O Fortim

O Fortim F. Paul Wilson




Resenhas - O Fortim


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Jefferson Sarmento 04/02/2016

Meu Cicerone Particular para o Horror: O Fortim
Eu devia ter quatorze, não pode ser mais que isso de jeito nenhum. E me lembro que consumir livros era comum como passar pelas bancas de jornal e comprar a última edição do Homem Aranha. A Biblioteca (escrito assim, com maiúscula, por respeito ao seu solo sagrado) emprestava os livros com o prazo derradeiro de quinze dias, com o cartãozinho no verso da contra-capa. Mas até então, eu só podia ler a Coleção Vagalume e outros que tais do gênero. Qualquer livro mais grosso era considerado... adulto!

Mas então mudamos de ano (e naquela época o primeiro ano ainda era primeiro ano - hoje não sei mais como se chama e faço uma confusão dos diabos com a série dos meus filhos) e com ele veio a boa nova: agora nós tínhamos direito a ler os livros das estantes do fundos!

Ir à Biblioteca do colégio sempre foi um hábito. Às vezes, mesmo quando não tinha intenção de levar nada, passava por lá para dar uma olhada nas estantes, passar os olhos pelas revistas e cumprimentar a Malvina, Bibliotecária (mesmo respeito com a inicial maiúscula!) que ainda hoje guarda a sala livros do CVD. E eu costumava dizer: um dia, você vai recomendar livros meus das estantes do colégio!

Meu primeiro livro adulto, recomendado por ela, foi minha introdução às histórias de horror. Eu estava procurando por alguma coisa, sabia lá o quê, e ela veio com essa história de que haviam chegado uns livros novos e um deles tinha essa descrição na contracapa, falando sobre podermos ouvir os gemidos dos soldados mortos nas noites mais escuras...

Fiquei chocado e maravilhado. Era um volume de quinhentas páginas editado pela Record e eu me senti ao mesmo tempo desafiado e temeroso dos parcos quinze dias que tinha para devolver. Como, em sã consciência, alguém podia querer que eu lesse aquilo em duas semanas?! Era descomunal!

O Fortim, escrito por F. Paul Wilson e publicado em 1982, é o primeiro livro de uma série de seis chamada Ciclo de Inimigo. Lembro-me de ter lido em uma semana, atropelando as palavras e ávido por mais e mais e mais. Antes mesmo de terminar, tinha certeza de que seria um leitor de histórias fantásticas como aquela, de livros de terror.

Sim, é claro que li outros livros de F Paul Wilson, depois de adulto, e detestei - do texto fraco às situações clichês. Portanto, não vou mexer com o Fortim. O que quero dizer é que... bem... preciso preservar a mágica. Não tem como ser de outro jeito. Não quero ter o desgosto de descobrir que é um livro ruim (e deve ser).

Seja como for, decidi tocar no assunto porque às vezes me perguntam por que gosto de... histórias assim. Porque antes de ter medo, eu ficava curioso com o mistério e com as mortes nos livros. Antes de me horrorizar com a possibilidade de aquilo ser real, eu fantasiava que pudesse ser mesmo, sabendo que do lado de cá das páginas as coisas funcionam como na matemática. E aprendi isso com O Fortim, entregue para um adolescente ávido por novos mundos pelas mãos de uma Bibliotecária sempre simpática e pronta para fazer de nós os leitores mais interessados do mundo.

Devo isso ao Fortim. E devo a ela também.

site: http://jefferson-sarmento.blogspot.com.br/2014/03/meu-cicerone-particular-para-o-horror-o.html
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arleyfranca 09/04/2015

História impactante
Sempre gostei de histórias passadas na segunda guerra mundial. Esta se passa apenas em um vilarejo, que aparentemente se trata de um bom lugar, com pessoas boas. Mas as coisas não são exatamente assim.

O suspense retratado no livro é impactante, o coração chega a palpitar com o terror emanado das páginas. A sala com meia luz que aparece em algumas partes do livro, me deixou arrepiado.

Vale a pena, muito bom. Realmente um mestre do terror.
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Coruja 05/03/2015

Um misterioso castelo numa fronteira estratégica recém-conquistada é ocupado por uma tropa nazista. Boatos de um tesouro papal misturados à ganância de alguns soldados acaba por libertar uma criatura maldita que, noite após noite, vai matando os soldados, forçando uma investigação do comando da SS.

Essa é, mais ou menos, a premissa de O Fortim e, cá entre nós, considerando o fato de que os nazistas são as primeiras vítimas da criatura solta no castelo, é difícil não torcer pelo vilão. Especialmente a se considerar que o comandante responsável pela investigação é, com o perdão da palavra, um filho da puta de marca maior.

A história do livro é interessante e tinha um bom potencial... mas a determinada altura é introduzido um campeão misterioso e uma mocinha judia de sangue fervente (de forma quase literal) e a narrativa descamba para um bizarro romance de banca em que noites de paixão intensa (há!) dividem a página com lendas milenares de monstros sugadores de sangue, nazistas sendo... nazistas e um vilão melodramático e clichê.

Particularmente, eu queria que o autor tivesse se concentrado em explorar a tensão entre o capitão alemão que não aprova o que está sendo feito por Hitler e companhia e o comandante da SS preocupado apenas em terminar essa missão e ascender na escala de babacas perigosos. No processo, o vampiro preso no castelo poderia ter devorado todos os soldados nazistas sem grandes perdas para a humanidade...

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2015/03/para-ler-tres-livros-de-vampiros.html
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Nefelibata 21/01/2015

Um bom livro.
Envolve nazismo e vampiro. Vampiro matando nazistas. Ótimo terror, muito bem escrito e ambientado, porém, o desfecho do livro não acompanhou o ritmo da estória. Não se compara a grandes clássicos do terror mas sim, para quem gosta de terror, vale a leitura.
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_vspetrus 16/04/2014

Molasar ou Rasalom...
Resenha pertencente ao blog Sobrevivendo à Noite

"Quando um esquadrão de elite da SS alemã é enviado para solucionar as mortes de soldados de um destacamento do exército alocado num pequeno forte situado nos alpes da Transilvânia, seus homens descobrem algo terrível. Invisível e silencioso, o inimigo escolhe uma vítima por noite, deixando cadáveres mutilados e aterrorizando suas futuras vítimas. Apavorados, os nazistas desconhecem o terror que despertaram quando se estabeleceram no fortim."

Venhamos e convenhamos isso é de se chamar a atenção: trazer um horror antigo para uma civilização atual. Atual entre aspas, pois o período em que a história se passa é no auge da Segunda Guerra Mundial, 1941. Se o livro fosse atual, século 21, eu até poderia dizer que é um dos autores que está limpando a imagem dos vampiros, mas como não, digamos que foi um dos que criou uma personalidade medonha para este ser.

"— Preferimos chamá-los de campos de recuperação. Os romenos não dispõem de instalações assim. A minha missão é corrigir tal deficiência. Gente de sua espécie, mais os ciganos, os franco-maçons e outras escórias humanas serão tratadas no campo que irei instalar em Ploiesti."

Temos então um panorama geral da Segunda Guerra. Não apenas a rixa entre o Eixo e os Aliados, mas tudo que o que foi feito nesse períodos. Os campos de concentração e extermínio, as ofensivas em geral, as mudanças sociais, econômicas e militares, as ações do próprio Hitler. Além disso, o autor nos dá uma aulinha de história em relação a cultura cigana, romena/valáquia e até mesmo sobre o próprio período histórico em questão.

O cenário não poderia ser o mais propício para a história. Ao invés de nos apresentar os horrores do vampiro numa cidade ou um bairro - como Stephen King fez em A Hora do Vampiro -, Paul Wilson em nenhum momentos dos leva para outro lugar além do fortim. E nos leva, mas apenas para voltar logo em seguida. Imagine um local onde a escuridão é quase parasita, afastada de toda a civilização. Um lugar feito de pedra fria, no alto de uma montanha... lugar próprio para os terrores que os soldados vivem. Além do que, o autor foi competentíssimo ao criar a atmosfera de suspense e terror. Cada ação é detalhada ao máximo para criar a ansiedade no leitor e no auge da cena, nos surpreendemos, mesmo sabendo o que iria acontecer.

"Fizera 41 anos no mês anterior. Acompanhara a ascensão de Hitler desde as manifestações nas cervejarias até sua nomeação para Chanceler, até o endeusamento. Jamais simpatizara com ele."

Até do panorama história, vemos o panorama bélico. Como assim? Vemos o lado dos guerrilheiros, vemos o que acontece nas guerras - claro que como algo literário e não real. Vemos os interesses dos soldados a ir para a guerra, seus arrependimentos, seus sonhos no campo de batalha, os horrores que eles veem. Enfim, tudo isso caracteriza fortemente o perfil de cada um dos personagens apresentados na obra.

Em falar de personagens, o autor soube muito bem como inserir cada um deles no decorrer da obra. Apresentando-nos uma história convincente, um psicológico bem estruturado, juntamente como a explicação para cada uma de suas ações. Além deles serem bem desenvolvidos com o passar das páginas. A evolução de cada um deles é incrível. Pelo menos da maioria deles.

Para falar a verdade, a única coisa que me decepcionou foi o final. Eu senti que ficou faltando contar muita coisa, mas talvez isso seja só impressão minha. Duas informaçõezinhas sobre o livro:

• Primeiro volume da série "Ciclo do Inimigo", juntamente com O Sepulcro, O Toque Mágico, Renascido, Represália e Nightworld;
• Em 1983 foi lançada uma adaptação com o nome "A Fortaleza Infernal" (?), dirigida por Michael Mann. Infelizmente não consegui encontrar o trailer, mas no Youtube você pode assistir o filme completo.

site: www.sobrevivendoanoite.blogspot.com
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Giselle 05/01/2014

Esse é o primeiro livro da série Ciclo do Inimigo, mas pode ser lido sozinho.

A trama pode ser entendida como uma batalha entre o Caos e a Luz. As duas forças são defendidas por agentes próprios. Ao decorrer da leitura somos apresentados lentamente a ambos agentes, mas só conhecemos as verdadeiras facetas deles no final do livro.

Quase toda a ação ocorre em um fortim construído na Romênia, mais precisamente na Transilvânia. O ano é 1941 no auge da ocupação nazista.

Minha maior decepção foram com os "mocinhos" do livro, achei muito fracos e pouco verossímeis. Já os "bandidos" são muito bem caracterizados e em alguns momentos você consegue até torcer por um futuro não tão sombrio para um deles.

No geral é um livro que consegue prender a atenção, mas o final é meio decepcionante. Como iniciei a série pelo terceiro livro da série, achei esse meio fraco. Mesmo assim ainda vale a pena ler.
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Wendell 24/07/2013

Poderia ser melhor
O livro é bom, tem alguns méritos, especialmente até sua metade, porém deixa a desejar quando os fatos são revelados ao leitor. O Fortim é o tipo de livro que prende em seu início mas deixa uma ponta de decepção no final. No geral é uma história interessante, especialmente pelo fato de ter sido ser retratada no período do Nazismo, dando aquela sensação aterrorizante da época, misturada com o clima criado pelo autor.
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Jossi 17/04/2013

Dois males se confrontando...
Uma história de terror razoável. Nada que se compare aos grandes mestres (Bram Stoker, Lovecraft, Derleth, C. A. Smith), mas dá para entreter... com alguns momentos de 'romance-rosa' muito insípidos, apesar da abordagem curiosa do nazismo e dos nazistas dentro da Romênia, na época da Segunda Guerra, e do confronto entre forças opostas (e outras mais ou menos similares, como o mal representado pelos nazistas e o outro "mal")...

Gostei, apesar de alguns trechos que, sinceramente, podiam ter sido suprimidos.

;)
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Gláucia 08/02/2011

Propaganda enganosa.
Peguei esse livro na biblioteca pública da minha cidade por indicação da bibliotecária, dizendo ser um livro extremamente aterrorizante. Isso ela disse com os olhos esbugalhados, quase murmurando com medo de ser ouvida pelo monstro do livro. Claro que com tudo isso o livro foi uma tremenda decepção, pelo menos no quesito causar medo. Não foi de todo ruim, a história é interessante e o autor escreve bem mas não se deve criar expectativas exageradas. Esse é o primeiro volume de uma série de 6 livros e não me animei a seguir adiante, parei por aqui.
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Flavio Assunção 11/01/2011

"O Fortim" foi o primeiro de F. Paul Wilson que li. Esperei um longo tempo para isso, tanto é que passei quase um ano com a obra em mãos e outras três do mesmo escritor continuam na estante. Não foi por falta de vontade, apenas queria esperar o momento certo. E quando finalmente o li, fiquei com o gostinho de decpção, de que poderia ser muito, mas muito melhor.

De fato, o livro impressiona em um primeiro momento, nos fazendo devorar as páginas. Mas quando chega na metade, desanda de uma forma grosseira, diria até estúpida. A história é basicamente sobre um esquadrão de elite do exército alemão que vai até Passo Dinu, na Romênia, ocupar um forte que poderá servir de posto de observação para invasões de inimigos. Mas, na primeira noite do grupo comandado por Klaus Woermann, há uma violenta morte. A partir daí, todas as noites um soldado tem a garganta estraçalhada. O major então pede ajuda a alta cúpula nazista, que envia o capitão Kaempferr e sua Guarda de Ferro para buscar uma solução para aquilo.

Até aí a abordagem do livro é fantástica, já que em meio ao terror instalado no fortim, há grandes embates entre Woermann e Kaempffer por seus temperamentos e ideologias diferenciadas. Mas então, o autor nos apresenta a chatérrima Magda e seu pai Theodor Cuza logo na metade. Então tudo é posto a perder, ainda mais quando um tal Glenn aparece. E o que vinha sendo uma história interessante e assustadora se transforma sem explicação em um romance tosco e em algo beirando a uma grotesta fantasia, digna dos piores filmes trashs dos anos 80/90.

Afora isso, tenho que admitir que F. Paul Wilson escreve super bem. A leitura flui fácil e os diálogos são ricos em sua essência. Mas nem isso salva a última metade e é preciso persistência para chegar ao fim, quando você se dá conta de que o autor estragou um livro que poderia ser perfeito.

Apesar da decepção, não pretendo deixar de ler seus livos. Mestres do suspense e terror, como Dean Koontz e Stephen King, tem livros terríveis. Então, porque esquecer F. Paul Wilson com seu "O Fortim" que é razoável ou até mesmo bom? O lerei novamente, agora sem a expectativa no alto. Quem sabe assim não me decepcione... ou até mesmo me surpreenda.
Bruno 04/03/2013minha estante
Comentário perfeito.

Esse livro me marcou pois foi um dos primeiros livros de verdade que li quando era criança. Li quando tinha uns 10~12 anos, não lembro.

Fiquei com o livro na cabeça durante muitos anos quando um dia resolvi ler novamente. Que decepção. A parte final é ridícula.

Mas independente disso, por ter me estimulado o gosto pela leitura, ele será sempre bem lembrado por mim.



Jackie Sabino 15/12/2013minha estante
Perfeito! Na metade a história desliza e bem feio. Também me decepcionei. Não encontrei nenhuma cena de terror, apesar da escrita inegavelmente bem feita do autor. Senti que Wilson segurou demais as informações e quando resolveu soltá-las, só decepcionaram e ficaram fantasiosas demais...




Marselle Urman 02/12/2010

Decepcionante
Até tinha começado bem, os personagens estavam interessantes.
Depois desandou totalmente.

Conflito profundo entre o bem e o mal, forças supremas...blá blá blá

Fiquei procurando a referência a Lovecraft de que Wilson tanto se gaba, não há nada além da menção ao autor profano (Abdul) do tal livro secreto e algumas cenas ocorridas no porão do fortim. A linha histórica, que tinha começado até precisa, degringolou em pretensão demais pro meu gosto.

Resumo: uma aventura de RPG medieval escrita por uma mocinha que gosta de ler livros da série "Sabrina".

Patético.
Adri 02/12/2010minha estante
ha! partilhamos da mesma opnião mesmo!
leitura total desperdiçada!


Flavio Assunção 11/01/2011minha estante
Realmente, desandou grotescamente na metade. No final das contas ficou uma coisa boba.




Adri 17/07/2010

uma decepção...
Eu não sei exatamente porque, mas alimentava grandes expectativas a respeito desse livro e do autor... Na verdade, eu fui descobrir a existência de F. Paul Wilson por acaso, quando encontrei o Represália quando olhava os livros da sessão de terror de uma grande livraria, vi que o livro era antigo e estava em ótimo estado, e como sou fã de livros de terror (e filmes) dos anos 80, comprei. Entendi que o este seria sequência de outros dois livros anteriores, então resolvi adquirir O Fortim e O Sepulcro antes ler o Represália. Eis que concluo a leitura de O Fortim...
Como eu já comentei em outras resenhas, é até tolerável um livro que se mantenha firme no início e meio, e descamba no final, mesmo isso sendo decepcionante... Agora, um livro que desanda logo no meio, torna a leitura um ato que exige muita força de vontade para que se tenha ânimo de continuar até o final, e como eu odeio deixar leituras incompletas... Bom, é isso que acontece com o Fortim: começa muito bem, com uma contextualização histórica muito boa, instaurando um clima bem interessante à trama, elementos se amarrando bem, construindo bons personagens, até que apresentam a chatinha Magda e a relação grudenta dela com o pai, o professor Cuza. A partir da metade a narrativa fica boba e parecendo um daqueles romances açucarados baratos de banca de revista, quando passa a dar um grande enfoque ao romance de Magda e Glen, e suas reflexões desnecessárias e cansativas. Um erro... O núcleo de personagens militares nazistas é muito mais interessante e o enfoque deveria ter sido deixado neles.
Contudo, ainda alimento uma esperança em relação a qualidade do autor em outros de suas obras - afinal, até Stephen King tem livros ruins! -, vou dar mais uma chance, mesmo assim vou precisar respirar fundo e tomar coragem antes de iniciar a ler os próximos livros...


Marselle Urman 02/12/2010minha estante
Concordei totalmente com sua resenha! Acho que nossa opinião vai no mesmo sentido, tanto que eu pretendia ler o "hell House" mas depois de ler sua resenha perdi a vontade!


Flavio Assunção 11/01/2011minha estante
Tenho em estoque vários livros do autor. Realmente é difícil querer lê-los após essa decepção. Mas o farei. Gostei da forma de escrita dele. Só espero não encontrar nos próximos outra história de amor ridícula e uma trama de fantasia trash.


Rodrigo 13/10/2021minha estante
Hell House é do Matheson e não do Wilson...




Araggorn 18/05/2010

Um Grito de horror!!
Posso dizer que quem lê Paul wilson vira fã de seus trabalhos.
O Fortim foi o primeiro que li dele e tenho que dizer que é fantástico!
Aquele Fortim era o verdadeiro inferno com uma criatura vampiresca diferente dos vampiros brilhantes e bonitos que vemos hj em dia. Essa criatura descrita tão bem por esse mestre do terror é mais que um vampiro, algo abominável, um inimigo secular.
O herói do livro nos cativa.
Paul wilson teve ótima idéia em colocar o cerne da históra num Forte ocupado em pleno nazismo e uma criatura que deu cabo de muitos deles (o que não foi de todo ruim.Rs).
Temos que fazer uma campanha para que a Record lance os livros dele. No site dele tem inúmeros romances publicados nos EUA. Um absurdo não ter aqui!!
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Fábio 20/01/2010

Até o final da história o livro ia ganhar 5 estrelas, sua atmosfera sufocante e claustrofóbica de medo digna de referencia, fora os personagens bem trabalhados mas pro final do livro minha avaliação caiu muito, não gostei nada, que de um livro de terror acabou como um livro de fantasia com um cliché de um embate entre o "bem e o mal".

Mesmo assim é uma otima leitura.
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LOVOTO 12/05/2009

A história é de terror e se passa em um forte no alto de um passo nas montanhas da Transilvânia, à época da Segunda Guerra Mundial. Os nazistas parecem invencíveis e se alastram para Europa com sua "solução definitiva" para o problema das "raças inferiores". Um destacamento do exército regular é colocado naquele fortim incomum, recheado de pequenas cruzes de ouro e prata, para vigiar a passagem entre as montanhas, mas logo na primeira noite algo acontece e um mal milenar é liberado. A cada noite um..
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