Dando um tempo

Dando um tempo Marian Keyes




Resenhas - Dando Um Tempo


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Prih 31/05/2019

Marian Keyes nunca decepciona...
Uma das minhas autoras preferidas, Dando um tempo, é mais um livro bem no estilo peculiar da Marian Keyes mesmo. Leves, gostosos de ler, daqueles que te arrancam gargalhadas, inclusive. Quando a gente percebe está rindo sem conseguir disfarçar. E também capazes de nos fazer ficar com coração apertado e sofrendo com a protagonista em alguns momentos.
Tem sempre uma pegada de relacionamentos com a família e os amorosos, partes levemente picantes, e que são muito próximos da realidade. E nesse a protagonista e alguns coadjuvantes são muito envolventes.
Não é o melhor livro que já li dessa autora, mas foi de tão fácil leitura como todos os outros.
Recomendo!
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Berta4 10/06/2019

Foi meu primeiro contato com a autora, e gostei muito da escrita dela, bem realista, e conforme vamos lendo o livro vamos comparando com a nossa vida, pois os personagens, são pessoas que tem os mesmo problemas que a gente, e ao decorrer da leitura vamos nos colocando no lugar de Amy, por vários momentos fiquei pensando, e se fosse comigo?
O livro foi maravilhoso, e no fim e mostrou que nem todo mundo é perfeito, que as vezes julgamos tanto os outros, mas esquecemos de ter empatia, e se colocar em seu lugar, muitas vezes esquecemos que também erramos, e que vamos errar sempre, e que temos que aprender com os erros e entender que é fácil demais gostar e amar as pessoas quando tudo vai bem, mas é nos momentos mais difíceis que vemos quem realmente está ao nosso lado, e quem quer que agimos da maneira que a sociedade deseja.
Quero ler mais livros da autora.
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Priscila Colombelli 27/06/2019

Li todos
Um dos melhores da autora. Gostei muito.
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Marcia.Gabriela 29/12/2018

Dando um tempo
Amei! Sorri, sofri, me identifiquei e juro que gostaria de ter uma Amy na minha vida, uma pessoa que sempre se preocupa com o bem-estar de quem ela ama, o livro me cativou bastante, não conseguia parar de ler!
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Lucas 10/07/2019

Uma boa análise sobre o luto do casamento.
Esse é o primeiro contato que tenho com a autora. Um dos maiores sucessos dela, Melancia, é super criticado aqui no Skoob e fiquei pensando que esse livro seria tudo o que Melancia foi para outros leitores.

No entanto, fui surpreendido. Posso relatar como ponto positivo como a autora aborda o casamento e o modo que uma relação pode se desgastar com o passar dos anos. A história é repleta de frases bem humoradas e outras de ótima reflexão. Gostei de acompanhar a personagem e a crise que ela teve tanto pelo "abandono" do seu marido quanto pela sua idade em si.

O que não curti no livro? Os diálogos são meio rasos as vezes, e quando eu via um potencial para uma conversa mais profunda o diálogo é simplesmente CORTADO e o capítulo acaba. A autora divaga muito com coisas que não trazem nada para a história. Dito isso, daria para enxugar umas 100 páginas e ainda assim o conteúdo continuaria legalzinho.

No mais, curti a história e como ela trata o drama familiar e o casamento. Nota geral: 3.5 estrelinhas.
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Raquel 19/08/2019

Dando um Tempo é um dos mais recentes títulos da autora Marian Keyes, e foi lançado aqui pela Editora Record. Conta a história de Amy que se vê numa situação bem inusitada; é comum as pessoas darem um tempo no namoro, mas em um casamento? Pois é, essa foi a proposta de Hugh, seu marido.

Hugh é um bom homem e aparentemente bom marido, porém nos últimos anos teve duas perdas enormes: o pai e um amigo. Essas perdas impactaram muito na sua felicidade, na sua forma de viver e no seu casamento. Nesse turbilhão de sentimentos, ele decide que o que precisa para resolver todos os seus problemas é de seis meses longe de tudo e dando um tempo no seu casamento. Hããã, oi?!

Amy então se vê sem opção a não ser aceitar, já que Hugh diz que vai tirar seus seis meses de qualquer jeito. Apesar de estar muito triste e se sentir humilhada, Amy segue sua vida trabalhando e cuidando de suas três filhas. Essa não é a primeira vez em que ela se vê abandonada, sua primeira filha Neeve, é fruto de outro casamento com o jogador de futebol Richie Aldin.

Richie traiu Amy e isso deu fim ao casamento dos dois, ele o típico homem que a gente aqui do blog detesta, dominador e machista, em resumo: ele foi um babaca. Além de abandonar Amy, deu pensões ridículas - quando pagou - e nunca teve uma gota de participação na vida da filha, que apesar de tudo o ama muito e admira muito o pai.

Neeve é youtuber, tem um canal de dicas de maquiagem e vestimenta chamado Miga, Se Liga! que já é bem promissor; ela foi uma adolescente complicada e agora, com 22 anos, não é muito diferente. Por não ser filha biológica de Hugh e por Amy nunca ter dito o quão babaca o pai dela realmente é, ela acredita muito em Richie e despreza bastante Hugh, ressaltando sempre que ele não é o pai dela, apesar de praticamente ter criado ela.

Além de Neeve, Amy tem Kiara, que é filha de Hugh, uma garota doce que se importa muito com o meio ambiente e tem suas próprias crenças. Por fim veio Sofie. Tem 17 anos e foi para casa de Amy com 3, filha de Joe, irmão de Amy e Ursula, que é aquela típica mulher fitness que controla a comida dos outros, além de ser bem egoísta. Ambos são bem imaturos, desnaturados e péssimos pais, por esse motivo Amy vivia cuidando de Sofie até o momento que ela não saiu mais da casa dela. Dentre as três, Sofie é a mais apegada com Hugh, a mais compreensiva, a mais meiga e sensível das três meninas.

Apesar de serem de pais diferentes, as três são muito unidas, como três mosqueteiras e estão ali uma pelas outras. Em vários momentos do livro as três mostram essa irmandade e amizade. São bem compreensivas e ajudam muito a Amy, sendo muitas vezes o que a mantém com a cabeça no lugar.

Amy é relações públicas em uma agência na qual é sócia com dois amigos: Tim e Alastair. Tim é o centrado dos três, sério e super profissional, já Alastair é o eterno solteirão mulherengo e extremamente divertido. Os três cuidam de algumas marcas e principalmente de artistas que tiveram sua imagem manchada por alguma gafe.

Além dos sócios, uma presença constante na vida de Amy é a família. Ela tem quatro irmãos, além de Joe - o caçula, desmiolado e pai de Sofie - ainda tem Mauren, a mais velha e Derry, que tem a idade mais próxima de Amy, o outro irmão de Amy não aparece muito nas cenas e, por isso, não vou falar muito dele aqui. Acho bem ruim quando o autor faz isso, se não vai explorar o personagem, não tem necessidade de colocá-lo na história.

Mauren é super-protetora e a que tenta colocar juízo na cabeça da família, desde muito cedo foi responsável por cuidar dos irmãos. Derry é solteira e vive muito bem assim, obrigada, foi uma das personagens que mais gostei. Ela não liga se os outros dizem que aos 40 e tantos anos já deveria estar casada, com filhos e não saindo por ai namorando um atrás do outro.

O pai de Amy tem Alzheimer e a mãe só agora tem saúde e quer curtir a vida que não curtiu. A mãe dela é a responsável por cenas muito divertidas e comentários que dão vários tapas na nossa cara. Ela e Alastair são quem dão leveza para o livro, sem eles seria muito pesado e cansativo.Apesar de serem de pais diferentes, as três são muito unidas, como três mosqueteiras e estão ali uma pelas outras. Em vários momentos do livro as três mostram essa irmandade e amizade. São bem compreensivas e ajudam muito a Amy, sendo muitas vezes o que a mantém com a cabeça no lugar.

Amy é relações públicas em uma agência na qual é sócia com dois amigos: Tim e Alastair. Tim é o centrado dos três, sério e super profissional, já Alastair é o eterno solteirão mulherengo e extremamente divertido. Os três cuidam de algumas marcas e principalmente de artistas que tiveram sua imagem manchada por alguma gafe.

Além dos sócios, uma presença constante na vida de Amy é a família. Ela tem quatro irmãos, além de Joe - o caçula, desmiolado e pai de Sofie - ainda tem Mauren, a mais velha e Derry, que tem a idade mais próxima de Amy, o outro irmão de Amy não aparece muito nas cenas e, por isso, não vou falar muito dele aqui. Acho bem ruim quando o autor faz isso, se não vai explorar o personagem, não tem necessidade de colocá-lo na história.

Mauren é super-protetora e a que tenta colocar juízo na cabeça da família, desde muito cedo foi responsável por cuidar dos irmãos. Derry é solteira e vive muito bem assim, obrigada, foi uma das personagens que mais gostei. Ela não liga se os outros dizem que aos 40 e tantos anos já deveria estar casada, com filhos e não saindo por ai namorando um atrás do outro.

O pai de Amy tem Alzheimer e a mãe só agora tem saúde e quer curtir a vida que não curtiu. A mãe dela é a responsável por cenas muito divertidas e comentários que dão vários tapas na nossa cara. Ela e Alastair são quem dão leveza para o livro, sem eles seria muito pesado e cansativo.

á Amy, por sua vez, teve Neeve muito nova e se viu sozinha com um bebê aos 22 anos, sem ter para onde correr. Suas necessidades e vontades sempre foram deixadas de lado pela Neeve, depois por Kiara, Sofie e Hugh. Como a maioria das mulheres casadas, sua família vinha primeiro. Por isso, ela não sabe muito bem como viver sem Hugh e fica perdida no início, quando ele a deixa para sua aventura. Ela tem que cuidar de três meninas e uma casa sozinha, tem que continuar mantendo tudo em ordem e o mais normal possível.

Vemos muito de como foi parte da vida e alguns dos relacionamentos de Amy por meio de lembranças desencadeadas com a ida de Hugh. Ela lembra como conheceu ele, o modo que foi largada por Richie, a ida de Sofie para casa dela, entre outras cenas.

Comecei o livro com um pouco de preconceito, confesso, por dois motivos. Primeiro porque comecei a ler Melancia uns anos atrás e não gostei e depois porque sou totalmente contra essa história de "dar um tempo"; ou termina ou não, não tem meio termo.

Não sei se foi por não ter gostado de Melancia e já vir com esse julgamento para o livro, não gostei muito do início. A leitura foi se arrastando até a página 300, depois disso que as coisas começaram a ficar mais interessantes e a vida de Amy saiu do "Hugh me largou, e agora? O que faço da vida?" e começou a viver a própria. Afinal, se o tempo valia pra ele, valia pra ela também, não é mesmo?

Torci muito para Amy ter um final feliz, só queria que ela se livrasse desses homens da vida dela, não gostei de nenhum deles, ô dedinho podre que essa mulher tem.

O final não foi exatamente como eu esperava, achei que Amy precisava de um final diferente. Apesar disso, não foi ruim, é possível entender o porquê desse final e o quê a autora quis passar com ele, mas não fiquei muito satisfeita. O final desse livro é aquele típico que divide opiniões, tenho certeza que alguns vão amar e outros nem tanto.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/04/resenha-dando-um-tempo.html
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Kelly.duarte 08/02/2020

null
Já li quase todos os livros da autora, e adoro o modo como ela trata tragédias cotidianas de um jeito cômico, a família welsh são os meus preferidos. O livro conta a história de uma mulher que acaba sendo forçada a dar um tempo em seu casamento, e nos faz ver como em um casamento, acabamos nos tornando muito dependente do nosso parceiro, mesmo que sem intenção. Gostei bastante do livro.
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Juliana 14/02/2020

Bom
Jáá as li todos os livros delas e achei esse um pouco confuso
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Aninha.Laureano 15/02/2020

Bom
Achei o livro muito longo para uns acontecimentos muitos simples, poderia ter menos páginas e o entendimento final seria o mesmo.Mas é uma boa história.
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Tânia Alquimin 22/02/2020

Dando um tempo
Livro empolgante... estou até sem palavras... é difícil descrever os relacionamentos neste livro... mais com certeza a muito amor em todos eles...
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Paola 30/03/2020

Ótimo
Em Dando um tempo, a autora nos traz a história de Amy que se vê surpreendida após a decisão de seu marido, Hugh, de viajar pelo período de seis meses sozinho sob o pretexto de viver a juventude perdida. Uma realização pessoal no estilo “passe livre”.
Ao longo da história acompanhamos como Amy lida com esse drama em sua vida, cuidando das duas filhas e a sobrinha e de todas as responsabilidades que antes dividia com Hugh.
Alguns acontecimentos do passado de Amy são trazidos para entendermos suas decisões durante esse período. Intercalando o presente e o passado, a história nos envolve com várias emoções ao longo da leitura: raiva, tristeza, alegria e compreensão, pois Amy se redescobre como mulher após anos de casamento, lida com os erros do parceiro e os seus.
É um bom livro para nos lembrar que a vida nem sempre segue o roteiro que imaginamos.
Somos suscetíveis a falhas e toda mágoa que sentimos é de certa forma um “luto”, as vezes necessário para que as preocupações do dia a dia não tomem conta das nossas vidas a ponto de não a saborearmos cada segundo.

“No fim das contas, tudo passa, as coisas boas e as ruins, o amor e a dor. É uma verdade difícil de aceitar. No fim das contas, tudo passa. ”

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MariBrandão 16/04/2020

Marian Keyes sendo Marian Keyes
Acabo de me lembrar porque Marian Keyes é uma das minhas autoras favoritas!
Ela consegue tratar de assuntos sérios de forma leve e até engraçada!
Durante essa leitura eu transitei entre choro, risadas, dor no estômago de raiva!
Detestei e amei os mesmos personagens em oportunidades diferentes!
Acho que Dando um Tempo se tornou um dos meus favoritos dela.
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Silvia AC/DC 27/11/2018

Marian é sempre demais!
Finalmente (depois de muitos anos) lançaram algo da super Marian Keyes aqui no Brasil! Como sempre, ela mandou muito bem! A história não é muito original, mas o que tornou este livro especial é o jeito único de a Marian escrever. Ela faz piada de um jeito sútil, mas que é engraçado demais! E entra em questões que faz o leitor refletir sobre a própria vida. Amei!
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Fe.Batistella 26/11/2018

Dando um Tempo
Viciante esse romance de Maryan Keyes, não conseguia parar de ler.
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Aline Marin 27/04/2020

Gostei muito desse livro, conta a história de uma mulher que aprende a ser forte e ter fibra diante de uma situação de abandono
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