Memórias Póstumas de Brás Cubas

Memórias Póstumas de Brás Cubas Machado de Assis...




Resenhas - Memórias Póstumas de Brás Cubas


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Julia5751 15/03/2024

Um Clássico!
Memórias Póstumas de Brás Cubas é uma obra que transcende o tempo e desafia convenções literárias. Somos transportados para o mundo de Brás Cubas, um protagonista que relata sua vida e reflexões após a morte de forma irreverente e sarcástica.
Machado de Assis ironiza as instituições sociais e as relações humanas através do olhar satírico de Brás Cubas.
Uma leitura que desafia as expectativas e nos convida a mergulhar nas complexidades do ser humano e da condição humana.
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Caê 15/03/2024

Clássico!
Conheci esse livro após estudar sobre clássicos brasileiros na aula de literatura. Aí teve um trabalho sobre uns livros e eu apresentei esse, ai então criei interesse para ler livros tão famosos da literatura Brasileira. Esse conto começa meio "chato", eu realmente pensei em desistir logo nas primeiras páginas, mas não me arrependo de nada, amei muito e me cativou
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livia.albuuerque 14/03/2024

Um clássico realista muito bom. Brás Cubas é um narrador direto, fala o que é necessário falar, de um modo que a narrativa nunca fica parada. Teve adultério = obra realista 10/10|
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Maria 14/03/2024

Leitura bem arrastada, mas ainda interessante
Apesar de ser uma literatura clássica e antiga, a leitura é de fato bem puxada em partes, mas é um pouco interessante, de fato. Não tenho tanto a falar pois não compreendi tantas partes e achei um pouco chato algumas vezes, mesmo assim ainda gostei de algumas pequenas partes e capítulos interessantes!!
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Tcharles.Amarante 14/03/2024

Clássico!
Obra que deu início ao Realismo no Brasil, inovou ao inverter a narrativa começando pelo final, temos então a apresentação de Brás Cubas como um defunto-autor a contar sua trajetória. A história do livro trata de uma recapitulação da vida de Brás Cubas, e suas memórias são recheadas de críticas em relação a alguns vícios, como cobiça, ganância, hipocrisia, etc, além de denúncias sociaos, com o tom irônico e satírico característicos da escrita de Machado. Além de outros temas, ao meu ver, o assunto que mais perpassa o livro é sobre os relacionamentos do personagem, com a família, com o amigo Quincas Borba, com a empregada e confidente, etc, sendo em grande parte centrado nos romances de Brás Cubas. A história permite tirar lições sobre a fugacidade da vida, e também deixa subetendido o quanto os seres humanos perdem tempo com coisas sem valor, como a luta por fama, glória, dinheiro, aceitação social, por exemplo, e desprezam o que ela tem de mais valioso: as próprias vidas humanas e os valores que tornam significativa a nossa existência no mundo. Além disso, há fortes denúncias sobre a corrupção e descaso na política. E, por negar o que mais importava, optando por escolhas mais práticas, Brás Cubas termina suas memórias evidenciando que suas opções culminaram em uma vida fútil, com relacionamentos sem profundidade, e, pelo fato de todos os seus projetos terem fim em si mesmos, visto que eram frutos de seus impulsos e não de aspirações legítimas, até suas conquistas materiais e políticas também foram passageiras. Desse modo, o personagem termina sua narrativa mostrando que sua vida foi superficial e, no final, saiu dela sem nada.
Mariana 16/03/2024minha estante
Parabéns!!! Arrasando nas resenhas!!! Gostei muito!!!????


Tcharles.Amarante 16/03/2024minha estante
Muito obrigado amiga, de verdade ??


Mariana 16/03/2024minha estante
Continue a escrever!!! Sempre um prazer lê-lo ?




Mi 13/03/2024

Achei confuso
Resolvi ler esse livro, porque lembro que na época da escola eu gostei muito da história e do filme, mas não tinha pegado o livro para ler.
No começo demorei um pouco para pegar o ritmo do livro? mas depois que eu comecei a entender vi que tem capítulos sem sentido no meio do livro que me deixavam perdida e achava a história maçante.
Achei legal que faz a citação de outro personagem do Machado de Assis!

É com muita tristeza que digo que não gostei muito do livro ?
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mhsmaran 13/03/2024

A incrível escrita de Machado de Assis nunca decepciona, até na hora de contar uma história sob a ótica de um defunto.
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Malu 12/03/2024

O gênio de todos os séculos
Machado de Assis. Não há palavras para descrever o tamanho talento desse cara. Esse livro fez eu me apaixonar ainda mais pelo trabalho desse homem incrível.
O Brás Cubas é uma figura, uma grande representação da elite monárquica brasileira, que pode, tranquilamente, ser refletida no contexto atual. A obra é de 1880, mas contextualiza todo o nosso entorno.
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Marcelinha 12/03/2024

Memórias póstumas de Brás Cubas
Creio que não é possível dizer em palavras a singularidade e a magnificência dessa obra. Que impecável! Prazeroso! Cativante! Perfeito Machado de Assis. Como o homem sabia tanto sobre ser humano? Um gênio imortal.
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mxrilo 12/03/2024

MARAVILHOSO!
Como a ignorância da adolescência nos faz ignorar uma obra tão perfeita? Impecável! Um deleite ler, entender, amar e venerar a escrita de Machado. Obrigado, Murilo adulto.
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Carol749 11/03/2024

Precisamos revisitar os clássicos da literatura brasileira

Esse livro apresenta os costumes da época mas Machado foi de extrema sagacidade ao usar de um personagem (morto) para narrar as histórias de sua vida, um percurso cheio de fracassos de um homem egoísta que fulgurava as classes mais alta da sociedade carioca, fazendo assim uma sútil crítica a uma sociedade escravagista e cheia de desigualdades sociais.
Além do fato de o livro ser narrado por um defunto, o que quebra as linhas que dividem vida e morte, a narrativa por muitas vezes se perde numa linha do tempo (o que não é demérito ao livro) e muitas vezes se autorreferência. Em passagens é difícil saber se é o narrador defunto que está falando ou se é Machado falando sobre si.
A criatividade na narrativa também é impressionante, um capítulo onde só vemos uma sequência de pontos e no seguinte vem a explicação desses pontos ?há cousas que melhor se dizem calando? (!!!). O narrador definir muitas vezes também quebra os limites entre espectador a narrativa, por vezes fazemos parte da história e somos incluídos na conversa, mas em momentos somos excluídos do diálogo e estamos lá somente como meros observadores.

A literatura brasileira é braba demais!
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Igorclxt 11/03/2024

Quem escapa a um perigo ama a vida com outra intensidade.
Impossível não se deliciar com este que é considerado o livro que inaugurou o Realismo no Brasil. As características que fazem desta obra machadiana ser o suprassumo do realismo brasileiro são marcantes: uso e abuso de descrições, objetividade, situações cotidianas e revelações das mesquinharias da vida burguesa do século XIX, escrita em ziguezague, inclinação para temas filosóficos e existenciais, interpelação ao leitor e um personagem principal humano, cheio de dúvidas e erros, ao contrário do personagem heróico e honrado dos romances românticos. E, para melhorar ainda mais, o famigerado tema do adultério, tão chocante na época e tão gostoso de se ler hoje em dia (afinal, quem não gosta de uma boa novelinha mexicana e um friozinho na barriga?). A paixão de Machado pelo Rio de Janeiro não é novidade nenhuma, sendo este o cenário mais comum em suas obras. Em Memórias Póstumas, a lista de menções aos mais variados pontos turísticos do Rio são enormes e de grande valia. Sem contar com as referências que o autor faz com outros grandes nomes da literatura, salvo aqui Shakespeare, que sempre tem um lugarzinho marcado na narrativa machadiana. Além da perfeição no uso da ironia como uma forma de crítica social em sua obra, vale também ressaltar a inteligência inconfundível do autor em mesclar personagens de outras obras em um livro só, como é o caso de Quincas Borba, que aparece em vários capítulos e exerce importante função na vida de Brás Cubas. Em suma, o estilo de Machado de Assis é mesmo inconfundível e é impossível negar que o cara era genial ??

"Que há entre a vida e a morte? Uma curta ponte. Não obstante, se eu não compusesse este capítulo, padeceria o leitor um forte abalo, assaz danoso ao efeito do livro. Saltar de um retrato a um epitáfio, pode ser real e comum; o leitor, entretanto, não se refugia no livro, senão para escapar à vida. Não digo que este pensamento seja meu; digo que há nele uma dose de verdade, e que, ao menos, a forma é pintoresca. E repito: não é meu."

? Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas (Capítulo 125: Vá de Intermédio).
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Vinicius_Alves.45 10/03/2024

Leitura densa, trechos difíceis, não gostei de alguns personagens, mas, sem dúvida alguma esse é um dos livros mais bem construídos que já passaram pelos meus olhos. Acredito que ninguém conseguiria escrever esse livro a não ser o próprio Machado. Icônico. Simplesmente genial. Brás Cubas é um bosta, e a frase final do livro é algo que sempre vou lembrar quando pensar nesse livro.
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