Convenience Store Woman

Convenience Store Woman Sayaka Murata




Resenhas - Convenience Store Woman


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juliacalore1 26/07/2022

trabalhadora de uma loja de conveniência
primeiro de tudo eu gostei bastante da primeira metade do livro, na qual o Shiraha (não lembro se escreve assim e não faço questão de lembrar) não tinha aparecido ainda. simplesmente o personagem mais detestável de qualquer livro já produzido, sugou toda minha energia ?
além disso, fica óbvio desde o começo do livro que a Keiko (personagem principal) tem alguma neurodivergência, e eu fiquei agoniada que ninguém pensava nisso ou tentava levar ela em algum psicólogo ou algo assim pra descobrir qual era o problema
apesar disso, eu achei o livro muito legal! apesar da Keiko ser meio esquisitinha eu senti muita empatia e carinho por ela
>> uma reflexão: muito doido como a sociedade impõe um senso do que é felicidade: se casar, ter um bom emprego e ter filhos. para a keiko, trabalhar na loja de conveniência bastava. era como se a loja estivesse conectada à ela e quando ela trabalhava lá ela sentia que cumpria seu propósito
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Gustavo 09/07/2022

muuuito bom, fala sobre as expectativas em cima das mulheres solteiras no japao (e no mundo todo tambem) e como uma pessoa que desvia dessas expectativas é julgada
escrita super fluida, nao consegui largar
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júlia 05/06/2022

Foi um livro bem diferente do que eu costumo ler, mas apesar disso foi uma leitura bem rápida e fluida, consegui terminar em uma tarde, ainda que tivesse alguns assuntos complicados de se falar.

O livro me passou a mensagem de que nós devemos parar de basear os nossos conceitos de felicidade na vida dos outros, porque aquele outro pode estar mais feliz do que você pensa, e da feita que você entende que essa é a mensagem repassada, você consegue se colocar mais no lugar da protagonista e entender todo aquele ponto de vista dela.

É um ótimo livro, tô gostando bastante de entrar no meio da literatura japonesa e pretendo ler muito mais!
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Iza_reads 07/05/2022

Esse livro foi bem fora da casinha pra mim, da mentalidade dos personagens ao cenário enervante da loja de conveniência. E mesmo sendo uma crítica a forma como a sociedade visualiza idade, relacionamentos, empregos e etc ainda acho q foi um livro bem estranho
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Sarah 04/05/2022

achei uma leitura muito fluida! li bem rápido, mesmo que alguns dos temas não fossem tão leves ou fáceis de engolir. ainda que tenha ficado frustrada com alguns aspectos da personagem, é também muito interessante ver essa outra perspectiva das ações e relações humanas - o quanto dos outros há em nós? conseguiríamos nos encaixar se fôssemos apenas nossa essência? somos, afinal, animais? qual o custo de ser humano?

para um livro curto e supostamente leve, não imaginava sair com tantos questionamentos! a escrita é muito boa, específica e detalhada, condizendo perfeitamente com a protagonista. é um dos livros que li sem esperar nada e que vou acabar levando pequenas partes comigo ao longo da vida.
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Loh 15/04/2022

Muito bom
Primeira literatura japonesa e eu gostei muito. É meio estranho quando você pensa que essa história é estranha mas ao mesmo tempo muito real.
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pedrO 22/03/2022

Não faço ideia de como explicar.
Gostei do livro MUITO mais do que eu esperava, e foi uma experiência muito diferente de tudo que eu já li, chegando perto, talvez, de Piranesi.
Assim como em Piranesi a protagonista vive sua vida para a Casa (ou "a loja"), e é criticada e vista como uma estranha por isso.
O livro critica, entre outras coisas, a maneira em que assumimos a felicidade de uma pessoa baseado em coisas que NÓS pensamos, e não no que a própria pessoa sente. Keiko é julgada infeliz o tempo todo por simplesmente não se encaixar na ideia de felicidade das outras pessoas.

Ótima experiência, algum dia quero ler de novo!
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belle 18/03/2022

achei que ia falar sobre a pressão de casar e tem um emprego fixo no japão de um jeito mais realista
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Caroline Meirelles 17/03/2022

Antes de humana, trabalho em uma loja de conveniência
Como começar a explicar esse livro? Sim, é bizarro, é estranho, é incômodo, mas essa é a proposta da autora.

Keiko trabalha em uma loja de conveniência e essa é sua vida há 18 anos. Enquanto para outras pessoas um trabalho de meio período em uma loja de bairro seria apenas um degrau na escada, para ela é tudo. Ela respira e é parte da loja. Tudo que ela come é de lá, tudo que ela faz é pensar nessa loja, todas as pessoas que conhece, tirando 2 amigas e sua família, trabalham lá.

A junção de Keiko com a loja é algo muito interessante, como muitas pessoas se definem pelos seus trabalhos, respiram por isso, vivem por isso, e não só usam do dinheiro para viver. A autora sabe criar um panorama tão vívido que eu mesma sentia a loja ao ouvir o áudiolivro.

Keiko também não pensa em se casar, formar uma família, nem em trocar de emprego, ela só existe pela loja. E isso incomoda muito as pessoas, o fato de que ela está bem em viver sua vida vista como medíocre para muitos. Então ela tenta se adaptar e o livro mostra o que acontece depois disso.

É simples, a escrita é bem dinâmica, sei que não é um livro para todos, porque me deixou incomodada no início, mas MUITO curiosa e extraí coisas boas do livro, como a pressão da sociedade; como as pessoas preferem que a outra tenha uma vida podre, mas "normal" pelos parâmetros (a pessoa fica mais feliz por você ter um casamento ruim do que você dizer que não quer se casar com ninguém); como nos moldamos nas pessoas à nossa volta; o sentimento de pertencimento e como o trabalho pode literalmente te definir como pessoa.

A capa é brilhante, a personagem principal como um alimento qualquer de uma loja de conveniência, pois ela É a loja. Um livro caricato, muito diferente, mas que poderia ser uma bíblia de 500 páginas e ainda assim não conseguiria trazer a mensagem como a autora fez.
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Érika 18/02/2022

Peculiar
Acho que ainda não consegui processar totalmente esse livro. A protagonista e narradora é bastante peculiar mas conseguiu produzir empatia em mim. As suas conjecturas sobre o que a ?vila? espera de cada um de seus integrantes e seu desejo em satisfazer essas expectativas, apesar de expressos de uma maneira não habitual, fizeram total sentido para mim. O livro está recheado de passagens perspicazes um pouco disfarçadas pela estranheza da protagonista. Um livro leve e interessante.
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Lulu 07/02/2022

Livro doido
Protagonista doida , premissa doida , livro doido , mas consegui pensar em algumas coisas ent foi bom por conseguir fazer isso em poucas páginas.
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anpanjulia 27/01/2022

seguindo o fluxo
esse livro é a descrição da vida em sociedade e como nós, muitas vezes, apenas seguimos aquilo que é esperado de nós para sermos reconhecidos entre os nossos como pessoas de valor. fala de como, também, acabamos tentando entrar em caixas nas quais não cabemos para atender às expectativas daqueles que nos cercam e como é difícil, muitas vezes impossível, quebrar esse ciclo que se repete desde sempre.

pelo menos foi essa minha interpretação. um livro rápido e bom para passar o tempo.
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cvittm 16/01/2022

legalzinho, mas quando que cê vai casar?
esse é um daqueles livros em que nada realmente acontece, então você fica pela escrita.

tendo isso dito, o conceito do livro realmente é foda, e a escrita é música, muito bem colocada em todos os parágrafos, sem deixar de ser sutil nas alegorias e representações. mas não consegui realmente me conectar e simpatizar com o livro do jeito que o hype que fizeram em cima dele fez parecer.
não foi uma leitura que mudou a minha vida, não foi um livro que me fez repensar meus principios, não foi um livro que eu vou carregar sempre.

mas sei lá, talvez eu seja muito nova pra realmente ver a mensagem???? kkk quem sabe eu releio em uns anos e minha visão muda completamente. mas por enquanto é isso.

p.s.: eu não achei o livro engraçado e/ou absurdo??? ele é meio depressivo, na real. a personagem é, desde a primeira página, claramente neurodivergente, e cheguei a ficar frustrada demais com a maneira que os personagens não entendiam e reagiam a ela. deixa a mulher ser feliz, gente.
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