Rosa de Versalhes #01

Rosa de Versalhes #01 Riyoko Ikeda




Resenhas - Rosa de Versalhes #1


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Lara 02/03/2019

História cativante
Um mangá escrito em 1972 com personagens que tem estrelinhas brilhantes nos olhos, um shoujo. Rosa de Versalhes é muito mais do que isto, pois tem uma história interessante com um roteiro bem escrito, no qual ficamos presos logo nas primeiras páginas. Os nascimentos de Maria Antonieta e Oscar fazem desse mangá um exemplar de inestimável valor histórico. Completo em 5 volumes em formato big pela editora JBC é um mangá imperdível. O projeto gráfico da capa pode não chamar muita atenção, mas o mangá vale muito a leitura.
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Nicole Rodrigue 12/10/2019

Aviso
No final desse primeiro volume há comentários que contém spoilers dos próximos. Fiquei bem chateada (pra não dizer outra coisa), porque não tem nenhum aviso, na verdade esses comentários deveriam ter sido colocados só no quinto volume. Achei total falta de zelo da editora de ter feito isso, não entendo como que colocam spoiler da série logo no primeiro livro?!!
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setantarpgs 06/11/2019

Aula de história em formato de mangá
O traço é muito lindo e a narrativa é fascinante. Dessa forma, fica mais fácil compreender os acontecimentos históricos. Adorei a personagem Oscar!
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Brena 01/01/2020

Ano de 1755, três pessoas que terão destinos entrelaçados em Versalhes nascem em distintas nações europeias: Hans Fersen na Suécia, Maria Antonieta na Áustria, Oscar François na França.

Após cinco filhas, o capitão da Guarda Real, General Augustin de Jarjayes, decide que não vai mais esperar um filho homem e decide dar um nome masculino à sexta filha: Oscar. Assim, ele também cria Oscar como se fosse homem e lhe educada para ser um militar, posto na época ocupado apenas pelo sexo masculino.

Aos 14 anos, Oscar François é designada para acompanhar a chegada, e posteriormente cuidar da segurança, de Maria Antonieta, a delfina da França, futura rainha. Antonieta foi enviada como delfina para que no futuro houvesse um acordo de paz entre França e Áustria, mas apesar de todas as tentativas da mãe Maria Teresa, imperatriz da Áustria, ela não era disciplinada e partiu sem a educação necessária para protagonizar um futuro reinado.

Oscar e Antonieta tornam-se próximos, e em um dos bailes para os quais Antonieta fugia, elas conhecem o conde sueco Fersen. A paixão entre Antonieta e Fersen foi inevitável, porém, se não fosse complicado o bastante ela ser a delfina, logo depois o rei Luís XV falece: Antonieta e Luís XVI tornam-se rainha e rei. Os dois vivem um amor proibido, não consumido, enquanto Paris se enche de esperança com o novo governo. Oscar também se apaixona por Fersen, mas retém os sentimentos, infelizmente visíveis aos olhos de seu fiel escudeiro, e neto de sua ama, André Grandier.

Parece apenas mais um romance, e dito isso, afirmo: Rosa de Versalhes é uma ficção histórica, um mangá que extrapola os romances shoujos e insere questões sociais de uma iminente Revolução Francesa. A mangaka, Riyoko Ikeda, utilizou personagens e fatos reais (integrantes da monarquia, Madame Du Barry, Rosálie, Fersen, Robespierre, etc) e se deu a liberdade de criar as intrigas e relações do imaginário popular na época e Oscar, que é a personagem-guia da história, para conduzir uma história envolvente que também ensina sobre a história da França.

Ao contrário de diversas obras, Rosa de Versalhes nos apresenta a controversa figura de Maria Antonieta de forma humanizada. Acompanhamos a negligência dela como rainha, a solidão perigosa, a corte venenosa e, inclusive, o caso do colar de diamantes que fora o estopim para o declínio da monarquia francesa.

Oscar não vivia restrita a Versalhes, tornando-se assim conhecedora da miséria fora da corte. E apesar do amor que sentia pela rainha, pediu para fazer parte da guarda francesa, misturando-se aos pobres e conhecendo cada vez mais as ruas de Paris e os futuros protagonistas da assembleia nacional. E sobre esses eu não vou falar mais, pois pode ser spoiler para os que cabularam as aulas de história rsrs, os desdobramentos da revolução são fiéis aos fatos.

Escrito em 1972, Rosa de Versalhes foi um sucesso no Japão – e ainda é, a obra tem frequentes republicações, peças de teatro, anime, filme, etc. O sucesso também foi estrondoso na França, e angariou o prêmio Ordre National de la Légion d’honneur à mangaka, concedido a mérito de sua contribuição para o conhecimento da história francesa no Japão.

Eu assisti ao anime há uns 15 anos e certamente tinha esse mangá como um dos mais esperados da minha vida! A JBC tardou, mas trouxe essa obra icônica em 2019. Eu gostaria de dizer que a editora não falhou, mas, infelizmente, as páginas dos extras no último volume são transparentes. Crítica exposta, ainda assim eu recomendo o mangá a todo mundo. São apenas cinco volumes, com cerca de 400 páginas cada..

site: http://etsurvive.com
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Luh 26/03/2020

Nova experiência
Primeiro mangá que eu leio... já li muita hq normal.. mas a experiência de ler mangá é realmente diferente. Gostei muito da história.. se inicia antes da revolução francesa... Aparentemente a história se passará durante a mesma, narrando a vida da rainha Maria Antonieta... e sua corte.
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yumi 15/05/2020

maravilhoso
Comecei esse mangá com nenhuma expectativa, pensei até que seria tedioso porém fui tombada, muito bom mesmo, estou encantada com a beleza da Oscar em um todo, inteligente, tem suas opiniões formadas e é contra esse sistema desigual de classes na nobreza, a rainha ainda é muito ingênua e mimada...espero que ela venha melhorar e melhorar a vida do reino...
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Bruna3558 20/08/2020

Rosa de Versalhes | 01
Amando a leitura, Oscar é maravilhosa demais. Na verdade a maioria dos personagens, fictícios ou não são cheios de personalidade e carisma. Esse primeiro volume é mais introdutório mesmo, curiosa pra continuar.
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Kátya 10/09/2020

Fiquei meio assustada quando vi que ele foi lançado em 1972 mas mesmo assim não deixa de ser incrivel. Meu único problema é com a Antonieta que eu espero muito que deixe de ser tão ingênua e irresponsável nos próximos volumes.
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Lia | @sailorlia 17/10/2020

Me deixa cada vez mais curiosa
A Oscar é a melhor personagem, ver as dificuldades de seu país e tenta avisar para Antonieta, tem uma beleza sem igual e com a sua personalidade a faz ser mais bonita ainda.
Já Antonieta é muito caprichosa e mimada, espero muito que ela melhore.
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fellipe! 24/05/2021

"Tretas da Nobreza"
24/05/2021

Uma espécie de "Guerra & Paz" em traços adocicados.
Assim é "Rosa de Versalhes", de Riyoko Ikeda, um mangá shoujo de 1972 que devia de estar a frente de seu tempo ao abordar certos temas, principalmente no que diz respeito ao papel da mulher na sociedade.
Oscar é uma das principais bases da vasta galeria de personagens, com sua ambiguidade de gênero e postura feminista; todos os eventos se entrelaçam com fluidez, página a página a história avança sem enrolação, dando até um quê 'literário' em certos pontos.
Os desenhos tem certo charme feminino, mas não são lá muito interessantes, embora sua estrutura narrativa seja certeira no contar dos eventos.

A série é longa tal como um Tolstói, sendo lançada no Brasil em 5 volumes (?) de umas 400 pgs cada, com bom acabamento da JBC.

Ao fim, conflitos da nobreza construídos de forma envolvente e açucarada, "Rosa de Versalhes" é uma clara influência para diversos mangás/animes shoujo que vieram depois -- vejo ecos até em obras distintas, como "Cavaleiros do Zodíaco".


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