Até que a Morte nos Ampare

Até que a Morte nos Ampare Marcos Martinz




Resenhas - Até que a Morte nos Ampare


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Sophia1325 06/05/2023

Ate que a morte nos ampare
Peguei este livro na escola, o autor dele ate foi la por causa dos seus livros. gostei muito deste a obra tem um tema unico e proprio onde o autor fez tudo se encaixar.
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Helô 19/02/2022

Até que a morte nos ampare
Uma leitura que a princípio eu achei meio bestinha, mas que no decorrer da história me prendeu muito.
Pq bestinha? Lembra muito "A noiva Cadáver", mas no decorrer do enredo eu percebi a mensagem importantíssima que o autor quis passar.
A estória é contada pelo autor do livro; Marcos, que ao dormir sua alma flutua para fora de seu corpo e ele vai para o cemitério juntamente com a própria Dona Morte, para se tornar o contador de histórias dos mortos.
E a história da vez é de Rosinha, Uma jovem que foi assassinada no dia de seu casamento.
Um livro que nos mostra a importância do amor próprio e do cuidado com os que amamos. Falando também sobre o mal do século, a depressão... Uma lição muitíssimo importante, um livro que mostra uma ótima msg de forma leve.
Indico demais essa leitura ??
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Laura Vitória 31/12/2021

Livro maravilhoso
O que falar sobre esse livro além de que ele é maravilhoso, a cada página me identifiquei mais com a Rosinha, a cada página que lia mais vontade de ler mais vinha
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spoiler visualizar
Kah 07/05/2021minha estante
Já li e super gostei da história




Kelly.Souza 02/05/2021

Até que a morte nos ampare
Não tenho muitas palavras para esse livro, ele me pegou de jeito... De uma sensibilidade incrível.

Leiamm
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Papeando Livros 23/12/2020

Até que a Morte nos Ampare.
O livro nos trará um personagem chamado Marcos, o qual todas as noites tem um bate papo com a morte, mas diferente das outras vezes este encontro será mais especial e fará o enredo ganhar forma. Marcos será conduzido pela morte até uma noiva de cabelos cor de rosa, personalidade doce e de belíssima aparência, porém metade caveira, carregando em sí não somente a dor de ter que reviver sua morte, mas a dor de não descobrir quem a matou no dia de seu casamento. A trama então ganhará camadas com o mistério do casamente que não aconteceu de Rosa e a apresentação da personalidade de cada personagem.

O livro mantém de forma envolvente esse mistério, se desdobrando no momento certo e deixando o leitor saborear uma narrativa repleta de humor, fortes verdades e contundentes ironias. O ponto alto da obra com toda certeza foram os personagem que agregaram bastante ao enredo que por si só já foi bem criado e conduzido. A noiva é de uma delicadeza e melancolia brilhante, o marcos tem boas tiradas e a morte é irônica, assim como possui um humor bastante criativo. O enredo também irá abordar uma temática que deve sim ser mais debatida, a falta de conhecimento na época e a importância de conhecer melhor o assunto. A narrativa tem uma graça que nos acomoda a história de forma leve e o autor soube não somente cativar, mas como sua escrita cresceu bastante,gerando boas surpresas e acrescentando pontos altos até o final. O autor tomou boas decisões e o final pode-se citar que foi mais que satisfatório.

site: https://papeandolivros.blogspot.com/
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rach 19/12/2020

Maravilhoso!!!
A atmosfera da narrativa te convida a mergulhar nas entranhas das lembranças pessoais de uma protetora apaixonante. Me emocionei demais em vários momentos e a leitura fluida permite que as palavras deslizem. Incrível! Já indiquei e emprestei para amigos do tanto que gostei. Meus mais sinceros agradecimentos ao autor por esta obra!
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DAbora311 17/11/2020

Mas sofrer também está ligado a florescer e evoluir. Quem tem medo de sofrer para no tempo.
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Rafa Purps 05/09/2020

Alguém conhece Tim Burton?
Esse livro claramente seria um sucesso nas mãos de Tim Burton!

Como parte da minha TAG #autoreslocais tive o prazer de conhecer a obra do jovem Marco Martinz e me encantar com a história de Rosa Caveira. Veja meu caro leitor, essa obra é destinada ao público infanto-juvenil portanto, para que você tenha uma experiência de completo entendimento você precisa se abrir para um universo de fantasia e imaginação que só uma mente infantil tem.

Siga-me no insta @rafapurps

Durante a leitura duas referências se mantiveram presentes em minha cabeça, a primeira que você pode ver no título desta resenha, são as obras de Tim Burton, imagino o como o mestre dos cinemas faria a adaptação do universo do autor para as telonas. A segunda foi O mundo de Sofia, que toca assuntos importantes da psique humana para crianças e adolescentes.

RESENHA: A bela Rosinha encontra-se vivendo o mesmo dia todos os dias. Ela esta destinada a esse sofrimento até que encontre seu próprio assassino. Sim, ela está morta e com ajuda de sua fiel escudeira, Dona Morte, precisa cumprir uma essa muito importante para que possa fazer a passagem para a vida eterna. Como a morte tem passe livre para o mundo dos vivos, vão contar com a ajuda de um jovem escritor para que consigam completar sua missão - e no final, se surpreender com uma verdade que tange a todos nos: o que fazemos com nosso "livre-arbítrio"!

A obra aborda assuntos muito importantes como depressão e amor-próprio e de uma maneira lúdica nos leva a refletir a respeito de como nossos comportamentos estão condicionados por nossos sentimentos, por isso é tão importante darmos ouvido ao que estamos sentindo e caso necessário buscar ajuda. Se você tem uma criança ou adolescente em casa, sugiro que faça uma leitura em conjunto e que discuta sobre cada capitulo.

Agora entendi porque a obra foi escolhida como leitura obrigatória na prefeitura de Mongaguá e espero que outros municípios consigam entender o quanto pode impactar positivamente na vida de crianças e adolescentes.

Abra sua mente e entenda que a fantasia pode ser um caminho menos doloroso para o entendimento de seus próprios monstros. E o mais importante, não subestime a depressão, ela mata. Busque ajuda e se precisar conversar: eu estou por aqui!


site: https://www.instagram.com/rafapurps/
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Aline Obnesorg 01/08/2020

Dona Morte = Tudo pra mim!
Pensa num livro gostosinho de ler. É esse!
De uma maneira leve, rápida e ácida, o autor nos apresenta um assunto bem delicado e complexo de se tratar: o suicídio!
O enredo, personagens e cenários são típicos do interior. O que achei interessante. O autor retrata bem a nossa nacionalidade, principalmente através dos nomes dos personagens.
A narradora é a Dona Morte, e sério gente, ela é incrível. A história é narrada sempre com um toque de humor negro e acidez, mas ao mesmo tempo pureza e delicadeza.
É uma leitura rápida, pra acabar em um só dia, mas que nos encanta a cada página.
Camila Garcia 06/08/2020minha estante
Estou lendo pq vi na sua estante e estou adorando. Logo menos termino ele. E realmente está super gostoso de ler!
Achei que por voce dar 4 estrelas valeria a pena! e já valeu.


Aline Obnesorg 06/08/2020minha estante
Aaah, que bom que te motivei a ler :)
É uma leitura bem fácil e rápida mesmo, sem enrolação haha
E a Dona morte é o melhor personagem, né!? Rs


Camila Garcia 06/08/2020minha estante
Sim, me apeguei à Morte


MarcosMartinz 08/02/2021minha estante
Mandei uma mensagem pra vocês!




Elizajales 16/07/2020

Incrível! Vejam no @cafecom.letras.
Olá!

"Não se engane, belos rostos podem esconder histórias macabras na alma."

O livro é curto, aproximadamente 70 páginas, mas uma estória (ou história?) muito bem construída. Apesar de retratar a morte, a escrita com pitadas cômicas e os personagens inusitados, como o próprio Marcos e a dona Morte, trazem para a leitura a leveza e ?quebra do gelo? necessários.

Marcos soube narrar com maestria, introduziu, desenvolveu e iniciou cada qual no tempo correto. Em poucas páginas soube tratar de assuntos tão relevantes, como: amor próprio, depressão em tempos passados, a nossa relação com a morte, o destino inevitável, o luto.

Não fui capaz de desvendar o mistério antes, então me surpreendi com o ocorrido e a forma como Rosinha lidou com isso. O luto por si, a revolta, as consequências, aceitação, reconstrução e resiliência. Quantas lições!

Sem sombra de dúvidas, me apeguei à Dona Morte. Apesar das feições carrancudos, esconde em seu manto preto uma personalidade sarcástica, tomando seu cafézinho. E é com a seguinte citação dela que eu findo essa resenha:

"Não percebe? Chamam-me de Morte, mas eu sou a vida. Sem mim nenhum ciclo se encerraria para que outro começasse. Já pensou você preso a uma vida sem mudanças? Sem renascimento e renovação? Isso sim é morrer."
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Ana do Café com Leitura 02/07/2020

ATÉ QUE A MORTE NOS AMPARE
Num bate-papo bastante interativo com a Dona Morte, o autor Marcos Martinz é convidado para um perfumado café, a fim de ser conduzido e nos conduzir a uma história misteriosa: a de Rosinha, uma jovem que morre no dia do seu casamento, sendo condenada a reviver esse dia pela sua eternidade.
Por ser um bom contador de histórias, Dona Morte leva Marcos, que entra na trama como um narrador-personagem, a anotar em seu bloquinho todo o ocorrido a Rosinha na noite de seu enlace matrimonial.
Em sua profissão no mundo dos vivos, o escritor fora designado por ela a relatar a trajetória da dócil jovem, a fim de que enfim pudesse evoluir.
O filme de sua morte a perseguia.
Mas será que Rosinha queria mesmo se casar?
Com uma narrativa bem descrita e com nítido capricho nos detalhes, Marcos Martinz oferece ao público-leitor bons diálogos que incrementam a trajetória de Rosa, que o conta de maneira linda e ao mesmo tempo sombria, como de fato morrera no dia do seu casamento (até onde se recorda). Tudo a base de boas doses de café ― o café da Dona Morte! (o que eu particularmente a-do-rei!). Sem contar as essências cores de rosa da protagonista de sua fantástica história.
Além de humor, inclusive nas conversas entre o escritor enquanto personagem junto da Dona Morte, a narrativa tem certo ritmo, uma cadência que nos intima a estarmos inseridos na trama, como se não quiséssemos sair para nos inteirarmos de todo o ocorrido.
Mesmo mesclando comicidade, Marcos traz um assunto de extrema importância a lidar com os leitores: a depressão.
Passa a mensagem da relevância de algumas dores e perdas em vida como recursos à nossa própria evolução: o reescrever, de uma nova oportunidade em vida, porque somos constantemente capazes de florescer, de nos reinventarmos no curso de nossa trajetória.
(Na íntegra no blog!)

site: https://www.cafecomleitura.com/2020/07/422020-ate-que-morte-nos-ampare.html
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Yas (@vestigiosdesolitude) 28/05/2020

Maravilhoso de ler
Um livro maravilhoso de ler, consegue manter uma escrita leve em assuntos tão densos de serem tratados, o que nos faz não parar de ler antes de terminar a última página!!!
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Leti.Santana 19/05/2020

Um conto perfeito!!
RESENHA COMPLETA NO IG @lelunalima

Eu, particularmente, nunca fui fã de contos. Sempre os achei chatos e desconexos, mas como havia me proposto a sair da minha zona de conforto esse ano, quando a Renata propôs a LC deste conto, resolvi embarcar e que grata surpresa. Até que a morte nos ampare traz a história de Marcos, um jovem que quando dorme se aventura com Dona Morte pelo mundo dos mortos conhecendo as mais inúmeras histórias possíveis. Com narrativa em primeira pessoa e narradores personagens, a história intercala narrativas de Marcos e Rosinha.?
? Quanto aos personagens a única coisa que posso dizer é que são todos maravilhosos. Dona Morte é Simplesmente encantadora e cheia de frases de efeito que toca nossa alma (que trocadilho kkk'). Rosinha é descrita como "uma criatura linda" de pele branca e cabelos cor-de-rosa, além de citar a aparência peculiar da personagem quero destacar que Rosinha é delicada, doce e traz em uma sua história mensagens importantíssimas. Marcos é o nosso contador de histórias e tem uma função importante nesse conto.?
? O conto que tem (segundo o Kindle) 68 páginas é perfeito para um dia exaustivo ou para te resgatar daquela ressaca literária. Fui fisgada logo nas primeiras páginas, o livro é cuidadosamente lindo e a história envolvente. Com pitadas de espiritismo, somos levados com muita leveza e maestria ao debate de um assunto sério, cruel e atual e que nos pega de surpresa na leitura. Aprendi a olhar com outros olhos para o gênero conto, com mais carinho até, e quando pensei que não estava me aventurando a escreve-los.?
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