A Gaia Ciência

A Gaia Ciência Friedrich Nietzsche




Resenhas - A Gaia Ciência


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Luciano Luíz 09/08/2014

Se tem um filósofo que realmente tinha domínio das palavras, com certeza era NIETZSCHE.
Em a GAIA CIÊNCIA, temos contato com um Nietzshe ainda mais profundo.
Falando de diversos assuntos de maneira extremamente feroz.
Porém, também muito sobre o amor.
Sobre o sentimento de amar.
Mas o autor que em algumas páginas tanto se dedica a este nobre sentimento, também dá mostras de toda sua inteligência e sabedoria no campo da disciplina, educação em geral, conhecimento das artes e do sentido humano de existir.
E claro, com seus aguçados ataques à religião cristã.
E à Deus.
Pois foi Nietzshe, autor da imortalizada frase: "Deus está morto."
Os livros de Nietzsche são complexos.
E para a grande maioria dos leitores, difíceis ou mesmo impossíveis de ler.
Pois mesmo alguns sendo pequenos, são densos.
E A GAIA CIÊNCIA é uma obra de grande tamanho.
Para quem busca o pensar, este é o livro. Mas se nunca leu Nietzsche, sugiro que antes tenha uma extensa bagagem literária. E acima de tudo, bom-senso.

Nota: 10

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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Murilo 15/08/2022

deus está morto!
"A decisão cristã de achar o mundo feio e ruim tornou o mundo feio e ruim."

Das coisas mais importantes que os livros nos trazem, a mais importante, na minha opinião, é transformar e ampliar a maneira que vivemos e interpretamos o mundo. Isso Nietzsche faz aqui com excelência.

"Nós, os filósofos, ante a notícia de que o velho deus morreu, nos sentimos como iluminados por uma nova aurora."
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Tati 31/01/2013

Melhor filósofo antigo dos tempos atuais. Aforismas de poucas linhas que expoem mais do que idéias.
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Fernanda.Kaschuk 10/09/2019

Um solo fértil e macio para a filosofia nietzschiana.
"Os mais eruditos entre nós estão quase a descobrir que sabem muito pouco."
O presente livro é um emaranhado de aforismos de Nietzsche, que não aparenta grande profundidade, mas é de uma densidade perceptível nos primeiros contatos com ele, ao menos para quem tem o espírito receptivo. Aqui se encontra uma perfeita teia conceitual da filosofia de Nietzsche: a morte de Deus, o eterno retorno, a figura de Zaratustra, e muito mais. O próprio diz não pretender ser a todos compreensível, para aquele público que lhe realmente importa e que pode a partir desse escrito destruir e construir algo novo, reinventar-se. O conhecimento e o pessimismo não vêm apenas do sofrimento, do seco e do frio, mas também da paixão, do úmido e quente: que se revolta, resiste e cria.
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Vallejo 27/08/2010

ENROLADO DEMAIS
Livro enrolado demais.

É preciso muita boa vontade para pinçar citações interessantes. Possui uma poesia que, ainda que seja numa rima alemã, está por demais sem sentido.

É fruto de uma mente doentia, sofrendo e morrendo vítima da sífilis e que divaga, viajando num mundo irreal, escorregando nas palavras, sem lógica redacional. Talvez a sífilis tenha comprometido seus neurônios.

É possível encontrar alguns lampejos de inteligência e racionalidade filosófica, porém, quem aceitaria discutir frases de um residente de hospicio? assim também não dá para dar muito crédito a esse livro.

não vou nem trocar, para não desapontar outra pessoa. Será um bom peso para segurar a porta.
Guxta 02/01/2011minha estante
Concordo em alguns pontos, mas... acredito que as vezes é melhor discutir sobre o que um residente de hospício diz, ou um doente, que alguém sem problema algum. Nem tempo de pensar estamos tendo. Por mais que não faça sentido, em alguns momentos, é interessante ler e pensar sobre as observações de Nietzsche. É só não levar essas coisas para a sua vida.


Beppo 15/06/2011minha estante
O sr. Sanches é o mais miserável dos imbecis.


Vallejo 15/06/2011minha estante
Valeu mesmo... É isso aí... Grande Beppo, você demonstra bem o nível Nietzscheniano de pensar e discutir os assuntos. Aqui ão é uma arquibancada de estádio, aqui é um forum de leitores, onde a cultura e não a falta dela, devem prevalecer


Marco 29/06/2011minha estante
Desculpe-me senhor Sanches mas se você mesmo afirma que aqui a cultura deve prevalecer e não a falta dela. Não vejo então como há lugar para alguém que afirma: "É fruto de uma mente doentia, sofrendo e morrendo vítima da sífilis e que divaga, viajando num mundo irreal, escorregando nas palavras, sem lógica redacional. Talvez a sífilis tenha comprometido seus neurônios." realmente não vejo.




Wilson.Junior 04/12/2022

O eterno retorno?
A gaia ciência é um livro diferente, com termos antigos e questionamentos desconfortáveis em relação a nossa existência, mas é exatamente esse tipo de questionamento que nos ajuda a moldar uma mente mais aguçado e diversa. É uma leitura que eu recomendo a todos.
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Vanêssa 10/03/2024

?
Uma provocação intelectual, que explora temas como a morte de Deus, a busca por um novo sentido e algumas reflexões sobre a condição humana.
Meu primeiro contato com Nietzsche, eu amei!!
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Leandro Brito 22/10/2020

"O ser humano é apenas um tipo de morto"
Um livro surpreendente que me deu uma nova imagem de quem foi Nietzsche. O conhecimento passado nos colégios é muito superficial, por isso recomendo a leitura desse livro a todos. Não digo que já conheço as ideias dele completamente, no entanto, creio que passei a entender mais de sua filosofia - uma filosofia que não era triste, mas sim alegre - a gaia ciência!
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Jeni 07/05/2021

"A ideia do eterno retorno."
Considerado o último trabalho da fase positiva de Nietzsche, "A Gaia Ciência" nos trás o filósofo que é conhecido por sua acidez incontrolável, de um pensamento inconformado com os dogmas criados ao longo da história, um tanto quanto mais calmo, pode-se classificar assim. Também podemos observar ele como um ser humano um tanto quanto paradoxal em seus pensamentos e ideais, como qualquer outro humano, inclusive nós. Há vários momentos em suas páginas que ele se mostra um conservador ao extremo, chegando a alegar que ''o novo, em todas as circunstâncias, é o mal, pois é aquilo que deseja conquistar...''. É no mínimo curioso ler uma afirmação dessas, sabendo de toda sua história e todos os seus questionamentos e posicionamentos perante religião, por exemplo, ou sobre qualquer dogma cujo ele sempre se opôs. Aqui também se encontra a primeira abordagem do ''eterno retorno'', que a meu ver é disparado o melhor tema abordado do livro e também já abre presságio de alguns temas abordados futuramente.
Nietzsche sem dúvidas é um dos filósofos mais importantes da humanidade e sua imagem infelizmente é tratada de maneira errônea, pois o colocam juntos aos pessimistas, rótulo inverdadeiro e demonstra ignorância perante os rotuladores. Nietzsche não é pessimista e mais, sua filosofia é um convite a vida.
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Dant 23/02/2021

A vida mais doce é não pensar em nada.
Um dos livros mais poéticos de Nietzsche. Talvez apenas atrás de assim falou Zaratustra, que de fato é sua Magnus opus.
É um livro que suprende por sua clareza, composto por pequenos aforismos, alguns curtos diálogos, até mesmo poemas em prosa.
Onde aborda reflexões sobre a arte, as ciências, a moral (aborda crítica principalmente a moral cristã) e explora fervorosamente o âmbito da existência, em seu sentido último e trágico. Traz pela primeira vez em seus textos A morte de deus, e lança seu martelo sobre o niilismo.
De certo não é um texto fácil, porém não chega perto de ser demasiadamente complexo. Cabe a quem lê-lo deixar-se entregar em suas reflexões.
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Yussif 16/05/2012


Os cinco capítulos que compõem o livro são, por sua vez, subdivididos em 383 aforismos, nos quais Nietzsche expõe seus conceitos acerca de: arte, moral, história, política, conhecimento, religião, mulheres, guerras, ilusão e verdade. É nesse livro que aparecem, pela primeira vez, suas teorias sobre o eterno retorno (formulado pelos estóicos gregos e considerado por Nietzsche como o símbolo supremo de toda afirmação da vida) e a morte de Deus (conceito com o qual Nietzsche lida com a nova fase do intelectualismo europeu do século XIX, sendo retratada no livro pelo diálogo de um louco com esclarecidos ateus - os quais representam toda a classe intelectual européia: cientistas, filósofos, eruditos e mesmo artistas - sobre o grandioso ato por eles cometido: o assassínio do Deus cristão e o subseqüente niilismo que aflorava na mente desses intelectuais, resultado de uma perda de referências gerais à vida, as quais eram representadas diretamente pelo cristianismo e sua moral).



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Henrique 30/01/2023

muito bom
aforismo 93, mas por que você escreve? - A: eu não sou daqueles que pensam tendo na mão a pena molhada; tampouco daqueles que diante do tinteiro aberto se abandonam suas paixões, sentados na cadeira e olhando fixamente para o papel. Eu me irrito ou me envergonho do ato de escrever; escrever é para mim uma necessidade imperiosa - falar disso, mesmo por imagens, é algo que me desgosta. B: mas por que você escreve então? A: Cá entre nós, meu caro, eu não descobri outra maneira de me livrar de meus pensamentos. B: E por que você quer se livrar deles? A: Por que eu quero? E eu quero? Eu preciso. B: Basta, basta
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Jéssyca 06/10/2014

"115- Os quatros erros- O homem foi educado por seus erros: primeiro, ele sempre se viu apenas de modo incompleto; segundo, atribuiu-se características inventadas; terceiro, colocou-se numa falsa hierarquia, em relação aos animais e à natureza; quarto, inventou sempre novas tábuas de bens, vendo-as como eternas e absolutas por um certo tempo, de modo que ora este ora aquele impulso e estado humano se achou em primeiro lugar, e foi enobrecido em consequência de tal avaliação. Excluindo o efeito desses quatros erros, exclui-se também humanidade, humanismo e "dignidade humana"
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