Convenience Store Woman

Convenience Store Woman Sayaka Murata




Resenhas - Convenience Store Woman


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gabi.3 15/02/2023

Foi realmente muito interessante ver como a mente da keiko funciona. a escrita é diferente mas muito boa. tem críticas super relevantes e um humor levemente pesado. achei um bom livro !
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aninha 12/01/2023

esse é exatamente o nível de esquisito que um livro precisa ter pra ele ser interessante. preciso ler mais sayaka murata imediatamente
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maze 18/12/2022

Normal
Não é um livro ruim, mas confesso que esperava algo diferente. Algo mais poético, mais reflexivo, por conta do tema. O debate de como devemos nos adequar a sociedade existe e é um dilema que influencia todos os aspectos da vida da protagonista, mas como leitora, da maneira como foi escrito, ele não me dilacera, não me provoca empatia. É uma pena, porque uma a experiência da loja de conveniência realmente poderia ser mais poética.
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Yuririn 12/12/2022

i strangely enjoyed this book, the feeling was very similar to when i read "my year of rest and relaxation", from Ottessa Moshfegh. The narrative made me feel the essence of the convenience stores in Japan hahaha or what i picture of them in general. But i also had no idea the amount of thinking necessary to make the store/products more apeal to the public. It was an interesting book, it kept me entertained because i wanted to know what was going to happen. Even though it was not outstanding, it's different from what i usually read so i enjoyed reading it.
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natalia 08/12/2022

Que leitura mais interessante!!! No começo a história é um pouco monótona e eu nem imaginava pra que lugares ela iria, mas conhecer a cabeça da Keiko foi uma viagem muito engraçada e fascinante de um certo jeito. Nada de enorme acontece aqui, as reflexões dos personagens sobre o comportamento humano são o ponto alto do livro na minha opinião.
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Gabriela 02/11/2022

Rica narrativa
A construção dos personagens é muito bem feita. É possível sentir a personalidade e a linha de raciocínio ao longo da narrativa. Recomendo a leitura, principalmente a versão do audiobook em inglês, a narradora é perfeita.
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Nick 31/10/2022

Podia ser melhor
Senti que o início foi mais devagar, nada acontecia e não tava vendo muito propósito até entrar um novo personagem, a história começa a desenvolver e fica mais interessante. Achei ok, vale mais por ser um autora não ocidental, achei interessante consumir uma história fora da minha zona de conforto.
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Dani 22/10/2022

Eu não sei
Eu não sei se eu gostei ou não desse livro, achei meio confuso, mas ao mesmo tempo, interessante. Não acho que mereça mais que 3,5??, então, eu vou deixar 3,0 ou 3,5
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maju 17/10/2022

me surpreendi com a leitura, não sabia muito da história e nem de como é contada e achei muito divertida! trata sobre questões de gênero, capitalismo, a função de cada um na sociedade e pessoas com transtornos de uma forma bem leve.

e também bem curtinho, li em menos de dois dias!
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Guilherme 12/09/2022

novela literária mal comerciada
os elogios e a sinopse dão a entender que é um livro funny haha, mas é um livro mais funny weird. Ele me fez pensar mais do que me fez rir, mas eu acho que era esse o ponto. O livro traz consigo uma crítica clara a expectativas sociais e um comentário bonito sobre pertencimento com uma personagem que parece ser bem neurodivergente. A escrita é muito casual e imaginativa, a personagem principal passando por experiências sociais traumáticas com uma visão extremamente consequencional. o livro é curtinho e vale muito a pena.
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Natália 08/09/2022

Não tive uma experiência de leitura muito boa. Talvez por ter lido tantos elogios e entrado na leitura com as expectativas altíssimas, acabei achando bem mais ou menos não me importei com nada dessa história. Que apesar de ser curta, é bem arrastadinha.
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jade 03/09/2022

muito bom. ao final, me cansei um pouco... talvez nao devesse ter lido tudo de uma vez. acho que claustrofóbico é uma palavra que define bem esse livro. a keiko é explicitamente neurodivergente, penso eu. E QUE ÓDIO DESSE INCEL CHATO DOS INFERNOS.
Nardo 10/02/2023minha estante
Resumiu minha experiência com esse livro




giovanna 25/08/2022

inumana
Em Japonês, Furukawa pode significar "queda de uma ferramenta", ou até mesmo "ferramenta completa". Keiko pode ser "treinamento,prática". Amo quando os livros trazem nomes significativos, não poderia descrever a personagem de melhor maneira. Shihara pode vir de "útero", "pagamento", "assédio"... Sayaka Murata é um gênio.
Eu deveria ter lido esse livro há muito tempo para aulas da faculdade, mas devo confessar que quando a vontade aparece é tudo muito mais gostoso. A leitura é deliciosa, por mais incômoda que seja.
Não sou especialista, mas tenho a grande impressão de que Keiko esteja dentro do espectro autista. Ela mostra não compreender aquilo que vemos como normas da sociedade, portanto copia aqueles que a cercam. Como a própria personagem diz, ela não é humana ou normal, é uma trabalhadora de konbini.
Existem passagens super cruas que comparam a humanidade à animais e amontoados de carne (e mentiu?), além da clássica retomada de Shihara sobre como "tudo é mais difícil para os homens desde a idade das pedras". Ele é um incel. Nojento e detestável. Mas é impossível negar sua importância na narrativa. Ele é um ponto que causa distúrbio na rotina de Keiko: também excluído, diferentemente da mulher, ele não aceita bem ser colocado como o esquisito. Há essa repetição de o que "eles" (a sociedade "normal") vão pensar. A maior ironia se dá quando Shihara, que tanto parece querer não seguir o que "eles" pensam, começa a espelhar em Furukawa os mesmos pensamentos e projeções idealistas.
Toda a história é entremeada desses pensamentos da sociedade comum, e te fazem questionar o quê (ou quem) determina o certo e o errado. Quem escreveu o manual de regras não escritas?
Esse livro me deu uma rasteira.
Leiam, leiam, leiam, leiam, por favor. Preciso conversar com alguém sobre ele!!!!!!!
jade 03/09/2022minha estante
perfeita análise




yas :) 07/08/2022

Good, I pulled off being a 'person'
Um livro curtinho com uma crítica gigantesca.

Primeiro de tudo é importante destacar que a personagem principal aqui, a Keiko, é claramente uma mulher neurodivergente mesmo que isso não tenha sido explicitado ao longo do plot. A partir disso, enxergar a história por esse viés dá toda uma profundidade diferente.

A Keiko é feliz trabalhando em uma loja de conveniência, é algo que funciona pra ela e que a faz sentir parte de alguma coisa, que é fácil de entender. Talvez se ela tivesse recebido mais apoio profissional quando criança ela até poderia ter seguido outro caminho julgado mais "apropriado", mas essa é a questão do livro: Se ela é feliz daquele jeito, porque seguir as regras dos outros?

O olhar sobre a sociedade aqui traz questionamentos muito pertinentes sobre que conduta as pessoas se sentem obrigadas a seguir e o quão mais fácil seria não fazer parte dessa marcha forçada em que ser bem sucedido é equivalente à estar dentro do padrão.
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