e gênero, as mulheres são alvos constantes da maldade do homem e sofrem abertamente com diversas questões, principalmente a pobreza.
É um livro para ler e refletir, para se ver que ainda nos tempos atuais, muitas mulheres passam por todos esses problemas, independente da pobreza ou riqueza.

?Sempre odiei minha mãe por não deixar eu mi misturar cum certas pessoas. Mas depois de ver pur mim mesma como a falta de esperança realmente é, entendi por quê. Ela estava tentando me salvar.?

A história de Nicole se passa em uma época antiga da Jamaica, mas pode muito bem ser comparada com a época atual em todo o mundo. Um livro forte, de alto impacto e que tem muito a ensinar ao sei leitor.
A única coisa que veio a me incomodar foi o final, mas consegui entender, afinal tudo aconteceu pelas escolhas que foram tomadas, o que também nos faz refletir onde nossas escolhas podem nos levar.

O livro fechou com chave de ouro nosso projeto e agora só posso esperar por mais leituras incríveis.
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