Resenhas - O Vendedor de Sonhos - Vol. 1

Wendel 07/10/2012


O Vendedor de Sonhos

Augusto Cury - 295 páginas - Academia

O que direi sobre "O Vendedor de Sonhos"...?

Me somem as palavras, mas tenho que dizer que este livro é excepcional em todos os sentidos. O autor procurou criar um personagem que vai além da sensibilidade humana que criamos hoje em dia, ou seja, quase nenhuma!

Ele tenta mostrar como a vida vai muito além de poderes como fama, glória, dinheiro, riquezas... Cada personagem é especial dentro desta trama, (e muito divertidos!)pessoas que sofreram, que tem histórias de vida banais e desperdiçadas por não saber viver, mas eles aprendem o nos fazem ver que realmente não podemos mudar o passado, mas podemos recomeçar hoje e criar um novo final.

O Vendedor de Sonhos, segue a linha de Jesus, sensível, amável, cativante, inteligente, sagaz e diria um tanto ousado... Augusto Cury, entra num mundo da psique humana e abre vários caminhos aos leitores, diversos pontos de vista nunca antes visitados e nem pensados por muitas pessoas. Vale a pensa nós pensarmos deste mesmo ponto de vista, muito bom!!

Sanoli 18/10/2014

Em uma frase:
Um excelente livro para reciclar celulose: ele pode ser utilizado como papel higiênico, como guardanapo ou para forrar o canto em que o cachorro urina.

Carol 05/10/2012

Entendiante e inconsistente
Um breve comentário inicial: Comecei a leitura de O Vendedor de Sonhos de modo totalmente despretensioso, já que a fama de Augusto Cury entre as pessoas com as quais converso sobre livros não é lá aquelas coisas, porém não se pode negar que o referido autor já vendeu uma boa quantidade de títulos. E uma coisa legal que aprendi com os livros é que podemos mudar tantas vezes quantas forem necessárias os nossos pré-conceitos e com isso desenvolver uma opinião própria. Então, como eu gosto de um desafio e textos de auto-ajuda, resolvi encarar mais esse...
E o que eu achei?

Em síntese: uma narrativa entediante, repetitiva e inconsistente. Sem contar seus personagens extremamente estereotipados e com pouca evolução. Não que isso seja um problema de livros do gênero, pois que não são! Basta ler O Caminho do Mago, de Deepak Chopra.

Engraçado é que o autor escreve bem e no início a leitura fluía bem, porém com o passar dos fatos, os questionamentos dos personagens (principalmente do Júlio Cesar)sempre os mesmos, e a postura cada vez mais messiânica do Vendedor de Sonhos, eu confesso que perdi o ânimo.

Claro, gosto é gosto e precisa ser respeitado, mas honestamente, este não é o típico livro que eu recomendaria para alguém.

Dan 21/12/2009

"Perfeito"
Achei o livro maravilhoso...
Excelente obra, quem lê não esquece o quanto é importante ter sempre sonhos, aliados à fé na vida.

Recomendo a todos... Ótimo livro '-'

Beatriz880 03/01/2022

não pense! porque, se você pensar, vai perceber que quem se mata comete homicídio múltiplos: Mata primeiro a si e, depois, aos poucos, os que ficam. Se pensar, entenderá que a culpa, os erros, as descrições e as desgraças são privilégios de uma vida consciente. (pág. 23)

Sua dor é única, e é a única que você consegue realmente sentir. Ela te pertence e a mais ninguém.
(pág. 24)

eu procuro vender coragem para os inseguros, ousadia para os fóbicos, alegria para os que perderam o encanto pela vida, sensatez para os incautos, críticas para os pensadores.
(pág. 43)

o medo e a solidão são ladrões que furtam a emoção mais do que perigosos delinquente.
(pág. 50)

felizes os que dão risada das suas tolices, pois deles é a fonte do relaxamento.
(pág. 61)

sem sonhos, os fantasmas que estão alojados em nossa mente ou no terreno social nos controlarão. o objetivo fundamental dos sonhos não é o sucesso, mas nós livrar do cárcere do conformismo, da autopiedade, da incapacidade de se reinventar.
(pág.65)

Conquistas sem riscos são sonhos sem méritos. Ninguém é digno dos sonhos se não usar derrotas para cultivá-los.
(pág.67)

O pior esperto não é o que engana os outros, mas o que engana a si mesmo.
(pág.89)

Não é a dor que nos muda,como há milhares de anos pensamos, mas a utilização inteligente dessa dor que fazemos ao longo da vida.
(pág.96)

Quando somos frágeis, ai é que nos tornamos fortes.
(pág.137)

Não se engane, o ser humano morre não quando seu coração deixa de pulsar, mas quando de alguma forma deixa de se sentir importante.
(pág.153)

A maior vingança contra um inimigo é perdoá-lo. Mate-o dentro de si .
Os fracos matam o corpo dos seus inimigos, os fortes matam o significado deles dentro de si. Os que matam o corpo são assassinos, os que matam o que eles representam são sábios.
(pág.157)

Página 170

Os fracos usam armas; Os fortes, o diálogo.
(pág.192)

Felizes os humildes de espírito, pois deles é o reino da sabedoria.
(pág.222)

Lili_ 13/05/2022

Faz um bom tempo que eu li esse livro e quando eu li eu ainda era nova pra entender que ele era um livro de autoajuda disfarçado de ficção, mesmo assim continuo a gostar bastante da história e dos personagens. No tempo em que li lembro de ter chorado bastante com o final, o filme não é nem metade do que o livro é mas a cena final de ambos me quebrou. Espero que quem queira ler esse livro esqueça o fato dele ser um livro de autoajuda e foque na história e essência dos personagens.

Denise Alves 25/12/2009

Começei a ler. Afinal de contas é Augusto Cury!! Mas um nome nao significa certeza de suceeso. Tinha lido apenas alguns livros de teses dele e nunca nenhum romance como é o caso deste livro. E gente... que livro chato!!! Não consegui passar dá pagina 50.

O encontro é forçado. Os dialogos sem pé nem cabeça... uma coisa é você ter, por exemplo, o livro O Homem que calculava, onde a matemática vai se introduzindo paulatinamente no decorrer da história, ou Sofia, conduzindo o desenrolar dos fatos... mas esse??? não chega nem ao dedo minidnho de Socrátes, se era esse o objetivo do método usado pelo autor.

Entretanto tenho que admitir que ele levanta questões interessantes, pontos de vida que devem ser repensados e há várias frases de efeito legais. Mas o modo como tenta vender a história, pelo menos a mim não convenceu. Então decidi abandoná-lo talvez eu um outro momento eu posssa compreendê-lo. Por enquanto, Não!

Se não tiver nada melhor pra ler, leia. Não deve arrancar pedaços...

Fram 03/06/2021

Loucura
Loucura
É o que eu tenho pra dizer
Eu gostei, foi cativante e renovador, acho que é difícil sair a mesma pessoa depois de uma leitura de Augusto Cury.

Paula 03/04/2022

O Vendedor de Sonhos
? RESENHA ?

Devido ao cansaço de viver uma vida cheia de perdas e de autocobranças, Júlio César, um renomado professor universitário de sociologia, decide se jogar do alto de um prédio.
Ele estava no parapeito, determinado a fazer isso, até que um homem misterioso, de roupas surradas, lhe dá uma razão para viver. Ele se autodenomina um vendedor de sonhos, convidando César para se tornar um também.
Ao longo do livro, é contada as aventuras e experiências dos vendedores de sonhos na sociedade atual.

? CRÍTICAS ?

Algumas reflexões que a história trás são boas, mas a leitura em si foi muito lenta, não é algo que dá vontade de ler.
Vi muitas pessoas comentando aqui no Skoob que é um livro de autoajuda disfarçado de ficção. Eu concordo. Realmente, é claro que o objetivo do autor era esse, mas isso não torna o livro completamente ruim, já que alguns pensamentos presentes no livro são ótimos.
Eu não recomendaria esse livro, principalmente pra algum adolescente da minha idade. Mas seria uma boa leitura para alguém que está sem nada para fazer, num dia de descanso.
Na verdade, foi assim que encontrei esse livro, que estava junto dos livros da minha mãe.

marc_vin 26/02/2010

"Aventura social" contra os estereótipos da sociedade que nos cegam a segui-los...
O livro começa emocionante, com a tentativa de suicídio de um renomado professor que o vendedor de sonhos salva fazendo-o pensar no que ele fez para que chegasse a este ponto critico.
Ele usa de sua inteligencia, astúcia e conhecimentos de sociedade, educação o psique humana para jogar as pessoas contra si mesmas e estimulá-las a pensar numa outra alternativa.
Em meio aos fatos, há frases que nos fazem repensar nossas atitudes, como por exemplo uma das que disse ao tirar o professor do suicído:
"Os suicidas, mesmo os que planejam a sua morte,não querem se matar, mas matar a sua dor."
...
Ele "vendeu" ao professor um sonho, sem nada querer em troca, convidando-o para também vender sonhos. Ele conhece pessoas, figuras, e as seleciona, convidando para seguirem seus caminhos rumo a conhecer a si mesmas numa aventura social. Seus seguidores o começam a entitular "mestre" e assim o livro se refere a ele durante todo o decorrer da história.
Ele é revoltado com os moldes que a sociedade cria: os estereótipos enquadram as pessoas, e as fazem sofrer na luta por um ideal que certas vezes se torna inalcançável.
Devido a isso, todos criam a ideia de que sem status social,dinheiro e uma boa imagem não se consegue ser feliz, e ficam cegos tentando se encaixar num molde pronto que nem todos se encaixam: vivemos num Manicômio Global.
É então contra isto que o "Vendedor de sonhos" luta, procurando causar nas pessoas uma avidez por conseguir suas reais necessidades, sem se preocupar com o que os outros vão achar delas.
Que cada um tenha sua personalidade, sua religião e crenças, e que não se deixe levar pela máquina criada pela sociedade. Que cada um seja vendedor de seus ideais, que se refletirão em vidas levadas na humildade e sabedoria de fazerem a coisa certa de acordo com o que cada um pensa, e não pela sociedade como um todo. Que da sociedade se aproveitam as leis, os direitos humanos,a liberdade e a saúde psiquica, além do respeito ao meio ambiente.
Que se equilate nossa condição de humanos e o respeito a nossa individualidade!!
(...) (...) (...)

Bem, procurei não me estender muito, mas tentei passar um pouco da idéia geral que o livro possui, a de causar nas pessoas uma sede por serem felizes verdadeiramente, procurando sua essência, livre de escudos que as afastem delas mesmas. Em discursos exaltados, o tal "mestre" lança tiradas entremeadas de bom humor, sarcasmo e fica no ar uma dúvida se estaria ele falando com cada um de nós, refletidos ora em um personagem , ora em outro, ou se ele simplesmente fala da sociedade em geral.

Um ponto que parece ser importante é o mistério ALONGADO DEMAIS que se faz em torno de quem seria a personalidade que causa todo esse alvoroço em sua cidade, que provoca as pessoas, e causa tumultos. Creio que seja este um dos motivos pelo qual as pessoas devam abandonar este livro, ele é uma historia intrigante mas que pelo excesso de misterio, ou omissão TOTAL da identidade do personagem principal acaba causando um DESINTERESSE, até por que o personagem fala muito dos outros, mas não tem material suficiente para que os outros o respondam a altura de suas criticas severas.
Eu, particularmente, quase larguei o livro, por causa desta impressão de um critico inatingivel e dono da verdade que ele parece ter...
Mas sua humildade em certos momentos me manteve lendo seus ideais que conduziram a saber aonde terminaria essa aventura social...
e em muito valeu a pena o voto que dei ao livro em descobrir o que aconteceria, e como se desenrolariam os planos...
Só sei que, ao final do livro, pensei:
Quero ser um vendedor de sonhos também!

lahmot 23/06/2019

Deveria ser chamado "O Vendedor de Sonos", pois eu fui ler e acabei dor...ZzZzZzZzZzZzZzZzZzZ

Wagner 17/02/2020

Cansativo, repetitivo e previsível

Wennie 08/08/2012

Propaganda enganosa.
Começou muito bem, com uma história interessante que me deu até certa expectativa. Mais pra frente... decepção! Achei extremamente repetitivo, com capítulos que andam em círculos cansativos. Nada contra livros de auto-ajuda: O problema é que, assim como muitos aqui, me deixei levar pela fama do livro e pelo tema, que supostamente seria Romance. Propaganda enganosa. Se o que você quer é bom livro de romance ou ficção... não ecolha O Vendedor de Sonhos.