O Vendedor de Sonhos

O Vendedor de Sonhos Augusto Cury




Resenhas - O Vendedor de Sonhos - Vol. 1


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Denise 26/08/2012

Um livro de auto-ajuda.
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Vasconcellos 29/08/2012

Belo Inicio
Pode-se dizer que o primeiro livro da série(a série não precisa ler em sequência) apresenta melhor as ideias e os personagens e além do mais é o que contem os misterios que o leitor tanto quer saber e possui a magia que o primeiro livor de toda série possui.
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Nicole 09/09/2012

Eu sinceramente não sei porque as pessoas tem tando preconceito com livros de auto-ajuda...Bom este foi o primeiro deste estilo que li, e não me arrependo, o Augusto Cury, soube escrever de uma forma delicada, um dos grandes problemas que atingem muitas pessoas hoje em dia, problemas que levamos e pra algumas pessoas são levadas aos extremos... a Ideia de Suicídio, pode parecer banal, mas infelizmente afligem muitas pessoas no mundo todo, pra mim foi bem mais tocante, do que a "Cabana"...Acho que Deus poderia vir desta forma como o vendedor de sonhos, me fez pensar muito, não sei se o fato do Augusto Cury ser psicologo, de fato deve ser por isso, essa história me atingiu profundamente. E se livros de Auto- Ajuda for pelo menos parecido com este, com certeza vou ler mais.
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Ewerton Ricardo 17/09/2012

Ótimo livro de Augusto Cury, ele soube como organizar muito bem o livro de auto-ajuda. Ele escreveu de forma que se assemelha a história de Jesus e com isso ele trás muitos momentos de reflexão e ensinamentos sobre a vida. Ele conta como a sociedade atual está se perdendo ou simplesmente deixando de viver. O livro tem o mestre “O vendedor de sonhos” que trás esses ensinamentos de uma maneira que possa libertar tais pessoas, ou seja, sua tarefa principal é vender sonhos, sorrisos, alegrias e fazer com que as pessoas voltem a viver da melhor maneira. Ele, o vendedor de sonhos, consegue diversos seguidores que estavam com a vida destruída e pessoas que não tinham nada, ele criou uma espécie de “família”.
Augusto me surpreendeu com cada palavra escrita, vou dar uma nota 4.0.
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FEbbem 27/09/2012

Foi a primeira vez que me deparei com tal situação, o que por si só já era um mau sinal, cheguei ao ponto de começar a resenha antes do livro, que é justamente o que faço agora.
Tamanha era a dúvida entre ler ou não ler, e ter pela frente talvez 10 dias perdidos em 295 entediantes páginas
Depois de muitas pesquisas em vão, decidi por eu mesmo tirar as conclusões do universo que envolve Augusto Cury, se gostei ou não do livro Vendedor de Sonhos – 295 páginas é o que conto agora.
Mas antes preciso dizer o quão difícil foi dar inicio ao livro sem colocar em cena, os conceitos pré-definidos sobre o autor; digamos por assim dizer que Augusto Cury não rogava de bom prestigio dentro da minha humilde e pequena biblioteca. Mesmo assim lá estava eu forte para encará-lo frente a frente com um receio enorme de a qualquer instante, pular de sobre as páginas um mago gritando: Ah-ra!! Te peguei meu nome é auto-ajuda!
Eu não sabia a fria em que me metia, devia realmente ter dado mais atenção ao meu subconsciente e ter me afastado a tempo, entretanto, teimoso, persisti.
A história por si só é fraca e entediante, já de inicio foi difícil engolir que um cidadão saia sem ter que prestar nenhum esclarecimento às autoridades mesmo depois de atentar contra a própria vida, e ainda mais imaginar uma multidão fazendo coro frente à um mendigo, dançando e expondo os seu problemas de forma alegre e feliz. Contudo, persisti ainda sim.
Aos trancos e barrancos fui adentrando a historia, sem boas perspectivas, e a cada página virada maior se tornava o meu desgosto, certo de que realmente nada mudara quanto aos meus conceitos mais primitivos, ou melhor, dizendo: preconceitos.
Não me lembro de ter lido em nenhum outro lugar, tantas vezes as palavras “júbilo e psique” e por várias vezes me perguntava se aquilo tentava ser filosofia barata, como se tivesse poderes mágicos, esperava ansiosamente alguns conceitos básicos de Freud, que não tardou a chegar como apelido do nosso “suicida” – superego. Uma analogia bem clara do que pretendia passar-nos o autor.
Já que gosto não se discute, não é pecado algum eu dizer que realmente não gostei da obra em questão, é sabido que o próprio Augusto Cury, de forma mágica, já vendeu mais de sete milhões de livros em todo Brasil, felizmente ou não, eu ainda não fui contagiado por essa magia.
Forçando cada vez mais a barra para não desistir, a cada dia eu lia menos e já sem boas pretensões, de fato minha luta teve fim à página 106, quando já desgastado, nada de útil me entrava a cabeça, nem me lembro qual foi o estopim para que eu finalizasse minha tentativa, mas de bom realmente nada ficou.
E por ironia, ao invés de sonhos, ainda tenho maus pesadelos, em que mendigos, e.t.´s e suicidas vêem ate a mim para conduzir minha vida, dizendo como, quando e de que modo fazer.
Resumindo, O Vendedor de Sonhos é isso, pura auto-ajuda, com um disfarce barato de romance literário; com muitas frases de impacto de pouco sentido.
Não recomendo, a não ser para aqueles que precisam de conselhos e auto-afirmação a todo instante.

http://febbem.blogspot.com.br/2012/09/o-vendedor-de-sonhos-cury.html
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Mari 09/10/2012

Livro para reflexão
O vendedor de sonhos vem a ser nada menos do que um livro para refletirmos sobre o modo como o mundo vem caminhando. A vida vem passando depressa, será que estamos conseguindo vivê-la da melhor maneira? Descobrimos nesta leitura.
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Ka 30/11/2012

"O Vendedor de Sonhos", com um título desses é de se jogar nessa leitura com a certeza de que esta será incrível, correto? Neste caso, errado.
O título, a sinopse, tudo promete um leitura reflexiva e agradável, entretanto, para mim, não foi. Achei, em grande parte do tempo, o livro monótono, sem muita movimentação. A cada página repetia-se as palavras 'psique' ou então 'sociedade' e isso persiste até o fim.
O Vendedor de Sonhos conta a história de Júlio Cesar, que à beira de um edifício tenta o suicídio, quando aparece um senhor de péssima aparência que começa a instigá-lo e propõe que ele acompanhe-o na sua venda de sonhos.
Depois disso, segue uma avalanche de propostas utópicas de como melhorar a sociedade e trasformar o mundo. Tirando o fato da seguir a linha párabolas de Jesus Cristo, que me descativou desde o princípio. Desde o ínicio tem-se a impressão de estar lendo um livro de auto-ajuda não intítulado desta forma, e para quem não é fã deste estilo, torna-se excessivamente maçante.
Passa-se então 250 páginas com uma vontade louca de largá-lo, porém, no finalzinho, os fatos começam a desenrolar mais rápidamente e o desfecho realmente me surpreendeu. Todavia, neste caso, não pode-se fazer valer o fechamento pela história enfadonha toda.
Augusto Cury, escritor e psiquiatra brasileiro, tem certamente uma sensibilidade diferenciada das demais, escrita simples e cheia de metáforas, itens que fariam qualquer um pegar o livro para ler e no mínimo se emocionar, e foi o que aconteceu com uma parcela dos seus leitores, entretanto, não comigo. Só li porque realmente não gosto de abandonar um livro, com a sensação de que ele poderia ter melhorado e eu perdido uma grande história. Claro que gostos são gostos, como dizem, mas particularmente não gostei e não indicaria.

"Partiu sem direção, sem agenda, vivendo cada dia sem pressa, sem mapa, como o vente que sopra e ninguém sabe de onde vem, nem para onde vai..."
(O Vendedor de Sonhos, pág 289)


Resenha para o blog http://diasperfeitosparasempre.blogspot.com.br/
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Mirian 07/11/2012

Um homem desconhecido tenta salvar da morte um suicida. Ninguém sabe sua origem, seu nome sua história. Proclama aos quatro ventos que a sociedades modernas se converteram num hospício Global. Com uma eloqüência cativante, começa a chamar seguidores para vender sonhos. Ao me... Leia mais
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Janaina 05/12/2012

Gosto dos livros de auto-ajuda de Augusto Cury e me interessei por esse romance, pensei ser algo diferente, mas me decepcionei, li uns 7 capítulos e só tinha falação, só especulações psicológicas, a história não vai para frente, auto-ajuda dentro do romance, onde o objetivo não é o desenrolar dos fatos da história e sim ensinamentos para se viver melhor. Se eu quisesse ler auto-ajuda, tinha comprado um e não um romance.
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Rodrigo 18/11/2012

fraco
a opniao é de cada um, eu particularmente não gostei, é um livro de auto ajuda, a historia poderia ser melhor.
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Eveline 20/12/2012

O vendedor de sonhos
Augusto Cury, nos leva por meio deste título a conhecer o "Mestre" e suas atitudes atípicas diante de uma sociedade que valoriza mais o 'ter' do que o 'ser'. O "Mestre" abala então a sociedade de uma maneira positiva, por meio de suas ações, palavras, indagações. Também chama seguidores para mostrar-lhes de perto o seu projeto de uma sociedade mais saudável.
O Vendedor de sonhos quer exatamente isto vender o sonho de uma sociedade feita de humanos reais, sensíveis, apaixonados pela vida.
O livro é de Augusto Cury, ou seja, é uma leitura cansativa e em muitos momentos repetitiva. O autor por meio da história explica teorias psicológicas e as repete sem piedade. Em diversos trechos achei que ele estava parodiando Jesus Cristo e não estou falando dos momentos que de fato ele parafraseou Jesus! O que me decepcionou, que eu ache Jesus Cristo seja uma figura a ser ignorado, exatamente o contrário, Jesus é muito complexo para ser colocado em rótulo.
O livro é bom, mas não cativa; é interessante, mas não apaixonante.
Fiz uma força danada para não abandonar, mas foi bom não desistir.
"O que construí? Por que não dei prioridade ao que mais amava? Por que nunca tive coragem de fazer uma cirurgia em minha agenda? Quando é tempo de desacelerar?" - Página 276
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rodrigo 27/12/2012

uma caminhada sem fronteiras
Um livro com um mistério desde o começo até o fim, que te leva a uma busca, "Tornar-se um ser humano sem fronteiras", essa incrivel história vai fazer você refletir sobre você mesmo e vai te fazer chegar aos porôes de sua mente, facendo você encontrar seus fantasmas internos e conseguir combate-los aprende a se tornar um pensador ou melhor alem disso um vendedor de sonhos.
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Elcio 05/01/2013

Não custa nada tentar
O Dr Augusto Cury é um otimista inveterado e transpassa isso pra esse seu romance. Chamando a nossa atenção para certos valores e comportamentos que não fazem muito sentido no que tange a desfrutar das coisas realmente boas da vida e de nós mesmos, encoraja a mudarmos, em direção ás coisas importantes. O que realmente não custa nada tentar.
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cah 08/01/2013

Comecei o livro com uma boa expectativa, esperava algo tão bom quanto 'O futuro da humanidade', mas no decorrer da leitura me desanimei (novamente) com a escrita do Augusto. Ainda assim, o conteudo do livro era bom e os ensinamentos que ele passava me prendiam à leitura, porém passei a achar que não chegaria ao nível de "O futuro da humanidade". Por fim, acostumei-me e aceitei as expressões usadas pelo autor. Terminei a leitura com lágrimas nos olhos e expectativas superadas.
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