A Pequena Caixa de Gwendy

A Pequena Caixa de Gwendy Stephen King
Richard Chizmar




Resenhas - A Pequena Caixa de Gwendy


475 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Will 20/05/2022

Muito bom
Li recentemente e estou no aguardo da sequência dessa obra.

É aquele tipico livro do King que é curto e dá vontade de continuar lendo...
Flávia Menezes 20/05/2022minha estante
Julho chega o segundo! ????


Will 20/05/2022minha estante
Não vejo a hora!!! E tem aquele outro lançamento (Fairy Tale) previsto para setembro ??


Flávia Menezes 20/05/2022minha estante
Sonhando em ler esse, porque pelo visto vai ser algo bem novo!! ?


Will 20/05/2022minha estante
Siim, parece ser algo do tipo "O Talismã" e "Os olhos do dragão). King manda muito bem no genêro fantasia ?


Flávia Menezes 20/05/2022minha estante
Vc gostou de ?O Talismã?, Will? Querendo colocar esse na listinha também.




Carla Maria 17/10/2018

FANTÁSTICO!
Assim que iniciei a leitura de "A Pequena Caixa de Gwendy", lembrei automaticamente de quando peguei "Joyland" para ler. A escrita é bem mais tranquila de tudo aquilo que somos acostumados a ver nos livros do mestre King. Muito sangue, terror e calafrios correm bem longe desta obra. Aqui a reflexão é o ponto forte, já que a todo tempo nos pegamos em alguns devaneios profundos sobre o assunto principal da história, a tal caixa.
Um livro facílimo de ser devorado! Amei - 5 Estrelas e Favoritado
Alcione13 17/10/2018minha estante
Incrível, não??
Me peguei pensando o que seria aquela caixa para mim??


silasmdias 03/12/2018minha estante
Concordo plenamente!! ??


Alcione13 03/12/2018minha estante
Já no universo de Trocas macabras a coisa não é tão bonita assim... Rsrsrs




Debora815 10/06/2023

Guardiã
Gwendy = Gwendokin+Wendy.

Uma guardiã com nome de contos de fadas, mas fadinha boa. Adorei o conto. Curto. Rápido de ler é direto ao ponto. Não enrolou como o King faz.

Uma história mágica, trágica, quase fantasmagórica. Adorei ler esta história.
Nina Pina 10/06/2023minha estante
Eu também amei esse livro ?


Debora815 11/06/2023minha estante
Estava esperando um livro enorme e me surpreendi positivamente


Nina Pina 11/06/2023minha estante
Que bom, o King é ótimo ?? mesmo.




Gabriel1994 20/09/2023

O Diário da Vida de Gwendy e a Caixa Mágica
A Pequena Caixa de Gwendy é um livro que mistura Fantasia, com um toque mágico e os eventos da vida da jovem Gwendy.

Este livro foi escrito pelo mestre do terror e da escrita, Stephen King com parceria de Richard Chizmar, além da colaboração dos ilustradores, Ben Baldwin e Keith Minnion.


Esse livro é o primeiro de uma trilogia. Eu gostei da pegada juvenil que ele tem no começo. Essa característica combinada com o elemento misterioso e mágico é chamativo e serve como um ótimo convite a mergulhar até o final.

A caixa mágica, as coisas que ela pode fazer, as mudanças que ela faz na vida de Gwendy e o poder benéfico ou catastrófico que ela pode causar, dependendo de quem tem a posse, são inimagináveis, mas nas mãos de uma garota confiável, se torna um complemento na história da vida de Gwendy.

A edição da Suma é perfeita! Capa dura, páginas de papel grosso, páginas bem trabalhadas com detalhes que enfeitam bem, diagramação e espaçamento irretocável! O motivo de destacar isso? Influenciou completamente na fluidez e leveza em que terminei o livro.

Apesar de ter gostado e estar familiarizado com Stephen King e reconhecer no livro, mesmo com a parceria com Richard Chizmar, os elementos e detalhes que tem o toque do mestre... tenho minhas observações!

A ideia da Caixa Mágica e a construção da personagem Gwendy é muito boa! Porém, quando a "magia" da caixa deixa de vislumbrar os olhos do leitor, desperta uma interrogação do tipo "tá, mas e aí?". Tudo bem que quando me veio essa questão, logo em seguida veio um plot e a conclusão. Os autores tiveram um "time" se perceber isso, mas mesmo assim, o livro acaba sendo uma longa introdução ou algo parecido com "O Diário de Gwendy" do que uma caixa com surpresas tão impressionantes, quanto os elementos mágicos que prometem a tal da caixa mágica da Gwendy.

Acho que faltou mais um "elemento chave", com mais uma cena de ação antes dessa que revela o plot (muito bom, por sinal). Só que não aconteceu...

Todavia, foi uma leitura agradável e gostosa de fazer. Fluiu bem e esse detalhe não passou de uma observação. O livro é curto e a história é convidativa!

Brotou uma curiosidade de saber, quais outras situações esperam por Gwendy. Acho que vou aderir essa pirâmide em formato de trilogia que S.K e Richard Chizmar produziram.



Mais um livro do mestre lido!! Recomendo esse
livro!!!



Nota 4.0
Nazli.Dias 20/09/2023minha estante
Esse livro está na minha lista, planejo ler ainda esse ano


Gabriel1994 20/09/2023minha estante
É curtinho, dá para ler em 2 dias de boa e é uma boa introdução para a trilogia.




Euflauzino 20/11/2018

Realizando desejos

Mais uma vez me deparo com um livro do mestre Stephen King, agora em parceria com Richard Chizmar, e novamente desejo tê-lo entre meus outros livros. King estava tendo certa dificuldade em concluir esta novela (vamos chamá-la assim porque é bem pequena para os padrões kinguianos) e Chizmar acabou sugerindo caminhos que o levaram a conclui-lo, com isso ganhou também a parceria.

Sem sombra de dúvidas a edição de A pequena caixa de Gwendy (Suma, 168 páginas) é uma edição caprichadíssima. Capa dura, com ilustrações legais e acabamento impecável. A princípio compro todo livro em que esteja estampado o nome Stephen King na capa, sou fã e colecionador, mas admito que muitos irão achar o preço um pouco salgado. A escolha é sua, vamos ao livro!

Gwendy Peterson é uma garota de 12 anos que sofre bullying de alguns colegas por ser gordinha, além de usar óculos. Seu apelido é Goodyear (referência ao dirigível Goodyear), um apelido odioso dado pelo também odioso Frankie Stone. Mas ela resolve que irá emagrecer para ser vista com outros olhos quando voltar das férias. Para que isso aconteça coloca seu plano em prática: subir, todos os dias, inclusive aos domingos, a escadaria que leva até Castle View. São 305 degraus que no início a fazem chegar bufando, mas que vão se tornando menos cansativos com o tempo.

“— Foda-se seu pai e foda-se você. Eu te conhecia quando você não passava de uma porra de uma gorda feiosa. — Frankie aponta o dedo para ela como uma arma e sorri. — E vai voltar a ser, sabe? Garotas gordas viram mulheres gordas. Nunca falha. Vejo você por aí, Goodyear.”

Certo dia, durante uma de suas subidas, ela repara no chamado de um estranho – calça jeans preta, paletó preto, camisa branca, chapéu preto na cabeça, seu nome sr. Farris. Ele diz observá-la há algum tempo por acha-la especial. No princípio ela sente algum medo ou desconforto de estar falando com um estranho, mas logo isso passa. Ele lhe oferece um presente que ela reluta em aceitar, uma “caixa de botões coloridos”. Curiosa ela pergunta o que fazem estes botões.

“— Os botões são muito difíceis de apertar — diz Farris. — Você tem que usar o polegar e apertar com força. E isso é uma coisa boa. Acredite em mim: você não vai querer apertar nenhum por engano, não mesmo. Principalmente o preto. (...)
— Por quê? O que eles fazem?
— Vamos falar deles depois. Agora, preste atenção nas pequenas alavancas. Elas são bem mais fáceis de puxar que os botões são de apertar; seu mindinho basta. Quando você puxar a da ponta esquerda, ao lado do botão vermelho, a caixa vai liberar um chocolate no formato de um animal.”

Ele continua explicando o mecanismo de funcionamento do artefato, o que cada botão pode causar (realização de desejos) e o que cada alavanca tem a oferecer (uma libera um animal de chocolate que saciará sua vontade de comer, a outra libera um dólar de prata Morgan 1891, raro).

Ela aceita a “caixa de botões” e o estranho desaparece. O problema é que ela terá que fazer uso dela parcimoniosamente para não chamar a atenção e guardar segredo do presente para evitar a cobiça dos outros, afinal de contas a “caixa” é dela! Por aí já percebemos o quanto ela está envolvida.

“(...) Um pensamento ocorre a Gwendy (inédito em sua implicação adulta, que mais tarde vai virar uma verdade enfadonha): segredos são um problema, talvez o maior de todos. Pesam na mente e ocupam espaço no mundo.”

Gwendy, ou melhor, o corpo de Gwendy passa por inúmeras mudanças e todas pra melhor. Ela torna-se bela, não precisa de óculos e claro que ela sabe que isso tudo é fruto da “caixa”. Isso causa inveja e acaba por isolá-la de quem mais gosta.

site: Leia mais em: http://www.lerparadivertir.com/2018/11/a-pequena-caixa-de-gwendy-stephen-king.html
Andrea 24/11/2018minha estante
Mas gente, acho que King tem contos maiores que 128 páginas, hahaha. Acho que comentei que desencantei um pouco com ele, né? Ainda quero Joyland, mas mais pela arte da capa: acho maravilhosa!! E suas resenhas sempre me fazem pensar que devo tentar ler King novamente. :)


Euflauzino 26/11/2018minha estante
este também não é dos melhores do mestre, tenho lá meus preferidos :)




spoiler visualizar
Nathan @nathan.deus 15/11/2021minha estante
A história é uma trilogia, não acaba nesse primeiro livro, por isso as pontas soltas, pra dar o gancho, o segundo livro já saiu (mas ainda não foi traduzido aqui), o terceiro sai ano que vem


Nathan @nathan.deus 15/11/2021minha estante
E sr. Farris é Randall Flagg, o maior vilão do King, ele aparece em diversas histórias




Marcos 06/08/2023

A Poderosa Caixa de Gwendy
Em um belo dia, Gwendy se depara com um homem suspeito que lhe entrega uma caixa especial? uma caixa capaz de destruir o mundo.

Nunca aceite nada de estranhos.

A caixa de Gwendy não é uma dádiva, mas sim uma maldição! Por mais que ela tenha conseguido o que desejava, o preço a se pagar foi alto demais? vidas, amores foram perdidos.

Nada disso teria acontecido se ela recusasse a caixa oferecida por um estranho? gente, recusar coisa de estranhos é o básico.

Leitura bem fluída, eu recomendo.
Nazli.Dias 06/08/2023minha estante
Vou colocar na minha lista!!


Marcos 07/08/2023minha estante
É um livro bem legal Nazli! Espero que você goste ?????




Laís 11/02/2023

Achei bomba mas como sou puxa saco do king vou dizer que li errado pq esse é o meu jeitinho com #ele
Lucymara Santana 11/02/2023minha estante
??


wess 11/02/2023minha estante
AHHAHAHAHAHAHA




Bruno.Eyes 15/10/2021

Bom
Livro bem mais ou menos. Do começo ao meio interessante, tendo em vista os chocolates. Mas... dúvidas que me bateram e não fecharam: cada continente uma cor... beleza entendemos, agora... não foi explicado o que raios acontece com o bendito botão preto. Tenho uma suposição, mas não creio que seja...
Outra coisa, por que chocolates com formatos de animais?
Sem contar o final que foi: WTF?
Enfim... Legalzinho mas nada demais.
Marcos 13/11/2021minha estante
tem mais dois livros formando uma trilogia mas não foram publicados aqui


Bruno.Eyes 13/11/2021minha estante
Poxa... eu não sabia. Interessante saber. Esse pelo menos me deixou com algumas dúvidas. Ficou em aberto, até entendo que abordou questões como: o que você faria se tivesse o poder completo nas mãos?. Mas... ainda ficou muita coisa pairando no ar...




Naty__ 22/08/2019

Stephen é Stephen… E quando estamos diante das obras desse autor não importa a fila, a gente passa na frente e só sorri por ter um exemplar tão lindo em mãos.

O lugar:
A cidade de Castle Rock foi palco de alguns acontecimentos estranhos há muitos anos. Existem três formas de se chegar até Castle View a partir dessa cidade: pela rodovia 117, pela Estrada Pleasant e pela Escada Suicida. Há um mistério nesta última, pois duas pessoas se suicidaram nela.

A personagem:
O livro inicia em 1974, quando Gwendy Peterson tinha apenas 12 anos, além de ter preocupações com seu peso excessivo e o bullying na escola. Em todos os dias do verão, a garota vai até a Castle View pela escada, subindo em ziguezague. Ao ver que consegue enxergar a ponta dos seus pés com a coluna ereta (como os colegas de escola zombavam dela, que toda garota deveria conseguir), isso lhe dá mais disposição para continuar. Seu ritmo começa a melhorar e ela passa a correr.

O homem e seu chapéu:
Certo dia, um homem a chama no alto. Ele usava um chapéu e parecia velho, segundo ela. Por isso, não deveria conversar com ele. Porém, o estranho insiste. E, com muito custo, a garota cede. Richard Farris, o até então desconhecido, dá uma caixa muito especial para Gwendy. Mas, afinal, por quê? Por que logo ela? Para quê?

A caixa:
O objeto recebido, capaz de produzir algo delicioso e mágico, também é cheio de botões coloridos. Ele será capaz de transformar a vida de Gwendy, só que ela não sabe muito bem disso. Tudo o que sabemos é que o botão vermelho realiza os desejos do guardião da caixa. Existem outras cores, também, mas não vou dizer uma por uma para não perder o encanto de ler e descobrir o que acontece. Detalhe… cada cor representa um continente e a cor preta representa o mundo.

Com essa caixa em mãos a protagonista precisa ter responsabilidades, afinal, ninguém poderá saber desse segredo. Ninguém. Com isso, ela precisará lidar com as consequências desse poder em mãos. O que essa caixa tem de tão diferente? Por que é necessário esconder das pessoas?

A caixa tem o poder de realizar coisas capazes de levar a felicidade à garota, todavia, ao mesmo tempo, isso pode representar um grande perigo.

Sobre a obra:
A história é repleta de magia, de encanto e a gente fica ansioso e curioso para saber o que acontece com a garota e a caixa misteriosa. Tudo é bem pensado e nos passa uma lição, nos faz refletir como é e como seria o comportamento humano quando exposto a situações que lhe atribui poder.

Senti que a premissa foi uma ótima proposta, mas o que se observa é apenas a promessa de uma história que tinha tudo para ser mais detalhista, ter sido mais explorada. A quantidade de páginas me deixou receosa quanto a isso. Porém, não é uma obra mal elaborada, que não deixa respostas durante a leitura; não é nada disso. O livro cumpre com o que promete, no entanto, o leitor espera que tenha mais, que vá além do básico.

Não é o típico desfecho que estamos acostumados nos livros do King, isso é fato. Todavia, a obra é uma ótima pedida para ler aos filhos, sobrinhos e até mesmo presentear um adulto.

Sobre os autores:
King é o mestre do terror e, nesse caso, não é necessário falar tanto dele, já que é muito conhecido no mundo literário. Quanto a Richard Chizmar, ele é fundador e editor da editora Cemetery Dance Publications, dedicada ao terror e ao suspense. Ele participa de revistas e antologias.

Nessa história, King teve a ideia do enredo, mas não conseguiu desenvolvê-la. Decidiu então entregar ao Chizmar para finalizá-la. Quem conhece as obras do King consegue perceber que a história é sua, com as suas características. No entanto, no quesito personagens a coisa muda e percebemos a superficialidade nisso.

Sobre a edição:
A beleza vai além da capa e contracapa. O trabalho interno é bem feito, os números das páginas são diferentes e os traços mostram que a editora teve todo um capricho para deixar a obra chamativa. A cor da capa é bem diferente, atraente e tem tudo a ver com a história.

Ainda observamos ilustrações, o que deixa a história mais real e aconchegante. Não encontrei erros de revisão e nem tampouco uma tradução mal feita. Foi tudo muito bem encaixado, inclusive com expressões que aproximam o brasileiro à história.

É uma obra que poderia ser melhor? Sim, sem dúvidas. Mas é uma edição que faço questão em ter na estante, preenchendo a minha coleção. King continua sendo King, ainda que tenha um deslize ou outro… Um defeito aqui ou acolá não tira o mérito dele e nem de suas obras.

Resenha para: http://www.revelandosentimentos.com.br/

site: http://www.revelandosentimentos.com.br/2019/03/resenha-pequena-caixa-de-gwendy.html
Angela Cunha 05/05/2020minha estante
Mesmo que esse livro não tenha sido tão elogiado na época do seu lançamento, tenho tanta vontade ler ele. Só pelo fato de ter o nome do Mestre King ali, os olhos enchem de alegria.
Espero de coração, poder conferir o quanto antes!!!
E queria uma caixinha assim..rs

Beijo


Naty__ 29/06/2022minha estante
Eu também queria, viu?! Ah. Como queria kkkkkk




Marcioindica 11/08/2022

Vc espera por algo que nunca chega
A ideia é ótima . Uma ?caixa de Pandora? nas mãos de uma criança . Porém? não acontece absolutamente NADA !. Vc acaba o livro totalmente frustado .
Caian.Gabriel 01/11/2022minha estante
Nossa realmente, a gente fica sentindo uma tensão como se fosse realmente acontecer uma catástrofe mas no fim não acontece nada




thayoliveirafr 14/03/2020

Amei
Leitura super rápida
Richard 14/03/2020minha estante
É bom




Luiz Pereira Júnior 19/12/2018

Os pequenos clichês de Gwendy...
Primeiramente, aos fãs: não tenho a menor paciência para discussões e debates e respeito a opinião de todos. Então, que a minha seja respeitada.
No mais, concordo plenamente com o fato de que a edição é muito bem tratada, com uma bela capa dura e ilustrações idem.
E quanto ao conteúdo? Bem, eis a razão do título da resenha (ou melhor, as razões): 1) uma menina gordinha que sofreu bullying e se sente incompreendida; 2) os pais da menina são alcoólatras (ou prestes a ser); 3) um estranho misterioso surge do nada; 4) um presente mágico que é oferecido à menina, que tem o poder de fazer uso dele como bem entender; 5) uma melhor amiga que é abandonada; 6) a mudança de personalidade da menina acompanhando a sua transformação física; 7) um adolescente completamente do mal; 8) o arrependimento final da protagonista; 9) um final feliz, deixando a porta aberta para uma nova aventura nos mesmos moldes.
Sim, li o livro inteiro em pouco menos de duas horas e não senti emoção alguma. Pareceu um filme já visto várias vezes com um roteiro preguiçoso e personagens com a profundidade de uma poça no jardim depois de uma chuva de verão.
Também sim, confesso que leio tudo o que King escreve. Mas isso não me deixa cego como fã ou menos crítico em relação ao que ele escreve. Compare essa obra - que poderia facilmente estar em qualquer coletânea do autor - com obras como "O Iluminado" e "O Cemitério".
Apenas para ficar em uma comparação: observe a lenta e assustadora descida de Jack Torrance em "O Iluminado" rumo à loucura com o espalhafato e a histeria do jovem louco e obcecado (não direi o nome do personagem) por Gwendy...
Enfim, continuo fã, mas também continuo de olhos abertos...
Babbi 29/06/2019minha estante
Ainda não li o livro, mas concordo com você em relação a outros livros que eu já li do King. Tem uns que realmente, não causam emoção alguma. Mas vou ler este, para comprovar a sua resenha. Ou não.




@jessicabatista94 16/02/2020

Rápido
Terminei essa leitura em menos de 2hrs. Fiquei doida pra saber o final
Carol.Panaro 16/02/2020minha estante
Estou doida para lê-lo, a sinopse é mto convidativa




Jeff.Rodrigues 23/12/2018

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
Imagine que seja dada a você a possibilidade de alcançar bons resultados e ter benefícios em sua vida mediante o uso responsável de uma pequena caixa cheia de botões. Dois desses botões te trazem melhorias na sua vida pessoal, profissional e financeira. Contudo, o restante, caso algum deles seja apertado, tem o potencial de provocar tragédias que você não faz a menor noção de como podem ser, quem será afetado ou seu alcance no mundo. E aí? Você cuidaria bem dessa caixa ou acha que não teria psicológico para resistir à tentação de “ver qual é” a dos botões?

Se a história acima te soa familiar, provavelmente você deve a estar associando ao péssimo filme A Caixa, que tem inspiração no excelente conto de mesmo nome escrito por Richard Matheson. Essa é também a premissa de A Pequena Caixa de Gwendy, uma dessas histórias que lemos em uma tarde qualquer, temos bons momentos de distração, e saímos com a sensação de que poderia ter ido além. Aquele velho gostinho de faltou algo mais. Escrito por Stephen King em parceria com Richard Chizmar, a obra soa mais como um conto que bem poderia ser esboço de um romance que melhor explorasse as possibilidades sugeridas pela trama.

O cerne da questão trabalhada em A Pequena Caixa de Gwendy é o comportamento humano quando confrontado com situações de poder que trazem desdobramentos desconhecidos. A jovem Gwendy recebe das mãos do misterioso Richard Ferris (logicamente vestido de preto no mais que consagrado estilo Randall Flagg) uma caixa cheia de botões. Cada um deles tem relação com um continente e outros dois são desconhecidos. Ao apertar qualquer um, ninguém sabe o que pode acontecer, embora desastres e catástrofes sejam as possiblidades mais certeiras. Temos, portanto, a premissa super promissora de mergulhar no íntimo dessa garota para investigar como ela vai se comportar diante de todo esse poder, recheado daquela incômoda perguntinha: “e se? ”.

Conhecendo bem o estilo do mestre King, essa premissa promete um passeio completo por situações, dramas e desdobramentos que mergulham fundo na alma humana e em seu comportamento pessoal diante do que a rodeia. Mas ficamos na promessa. Como falei, a sensação é de um grande esboço, tendo em vista que tudo é superficialmente explorado e não há muitas preocupações em ir além do básico que Gwendy poderia fazer. A narração se limita a descrever pequenas situações, confrontos inocentes e tentações infantis as quais a personagem esbarra na caixa como possível instrumento de solução para algo. Mas nada vai além disso. Ou melhor, na única passagem em que a caixa de fato é usada para testarmos todo o seu potencial, isso já na sequência final, o resultado apresentado é tímido e um pouquinho frustrante. No fim das contas, nós passamos a leitura toda esperando algo. Aquele algo que King sempre nos dá e arremata com chave de ouro seus devaneios mais malucos. Infelizmente isso não vem e fechamos as cento e sessenta páginas de forma linear e com frustração de sobra.

Olhando para A Pequena Caixa de Gwendy com os mesmos olhos que têm acompanhado a produção recente de Stephen King, fica nítido como a obra destoa do conjunto. Se pensarmos que a história se passa na imortal Castle Rock, a decepção acaba sendo maior (não preciso elencar o rol de loucuras, tragédias e tramas inesquecíveis que tiveram a cidade como palco, ne?). Contudo, se fizermos concessões (muitas), teremos em mãos uma boa história para uma tarde qualquer. Sem pretensões de ir além do básico e com um pouquinho de preguiça em sua construção geral.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2018/11/08/resenha-a-pequena-caixa-de-gwendy-stephen-king-e-richard-chizmar/
Rodrigo Coimbras 03/08/2020minha estante
Jeff de Deus, como vocÊ conseguiu fazer uma resenha maior que o próprio livro?
kkkkkkkkkkk
Achei o livro bem bobinho e sem sal, viu?




475 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR