Eu Perdi o Rumo

Eu Perdi o Rumo Gayle Forman




Resenhas - Eu Perdi o Rumo


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Lírio 25/04/2022

A sociedade de dois
Primeiramente não vou fazer uma resenha grande explicando detalhes, só pontuar o que eu achei!
Nathaniel é o melhor personagem de todos, ele merece o mundo. Freya é legal e Harum não tem muita personalidade, apesar de eu entender seus medos, enfrentar é difícil, James fez o certo com ele no final.
Muita gente reclamou pq não soube se Freya recuperou a voz, mas eu acho que não é isso que importa no livro.
Enfim é bom, não dou mais estrelas pq acho que as partes mais interessantes ficaram pro final, o desenvolvimento não é tudo isso e eu quase desisti por isso. Mas eu gosto dos livros da Gayle Forman e eles tem essa pegada mesmo, é o estilo dela.
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Karen 05/05/2020

É possível estar perdido e se reencontrar em um dia
Citação marcada:
Está tudo bem, não está?
Mais tarde, Nathaniel se deu conta de que não era exatamente uma pergunta. As pessoas queriam se tranquilizar, se livrar da situação difícil. Então, por mais que nada estivesse bem, nada certo, por mais que ele fosse um sapo fervendo numa panela, por mais que estivesse sendo tragado pelo chão sob seus pés, ele respondia: Está tudo bem.

O que amei:
Adoro ler histórias onde cada capítulo mostra um ponto de vista diferente, narrado por cada um dos personagens e nesse livro temos a perspectiva de 3 pessoas diferentes que chegaram naquele ponto da vida que a gente pensa que chegou num beco sem saída e não sabe o que fazer.

Melhor personagem:
A narrativa que mais mexeu comigo foi a do Nathaniel. Pra mim foi a melhor desenvolvida e mais pesada também, permeada de desespero e solidão, mas gostei também da do Harun, que traz temas como homossexualidade e preconceito em culturas diferentes. Da Freya gostei mais da contribuição que ela fez às histórias dos outros dois do que da sua narrativa individual em si.

Conclusão:
Apesar de ser um bom livro, eu esperava mais. No final tive a sensação de que algo ficou faltando. Podia ter sido melhor desenvolvido, mas ainda assim acho que valeu a leitura!
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samara1576 04/07/2020

Perderam o rumo
Nataniel, Freya e Harun, três jovens protagonistas da historia, totalmente diferentes mas que vão se encontrar num acidente, por acaso, ou pelo destino em um dia (sim, o livro todo se passa em 1 dia) e vão fazer a diferença um na vida do outro de alguma forma. Um perdeu um amor, uma perdeu a voz e o outro perdeu a casa. Estando os três sem rumo. O livro se desenrola com os três pós acidente e os capítulos vão intercalando entre os 3, assim a gente vê como cada um perdeu seu rumo. Como eu disse, eles vão perceber que precisam um do outro e um deles é salvo somente por te-los encontrado.
Oque eu achei: gostei da leitura, cada uma das histórias tem uma certa melancolia, nao é nada muito profundo, pelo menos não chega a ser algo filosófico pois eu senti que a autora quis somente nos ambientar na tristeza de cada um deles. Mas mesmo não sendo profundo eu queria saber mais, saber se eles iriam ficar bem no final. Depois que eu terminei fiquei com um pensamento de que cada pessoa tem influência na nossa vida, seja boa ou ruim. O fim do livro parece que foi cortado, queria ver mais mesmo, queria saber como cada um ficou, mas como o livro se passa em apenas um dia provavelmente a autora quis nos deixar com essa pulga na orelha sem saber ao certo como tudo ficou. Enfim, eu gostei da leitura, me fez refletir em alguns momentos, só não é um livro cincooo estrelas sabe? Mas leia! Em 2 dias tu consegue terminar pois ele é curtinho.
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Bianca D. Macário 10/07/2020

"Um osso fraturado, quando cicatriza, fica ainda mais forte do que antes. O mesmo vale para corações partidos."

Freya perdeu a voz, Harun perdeu um amor, Nathaniel perdeu a casa e a família. 3 jovens com histórias diferentes, vidas diferentes, mas com um mesmo sentimento: a dor de um coração partido.
Um coração partido pode ser causado por vários motivos: a perda de um amor, um abandono familiar, a perda de um ente querido. Qual é a causa do seu coração partido?
O livro cria forma quando os três jovens se conhecem após um acidente e, naturalmente, acabam passando o dia juntos. A história vai ser relada entre passado e presente, contando a partir de três pontos de vista. Passado - capítulos narrados pelos personagens (a ordem da perda de cada um e detalhes). Presente - conta o dia e as atividades do dia do acidente que os três se conhecem, é narrado em 3º pessoa, mas ainda assim você se sente muito próximo dos personagens. Gosto muito quando o livro intercala os capítulos dessa forma.
É um livro muito reflexivo. Nos mostra que existem estranhos com quem nos esbarramos na rua, estão passando por dores e situações semelhantes a nossa, mas aparentemente, parece estar tudo muito bem, porque somos especialistas em disfarçar a dor. Então, cada um deles se ajudou de alguma forma. E o legal é que durante a construção do livro, eles se identificaram e se ajudaram de uma forma muito natural.
Eu sou suspeita para falar da Gayle, ela é uma das minhas autoras favoritas e amo a escrita dela, principalmente porque ela faz questão de mostrar em todos os livros dela que a dor existe sim, e que tudo bem senti-la, a questão é o que vamos fazer para conseguir conviver com ela, sem desistir de viver. O livro em si foi muito bom, o sentimento e a mensagem que a autora quis passar. Mas eu achei que foi meio rápido o desenvolvimento e que a história poderia ter dado continuidade de mais umas 60 páginas para dar um desfecho merecido e melhor. Algumas coisas ficaram meio abertas, como se o livro tivesse uma continuação, então acredito que a autora pecou nisso. Até mesmo porque o livro é passado em um único dia, o dia em que eles se conhecem.
Mas de toda forma foi bom e eu gostei, falou muito comigo em certos pontos.
Eu perdi o rumo e continuo perdendo, nós perdemos o rumo. Mas o que faremos para encontrar nosso rumo de volta?
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Júlia 15/07/2020

"É preciso mais. Mães a quem perdoar e de quem receber perdão, sábios enfermeiros que o ensinem a conduzir pessoas às Terras Imortais, amigos que não se importam que você só enxergue com um olho, pois sabem que o truque para agarrar uma boa bola é enxergá-la com o olho da mente. É preciso gente que te dê comida do próprio prato ao sentir sua fome, que se recuse a deixar que você ande sozinho, a despeito de quantas vezes você diga que está tudo bem, que estalem os dedos na sua cara e sussurrem bem baixinho em seu ouvido, Nathaniel, volte, volte... até que você volte."
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Mari 16/07/2020

A intensidade de um único dia
Eu Perdi o Rumo é meu primeiro livro da autora, e por sua história e escrita já me sinto instigada a ler mais obras suas.

O livro começa lento. Com Freya, uma das protagonistas, contando sobre seu lance da música. E por mais que seja interessante, acho que é o elemento mais discrepante no livro todo. Não que seja ruim. Apenas não parece se encaixar em toda a dramaticidade da trama de Nathaniel e Harun. Mas no fim, é um pano de fundo para a história mais profunda dela, e acaba se encaixando.

Acabo o livro querendo abraçar esses personagens. E acredito que o que mais me impediu de dar 5 estrelas é isso. A necessidade de um fechamento mais alegre, mais explicado ou sei lá. Talvez fosse melhor ou pior. Nunca saberemos.

Gosto dos personagens serem egocêntricos porém não intragáveis. Gosto que são jovens errantes porém amáveis, com passados cheio de problemáticas, e relacionamentos abusivos, tóxicos e negligentes. E apesar de todo o aperto no peito, o livro não chega ser triste ou dramático. Soa pretensioso, engraçado, como se o Universo estivesse rindo daquilo tudo.

Há um certo insta love no meio disso tudo, porém acredito ser muito plausível. Ambos são personagens solitários e perdidos. E talvez eu esteja no meu local de fala sendo uma romântica incorrigível.

Também as questões românticas não me incomodam porque não é a centralidade da história. Apesar de ajudar a mover alguns pauzinhos aqui e ali.

O verdadeiro protagonista dessa história é o acaso, destino, coincidência, universo ou até mesmo Deus. E eu amo essas histórias com a intensidade de vivências de um único dia. E como pode mudar tudo.

Quem leu O Sol Também É Uma Estrela (Tenho um vídeo no meu canal sobre) da Nicola Yoon, vai amar!
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Carlinha 31/07/2020

Quando comecei a ler esse livro, não esperava que iria gostar e me envolver tanto com os personagens. São 3 pessoas completamente diferentes e q estão passando por problemas e dificuldades. Até que um acidente une todos eles e um começa a dar força para o outro.
Gostei muito da história.

site: @paixaoporlivrosecafe
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Belle 30/09/2022

Mais que perfeito ??
O título deste livro sempre despertou o meu interesse, talvez isso se deve ao fato de que, por muitas vezes, é dessa forma que eu me sinto. Logo nas primeiras páginas, eu tive a certeza de que a minha intuição estava certa, o livro é simplesmente incrível, cada capítulo é um ensinamento, uma perspectiva. Os personagens são bastante cativantes, cada qual com as suas próprias lutas, seus próprios anseios e peculiaridades. De alguma forma, consegui me identificar um pouco com cada um deles e essa foi a melhor parte da leitura, esse livro é exatamente o que eu estava precisando. Também gostei bastante de presenciar a conexão que os protagonistas construíram entre si e de como as peças começaram a se encaixar depois que se encontraram. É um livro que com certeza merece ser reconhecido, vale muito a pena!

???? "a melhor forma de desarmar alguém é com excesso de gentileza."

???? "Queria ter uma alergia para relatar. Só que não é alérgico a nada, exceto, talvez, a si mesmo."

???? "Sempre lhe ensinaram a usar o nome das outras pessoas. Isso as faz se sentir importantes."
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Bella⨠26/08/2020

Me fez ver a vida de um outro jeito
A história te faz pensar e refletir, tem uma escrita leve, tornando o livro mais gostoso ainda.
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Danimes 02/09/2020

Freya, Harun e Nathaniel, todos perderam o rumo e se encontram de uma forma inusitada.
Freya perdeu a voz.
Harun não tem coragem de assumir a sua sexualidade.
Nathaniel perdeu o pai.
Um elo foi criado e a partir dele conhecemos a história deles no decorrer de um dia.
Surpreendente!
Já quero uma continuação.
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Heloo4 23/04/2023

"Eu perdi o rumo" não me prendeu durante a leitura. Não me envolveu muito com os personagens, eu não amei o livro, mas também não digo que foi uma leitura horrível. Eu achei ela rápida demais, a história muda o ponto de vista, ora é passado, ora é presente, e todos capítulos do "presente" acontecem em apenas um dia, então eu achei extremamente rápido quando se fala de tudo o que aconteceu. Enfim, não é uma escrita que me cativou, não pretendo voltar a ler esse.
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Letícia 11/09/2020

Esse foi o primeiro livro da Gayle que li. E posso resumi-lo com uma palavra: empatia. É um livro sobre se colocar no lugar dos outros, sobre entender que vada um está lutando a sua própria batalha. Conhecer Freya, Harun e Nathaniel me fez refletir sobre meus sonhos e amores. Até que ponto a gente abre mão da gente pelos outros? Será que eu sou um sapo esquentando sem perceber no lugar em que trabalho? Será que aquele amor era mesmo amor?

O livro se passa em um dia. E li muito rápido porque precisava saber mais e entender esses três.

Uma das minhas quotes favoritas do livro:

"Um osso fraturado, quando cicatriza, fica ainda mais forte do que antes. O mesmo vale para corações partidos"
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Brennda 25/05/2023

Eu perdi o rumo
Gostei do desenrolar da história de cada personagem, me incomodou um pouco o final ser meio aberto, não gosto disso em livros, mas apesar disso a história é boa.
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Rose 05/06/2024

Temos o encontro de três pessoas que nunca se viram e que estão passando por um momento delicado.

Freya é uma cantora em ascensão, prestes a lançar seu primeiro álbum, mas que bem no meio da gravação perde a voz. A chance pelo qual ela tanto lutou e esperou pode estar escapando por seus dedos, e pior, isso a levará de volta para o anonimato que ela tanto teme.

Harum é um muçulmano homossexual que esconde sua sexualidade dos pais. Por conta deste medo de assumir quem realmente é, ele acaba perdendo o garoto que tanto ama, e pior, está de viagem marcada para encontrar uma noiva.

Nathaniel viveu grande parte de sua vida isolado junto a um pai esquizofrênico. Agora que o pai morreu, ele sente-se perdido e com medo.

Os três se encontram por acaso no Central Park e ao longo de um dia, vão formando um elo de amizade que pode ser a salvação que eles tanto ansiavam.

Fazia tempo que não lia algo da autora e mais uma vez fui conquistada por seu enredo. São histórias tão humanas, tão simples e ao mesmo tempo de uma complexidade inerente de cada personagem e sua vivência. Assim como é a vida.

Apesar da história se passar ao longo de um dia, nada aqui é corrido ou jogado. A história de cada personagem vai se desenrolando aos poucos e se enroscando com a do outro personagem.

Sabe aquele novelo de lã todo embolado onde precisamos achar a ponta? É mais ou menos o que temos aqui.

Um ponto que eu gostei é que a história é contada pelos personagens, então temos o ponto de vista de cada um deles, o que aumenta ainda mais a empatia e conexão.

Um enredo que fala de amizade e afirmação. Em acreditarmos em nós mesmos e não termos medos de sermos e lutarmos por aquilo que acreditamos e desejamos.
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Yasvie 15/12/2020

Um grande tanto faz
Depois do último livro que li procurei na estante um livro rápido e simples para ler, achei esse que comprei por 14,00 reais em algum lugar a um tempão, eu não esperava nada, não dava nada por ele e até pensei que fosse demorar horrores para terminar por causa disso, mas foi o contrário, li ele em um dia.

No geral o livro conta a história de três pessoas que se conhecem sem querer em um momento em que os três estão sem rumo na vida, eles vão se segurando um no outro enquanto resolvem coisas que aconteceram durante o encontro deles e a cada minuto que passa mais eles se prendem para não ficarem sozinhos de novo.

Ah, e o livro se passa todo em um só dia, o ela vão e voltam no passado contando suas histórias, mas no geral tudo acontece em um dia só.

A primeira coisa que pensei quando comecei foi no quanto Harun é dramático, mas eu percebi que a Freya também é e as vezes o Nathaniel também, é um drama infinito.

Também pensei nos livros juvenis que lia lá em 2013/2014 e achei que eles estão um pouco mais safados hoje em dia, antes não tinha nenhum citação tão explícita, acho que tenho que ler mais romances para entender as mudanças porque não sei quando isso aconteceu

Algumas coisas já eram bem óbvias, a Freya com a irmã, o pai do Nathaniel, a viagem do Harun, tudo bem fácil de decifrar, faz tempo que não leio um romance e só percebi agora o quão fácil é os decifrar.

O livro é engraçadinho, eu dei umas risadinhas as vezes com coisinhas bestas, talvez seja para isso que ele serve afinal, ou talvez ele seja para um público mais novo, talvez a eu mais nova gostasse mais desse livro do que a eu de hoje, pode ser que ele seja para adolescentes ou para gente que lê pouco e nada muito profundo.

Ou seja é um romance simples e meio mais ou menos. Os personagens são mais ou menos e o enredo também, a ideia deles serem perfeitos um pro outro é bem sem noção e vaga de mais, literalmente água com açúcar, só que muito mais água.

O livro tem fim mas ao mesmo tempo não tem, nada de mais acontece, eles não se resolvem com nada, não tem final para nada, não tem um objetivo final nem nada de muito profundo, é isso, é superficial e ponto.

Parece também que está faltando um capítulo no final, que um epílogo resolveria tudo e daria um fim legal para todo mundo, não é um livro que atiça a curiosidade então deveria no mínimo ter dado um final decente para os personagens, que já não são interessantes, e assim ficam ainda mais sem graça.
Kay_ 24/01/2021minha estante
Eu li ele já tem um tempo terminou tão sem final q eu fiquei morrendo de raiva, falei mal desse livro altos


Yasvie 24/01/2021minha estante
Eu também. Pareceu até que o livro veio com defeito e faltava um capítulo.


Kay_ 24/01/2021minha estante
Parecia msm, o livro já n tava emocionante nem nada, chegando na melhor parte do livro parece que cortaram ela no meio
*Eu procurei muito uma continuação eu tinha esperança de ter caído num bait


Yasvie 24/01/2021minha estante
Verdade, eu sentia a mesma coisa kkk
E eu não entendi também o pq que ninguém tava falando da falta de um final, parece que tava todo mundo contente com o fim. Muito bom saber que não fui a única.


Kay_ 24/01/2021minha estante
Simm não vi ngm falando sobre, tava pensando se eu tinha lido errado




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