Direitos Máximos, Deveres Mínimos

Direitos Máximos, Deveres Mínimos Bruno Garschagen




Resenhas - Direitos Máximos, Deveres Mínimos


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Cath 10/01/2022

MUITO BOM!!!
O livro traz uma abordagem maravilhosa sobre os privilégios que assolam o Brasil, e, ainda, com uma linguagem fácil e divertida.

Eu achei que seria só mais um "livro chato" e me enganei. A forma de escrever do autor dá vontade de ler o livro todo em um dia.

Além disso, a obra serviu para eu refletir bastante nos políticos que "nos governam" afinal, somos nós que o colocamos eles no "poder", e são eles que criam as leis. E também na questão "o que é privilégio?", já que deixamos passar tanta coisa só porquê nos beneficia.

É um livro muito bom. Recomendo para todos.
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Sammy 02/02/2024

É interessante como muito pouco mudaria muita coisa. As pessoas insistem no erro e insistem em sistemas falhos e irracionais unicamente pra manutenção do seu lado na guerrinha ideológica do Brasilzao polarizado.
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Cassio 11/08/2020

O livro que todo brasileiro deveria ler
"Se você não gosta de política, está fadado a ser governado por quem gosta". Nesse livro, Bruno Garschagen, nos mostra todos os pontos negativos dessas afirmação. Revelando os inúmeros privilégios, tratados pela sociedade como direitos, o autor expõe um preocupante cenário e revela a importância de nos livrarmos da mentalidade política atual, que promete impossibilidades e nos torna "crianças mimadas e preguiçosas" diante do paternalismo de pai ausente do Estado.
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Valeria.Pinheiro 22/02/2021

?O que se perde quando se deixa de fora a responsabilidade não é somente a maturidade, mas o próprio sentido da vida. A intimação para uma vida responsável exige a recusa a farsa montada em torno de direitos máximos, deveres mínimos.?
Livro maravilhoso e esclarecedor.
A indignação é constante durante a leitura ao compreendermos o festival de privilégios que assola o Brasil e a nossa própria cegueira diante deles.
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isaaa 17/02/2021

Muito bom!
Conteúdo muito relevante para o cenário político brasileiro acompanhado por uma escrita bem fluida e humorada do Bruno Garschagen.
Consegui ler uma média de 70pgs/dia sem aquele sofrimento do livro não andar ou ser super cansativo.
Espero em breve ler o outro livro dele.
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Carlos_e_Bianca 11/12/2023

O show de privilégios que assola o Brasil
Neste livro, o autor demonstra, pelo menos em parte, os privilégios absurdos que existem no nosso país. Desde os três poderes constitucionais, passando pela burocrática máquina pública, analisando também, as regalias que alguns setores da sociedade, como ONGs e grupos de militância, conquistaram.

A obra serve como um choque de realidade para o brasileiro médio que ama criticar os problemas do país sempre de maneira muito incipiente mas busca uma vantagem ou outra desse sistema gigantesco e impagável.
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Aline 27/02/2021

O livro que todo brasileiro deveria ler!
A Parte 4 conclui todos os pensamentos apresentados na obra e finaliza com uma provocação ao leitor:

"A intimação para um vida responsável exige conduzir corajosamente as rédeas do próprio fado; não se permitir ser vítima do Estado; declinar ser parte de uma nação de credores de privilégios; recusar a farsa montada em torno de direitos máximos, deveres mínimos; assumir deveres e obrigações; e combater com vigor e inteligência o grande Festival de Privilégios que Assola o Brasil."

Recomendo a leitura da obra pelas suas características únicas: São pouquíssimos os livros atuais que aplicam conceitos ideológicos e políticos no cenário brasileiro atual.

É interessante a apresentação de dados tão relevantes e tão recentes, como os valores gastos pelo Judiciário ou esforços para redução do foro privilegiado, assustarem. Afinal, vimos esses números esses dias no jornal e, ainda assim, são chocantes.

O livro narra a diferença entre direito e privilégio e acaba por denunciar diversas distorções existentes em nosso país. Somos condicionados a rejeitar os privilégios concedidos às autoridades e servidores públicos. Mas, nos esquecemos de observar os privilégios que, ainda que dentro da legalidade, favorecem indivíduos em nossa sociedade. Privilégios positivos podem existir, mas não deixam de ser privilégios - como a gratuidade do ensino e o SUS.

Além disso, a forma de escrita do autor possui tamanha leveza e o correto nível de ironia, sarcasmo - o que torna a leitura até mesmo cômica (no melhor sentido: é rir para não chorar). Especialmente por isto, recomendo a obra a qualquer brasileiro.
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Bolbi 24/02/2020

Bruno destrincha o Brasil e expõe sua verdade nua e crua, parte por parte, e são os dados verídicos que mais desanimam. Fechando o livro com uma análise mais psicológica, sua obra é de extrema necessidade para nós.
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Maria 24/02/2021

Que livro!
Que livro sensacional. Começando por sua estrutura, o livro foi feito para ser lido. Muitos livros sobre o mesmo tema tendem a afastar o leitor da leitura, mas esse ano. A linguagem do autor juntamente ao seu tom sarcástico fazem desse livro extremamente tranquilo de ser lido. O conteúdo nem se diga. EXTREMAMENTE atual e bem baseado.
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Cadu 23/06/2019

?Se eu tenho certos privilégios por direito e meus pares deles usufruem, por que eu os rejeitaria??
Leitura obrigatória nos tempos sombrios e incertos em que vivemos, todos nós verdadeiros credores de direitos ilimitados, delegando a terceiros e ao Estado (e incentivados por este) as nossas próprias responsabilidades.

Leitura fluida, limpa, sem rodeios, de linguagem acessível mas longe de ser agradável: ao longo das páginas somos expulsos da nossa zona de conforto aos pontapés, nossa mesquinharia é brutalmente desnudada e somos postos cara a cara com nossa ganância e egoísmo, perigosamente ocultos pela falsa sensação de justiça e direito que usamos como justificativa.
Lança mão de um vasto e atraente índice de sugestões de leitura, enumeradas ao final do livro.

Obra dividido em 4 partes: na 1ª o autor discute em vários âmbitos a diferença entre direito e privilégio, descrevendo conceitos importantes e esclarecendo equívocos históricos já arraigados em nossa mente; na 2ª e 3ª partes nos são apresentados um verdadeiro festival macabro de privilégios e regalias em geral, tanto do Estado quanto da sociedade em geral (aí é gerada a incômoda e revoltante sensação de que tudo poderia ser diferente, as coisas poderiam mudar para melhor com uma facilidade incrível mas essa mudança é impossível, inalcançável na prática); por fim a 4ª parte (a melhor delas) discorre sobre as origens da nossa crescente busca por privilégios e o papel do Estado, que direta e indiretamente incentiva essa busca interminável por ?direitos máximos? sem uma contrapartida, nos fazendo abandonar cada vez mais o senso de dever e de responsabilidade. Finalmente o autor tenta desenhar um norte e aponta possíveis estratégias para que essa tendência perniciosa possa ser revertida.

?Dever e responsabilidade: que nação queremos ser??

Altamente recomendado!!
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Jaque Belo 12/05/2022

O Estado é um pai ausente.
Esse livro aborda tantas pautas que não tenho nem como colocar em palavras o quanto ele me fez refletir e questionar tantas coisas. O principal questionamento, sem dúvida, foi pensar que aqueles que tanto afirmam se importar com a desigualdade são os mais causadores dela.
Não é a esfera privada que cria uma divisão na sociedade, e sim a pública. São inúmeros privilégios, ou seja, injustiças que o Estado causa e ao mesmo tempo alega ser aquele que vai suprir todas as necessidades do povo. Que engano! O Estado é como um pai ausente, cheio de promessas não cumpridas.
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Ruan Ricardo Bernardo Teodoro 26/01/2023

Dever de quem? Meu é que não é!
Neste livro, o professor Bruno Garschagen oferece uma perspectiva indagadora em relação ao cenário político-social brasileiro, no qual ele traz à tona uma perigosa realidade que permeia o Brasil: a depuração da responsabilidade individual em relação aos desafios cotidianos.

Nesse sentido, o autor não condena ou justifica as reivindicações de direitos, mas busca demonstrar, mediante notícias e argumentos, que determinados privilégios obtidos amplamente por diversos grupos sociais junto à ordem jurídica os quais extrapolam as condições básicas da vida (educação, saúde, alimentação, moradia, etc.) prejudicam o fornecimento dos direitos necessários àqueles que de fato necessitam deles (os hipossuficientes e os grupos vulneráveis).

A título de ilustração, o Estado brasileiro confere inúmeros privilégios institucionalizados a certos funcionários seus (juízes e deputados), de modo a tornar o Poder Executivo brasileiro um dos mais dispendiosos do mundo, mas também um dos mais precários. Assim, de maneira paternalista, o Estado passa a fornecer TUDO o que os cidadãos precisam, atitude a qual, a longo prazo, constrange a emancipação dos próprios cidadãos que frequentemente buscam a ajuda do Estado. Nesse cenário, a responsabilidade individual diminui proporcionalmente à medida do quanto de nossas responsabilidades pessoais terceirizamos ao Poder Público.
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manuellagiusti 17/01/2024

Desde os benefícios imensuráveis do nosso Congresso, passando pela vida boa do judiciário, até os ?privilégios? (para o autor) de programas sociais e minorias, o livro traz uma verdadeira patifaria da distribuição de dinheiro público - o único ponto que vale a leitura -. Fiquei impressionada pela capacidade do Brasil de inchar a máquina pública. Não concordo com boa parte (pra não dizer quase tudo) que está nessas páginas, especialmente nos assuntos como direito das mulheres, grupo LGBTQIA+. Há várias (e graves) fragilidades argumentativas, além de parcialidade e conservadorismo.
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Rutinha100czs 12/04/2021

É meu direito. Será?
Esclarecedor. Além de revelar o festival de privilégios escancarados no Brasil em todas as áreas, abre os olhos para a diferença entre direitos e privilégios. Necessário.
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Dodô 09/06/2020

O Festival de Privilégios que Assola o Brasil
Neste ótimo livro Bruno Garschagen traz a tona uma infinidade de privilégios travestidos de direito que inunda e atrasa o Brasil.
A primeira vista pode parecer que seja um tema mais aderente aos concordantes com políticas econômicas liberais, mas o livro mostra através de inúmeros exemplos que a existência de privilégios em diversos setores da sociedade "impõe a todos os desprivilegiados a obrigação de sustentar o privilégio de terceiros".
Não são apenas os já escancarados e conhecidos privilégios existentes no Estado, seja no poder judiciário, executivo ou legislativo, além do Tribunal de Contas e do Ministério Público. Mas também privilégios na sociedade com a meia-entrada, no ensino superior, na saúde, para os empresários, na OAB, na CLT e dos direitos (ou privilégios inaceitáveis) concedido a criminosos de toda espécie.
A reflexão que fica é que precisamos amadurecer como sociedade assumindo nossos deveres e obrigações, recusando a farsa montada em torno de direitos máximos, deveres mínimos.
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