A Besta Humana

A Besta Humana Émile Zola




Resenhas - A Besta Humana


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Vanessa2056 30/12/2023

Esse é pra quem gosta de clássicos mesmo!
Publicado em 1890, esse livro faz parte de uma série literária chamada Os Rougon-Macquart, que conta a história de uma família que vive na França do século XIX, uma época de muitas mudanças e conflitos.

O protagonista dessa história é o Jacques Lantier, um maquinista de trem que tem uma doença que o faz querer assassinªr as mulheres que ele se apaixona. Ele acaba por conhecer um casal que tem um segredo terrível que envolve um assassinatº dentro de um vagão de trem. O livro mostra como o trem era uma coisa importante e moderna, mas também perigosa e violenta. É muito intenso e cheio de cenas fortes que mostram como as pessoas eram cruéis e loucas naquela época.
O Zola se inspirou em um caso real que presenciou e também nas coisas que ele viu enquanto jornalista e viajante de trem. A história é muito boa, mas também muito triste e assustadora em certos momentos.

Uma das cenas mais impressionantes do livro é a de um acidente ferroviário. Nessa cena, Zola descreve com detalhes o choque entre dois trens, que causa uma grande destruição e provoca a morte de várias pessoas. Ele usa uma linguagem muito realista e dramática que faz o leitor sentir a angústia e o horror dos personagens. Essa cena também mostra como o trem podia se transformar em uma arma mortal nas mãos de uma pessoa ruim. Essa cena foi inspirada em um acidente real que aconteceu em 1842, na estação de Versalhes, e que Zola testemunhou quando era criança.

A Besta Humana é parecido com outros livros que foram escritos na mesma época, que falavam sobre coisas como assassinatos, loucura, traição, roubos e se dar mal na vida. Alguns exemplos são: Crime e Castigo, do Dostoiévski; Madame Bovary, do Flaubert; O Retrato de Dorian Gray, do Wilde; e Drácula, do Stoker.
Esses livros mostram como o final do século XIX foi uma época de crise e de angústia para as pessoas. ??

Por se tratar de um clássico de 1890, a leitura pode apresentar um pouco de dificuldade pela escrita e assim pode-se dar a sensação de não ser um livro tão fluído.
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IzaF. 23/11/2023

.
Eu não sei exatamente em qual parte do livro o enredo começou ser mais envolvente. Posso afirmar precisamente que não é um livro para pessoas sensíveis, os detalhes de assassinatos são excessivamente difíceis.

Com uma escrita não muito fluída, a estória (é estranho usar essa palavra, todos detalhes sao contados com tanta riqueza, que parecem fatos) segue um ritmo lento, com um enredo intimidador.
Explorando o lado de cada ser (besta). Acontecimentos interligados, feras humanas que merecem o purgatório, a palavra ?besta? é uma boa definição.

Como um trem fantasma, o enredo leva todos.
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Paulo 01/09/2023

Romance denso
Zola consegue estabelecer um diálogo entre a importância do trem no final do século XIX e o fascínio pelo crime dos seres humanos em um enredo que surpreende pela crueza das suas descrições.
Um ótimo retrato do período sob à ótica da criminalidade.
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Nati 07/08/2023

Comecei a leitura com grandes expectativas, afinal li germinal e se tornou um dos meus livros favoritos. Infelizmente com este não aconteceu o mesmo.

Não vou dizer que o livro é ruim, muito pelo contrário. A escrita é objetiva, crua, detalhada e muito fácil de ler. O enredo é bastante intricado e a maior parte dos personagens é interessante.

Há algo muito interessante no decorrer do livro: os paralelos que são feitos entre o homem e a máquina. Enquanto as pessoas por vezes são tratadas como bestas ou ferramentas, as locomotivas são tratadas como pessoas, cada qual com sua personalidade e características. Quanto mais elas são humanizadas, mas o homem se coisifica e chega às atitudes mais animalescas e selvagens.

Entretanto senti alguma falta de desenvolvimento nos personagens. Alguns ficaram rasos o que por vezes me fez não compreender o porquê de determinadas ações. Pouco se percebe o que realmente pensavam e sentiam. Toda a história é exageradamente passional e intensa o que por vezes fica um pouco difícil de comprar o que está a ser vendido. Achei o texto por vezes cansativo de ler e demorei muito mais do que havia calculado.
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Anatomia0 16/07/2023

A Besta Humana
O livro proporciona uma reflexão intensa sobre as razões de nossas maldades conscientes ou inconscientemente. O autor desenha o enredo da existência humana através da linha de traição, culpa, amor e morte, mas cada uma dentro da sua peculiaridade que de certa maneira nos faz duvidar de nós mesmos. No livro você vai poder compreender que a própria existência humana é uma espécie de limbo, ele tem um início mas o fim é incerto, devido às nossas dúvidas.
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Carlos531 09/07/2023

O desumano assume muitas formas
Leitura interessante que mostra um olhar que se tinha, a partir do surgimento das grandes cidades, sobre as características dos criminosos. O livro tem uma narrativa envolvente, trazendo um romance perturbador e revelando o drama de um maquinista que sente desejo em matar as mulheres por quem se sente atraído. Apenas Severine contém esse desejo sádico, mas a narratica acaba tendo reviravoltas inesperadas e surpreendente. Leitura perturbadoramente interessante.
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Anny Targino 21/06/2023

Traição e morte
Leitura extremamente rica em detalhes, o autor descreve todas as cenas de maneira a nos colocar na cena. O livro na minha concepção tem uma história dramática e de suspense, em alguns capítulos achei a leitura cansativa, acho que justamente pela riqueza de detalhes. Mas faz parte da escrita. Apesar disso a história consegue nos prender e despertar a curiosidade de como tudo irá terminar. Gostei muito do livro, apesar de ser um livro triste e não tem muitos momentos felizes.
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Reginaldo Pereira 27/05/2023

Uma obra sem mocinhos ou mocinhas?
Foi meu segundo Zola e este mestre francês conseguiu me impressionar novamente!

Nesta obra, Zola retrata seus personagens sempre pelo lado sombrio, animalesco, negativo, e pra isso praticamente aborda todos os sentimentos e atitudes negativas dos mesmos: avareza, preguiça, embriaguez, violência, ciúmes, mentira, falsidade, traição, depravação, vícios, homicídio, suicídio? (esqueci algum??).

E por mais que isso possa nos chocar, o autor consegue - por isso talvez seja considerado o ?pai do Naturalismo? - transcrever tudo dentro de uma linda e fascinante história ?sem mocinhos e mocinhas?, e onde provavelmente o mais humanizado dos personagens, o seu verdadeiro herói seja?.. uma máquina, uma locomotiva!

?A Besta Humana? não teve a profundidade que percebi em ?Germinal?, mas por outro lado teve a força brutal de trazer à tona o lado bestial da humanidade.
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Michela Wakami 24/04/2023

Bom, porém cansativo.
É um livro que trás o horror e incômodos.
Não é um livro para qualquer um ler.
Infelizmente a maldade, está por todas as partes e em todos os lugares, só esperando o momento oportuno para se materializar-se.
Ela se faz presente em vários momentos dessa história.
Nos trazendo reflexões profundas sobre o tema.

Ponto negativo: eu particularmente, não gostei da escrita do autor.
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Tata 25/02/2023

Me surpreende a maneira como o autor nos faz entrar na mente de uma pessoa com instintos assassinos. Apesar de ser uma história fictícia, os sentimentos de ferocidade são reais e isso transmite para vc na leitura
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Flávia Menezes 07/01/2023

? A BESTA METÁLICA SE HUMANIZA, E O HUMANO SE BESTIALIZA.
?A Besta Humana?, esse romance psicológico do consagrado escritor francês Émile Zola, considerado como o criador e representante mais expressivo da escola literária naturalista, além de importante figura libertária na França, foi publicado em 1890 e faz parte de um projeto literário do autor intitulado ?Rougon-Macquart: História Natural e Social de uma Família sob o Segundo Império?, que corresponde a uma série de vinte livros publicados entre os anos de 1871 e 1893 sobre a sociedade da época, sendo ?A Besta Humana? o 17º livro desse projeto.

Com uma narrativa impessoal, e geralmente em terceira pessoa, Zola transborda em suas obas a essência do Naturalismo, trazendo em suas páginas o cotidiano de forma bastante fiel, sem nisso excluir o mais banal e vulgar, colocando em foco personagens da classe trabalhadora e menos favorecida em suas condições sociais precárias, expondo sem dó e nem piedade questões como a exploração do trabalho em centros urbanos, a pobreza, a prostituição, o adultério, o desenvolvimento de doenças psicológicas entre outros temas desconfortáveis que passaram a ser mostrados em sua face mais nua e crua.

Assim como cinco anos antes desta publicação, Robert Louis Stevenson lançava sua obra-prima ?O Médico e o Monstro?, que trouxe à tona com grande maestria a questão de que a maldade é algo intrínseco a nossa condição humana, ?A Besta Humana? também vai se aprofundar em nossa psiquê, mostrando como um ato ruim pode se transformar em uma trama em que, para viver, todos os envolvidos precisarão esconder seu lado mais obscuro para sustentar as aparências.

Recheada de muitas traições, ganância, ciúmes patológico, chantagens e manipulações, tudo nessa trama se encaminha para que seus personagens acabem por revelar a sua versão mais mesquinha e cruel, indo até às últimas consequências para conseguir o que se quer. E como ninguém é inocente, as histórias de cada um vão se unindo e se enredando de tal forma que, ao final, não haverá um único personagem que não terá suas mãos sujas de sangue.

O que mais me encanta em clássicos como esse, é como esses escritores tinham um domínio de uma escrita tão rica em detalhes, que nos faz mergulhar na história como se ela fosse real. E mesclada aos elementos do naturalismo e toda a pesquisa sobre a essência humana que foi feita por Zola, essa é uma obra ainda mais rica, que honestamente deveria fazer parte de uma leitura obrigatória.

E eu não digo isso por este ser um clássico, mas porque Zola tem uma precisão cirúrgica para remontar a realidade da forma mais fidedigna possível, nos fazendo olhar para dentro de nós mesmos, repensando nossas ações e desejos mais mundanos. Esse é um autor que nos tira do lugar dos ?alecrins dourados? de extrema bondade para nos forçar a reconhecer que existe dentro de cada um de nós essa chama do mal que precisa ser contida antes que seja tarde demais.

?A Besta Humana? é uma verdadeira aula de escrita criativa, e sua narrativa poética nos transporta para as paisagens francesas com tamanha facilidade, que é possível até ouvir os barulhos do trem viajando a uma velocidade que, em terra, faz com que a vida que acontece lá dentro não passe de um borrão para quem o vê passar. É uma verdadeira experiência sensorial, o que eu acho realmente fascinante.

Mas, além dessa escrita tão rica que parece chegar ao nível da perfeição, e de personagens tão realistas que chega a ser difícil imaginar que não passem de uma criação do autor, a temática psicológica trazida à tona é trabalhada com tamanho cuidado, que deixaria até o pai da psicanálise orgulhoso.

Um elemento forte presente em diversas relações desde o início da história, é o impulso agressivo ligado ao masculino, que se revela em agressões físicas, abusos sexuais e até mesmo em atos homicidas. Por mais chocante que isso possa ser, é preciso ir além do fator perturbador, para olhar mais de perto o que se esconde por trás.

Esse é realmente um verdadeiro estudo da alma humana, em seu momento mais animalesco, e antes dos julgamentos e condenações, precisamos compreender que aqui, Zola nos faz olhar para a questão do impulso agressivo pela ótica psicanalítica, traduzindo-o como uma oposição entre a pulsão sexual e a pulsão de autoconservação, que são conceitos da psicanálise que estão ligados ao impulso sexual. Inicialmente Freud não reconhecia a agressão como derivada de um impulso próprio, mas da relação entre a sexualidade e o instinto de autoconservação.

A agressividade está relacionada a um movimento impulsivo, ou a um ato destrutivo, que ocorre como uma resposta ao aumento da excitação, que por fim exige sua descarga por uma falha no aparelho psíquico em lidar com/simbolizar esse tipo de experiência. Afinal, quando o princípio do prazer demanda excessivamente do objetivo de gratificação, o reconhecimento do outro fica restrito as manifestações e as ações agressivas que são dirigidas a ele.

É claro que essa é uma teoria bastante complexa, e nem é minha intenção me aventurar demais nesse caminho, porque aqui se trata de uma resenha, e não um artigo científico. Mas o que eu quero dizer trazendo nesse momento o olhar da psicanálise sobre a agressividade humana, é que nessa obra, Zola não tinha como intuito apenas chocar, com suas cenas em que maridos espancavam sem dó as suas mulheres, ou do irmão mais velho que se achava no direito de bater na irmã para impor a ela o respeito pelo seu lar e o zelo pelos bons costumes, mas sim em revelar que é parte da condição humana portar um lado mau, cruel e desprezível.

Apesar de não ir tão a fundo nos acontecimentos pregressos que deram vasão a esses impulsos (algo que William Faulkner faz com grande maestria), ainda assim somos convidados a olhar os comportamentos humanos mais abomináveis para compreendermos como funciona essa lei da ação e da reação, bem como a compreender aquilo que a retroalimenta.

E é por isso que nenhum personagem dessa história é dotado de inocência. Porque entre o amor e a posse existe uma linha imaginária bastante tênue, e se nessa equação combinarmos uma manipuladora com um possessivo, seu resultado, certamente, será bem catastrófico. Como aqui, realmente foi.

Zola, nessa leitura, nos faz um verdadeiro convite para olharmos para além do ato, para nos despirmos das nossas preconcepções e nos tornarmos observadores ativos do comportamento humano, investigando e analisando com uma minúcia cirúrgica quais são os impulsos que se escondem e motivam cada ato de perversidade e barbaridade, que por mais que tentemos negar, somos capazes de realizar.

Assim como em ?O Médico e o Monstro?, ?A Besta Humana? vem para nos lembrar de que não somos tão bons assim quanto gostaríamos de ser, e que existem instintos e impulsos em todos nós que precisam ser analisados e trabalhados para que não se revertam em atitudes e comportamentos que vão além do que nos é permitido. E que negar a maldade que mora em nós, apenas a torna ainda maior e mais forte.

Depois de dizer tudo isso, eu não vou mentir, mas muitas das cenas não são para quem tem estômago fraco, ou que se impressiona facilmente, pois volto a dizer aqui que essa não é uma leitura voltada à indignação, julgamento ou condenação pelo comportamento inaceitável da violência contra a mulher. Mas uma expressão do real, que se fosse olhado com muito mais cuidado, e trabalhado adequadamente nos settings terapêuticos, poderia ser uma saída rumo a termos relações mais saudáveis e sem finais tão trágicos como constantemente vemos em nossos noticiários.

A locomotiva, essa besta metálica com nome de mulher que estampa a belíssima capa dessa edição da Zahar, é antropomorfizada neste romance, e descrita com características femininas, sendo a metáfora perfeita de como se dão as relações entre homens e mulheres, onde a paixão e o amor também dão espaço à rebeldia, à manipulação e o desejo de posse. E toda vez que ela (a locomotiva) se apresenta, sua presença reforça ainda mais o caráter da selvageria presente em cada um dos personagens, revertendo-se nos atos mais brutais e inimagináveis.

E assim como a besta metálica vai sendo humanizada, a cada página, o ser humano vai se revelando ainda mais em sua condição mais primitiva, lembrando que em cada um de nós existe uma besta que se não for domada, será capaz de coisas que não teremos sequer coragem de um dia confessar.
Francisco 07/01/2023minha estante
Resenha única!. Gostei de sua comparação com o livro de Stevenson que por sinal foi ideal. Desde que li "O Germinal" vi a genialidade de Zola (trazendo ideais libertários para uma comunidade de mineiros que vivem em condições subumanas). Esse já está na lista desse ano.


Flávia Menezes 07/01/2023minha estante
Francisco, obrigada mesmo pelas palavras. Romance psicológico? eu não consigo me conter nas resenhas. E sobre isso do comparativo com o Robert L. Stevenson, foi o que me fez ler. Porque eu amei ?O Médico e o Monstro?, e pensar que era algo tão intenso quanto, não tive dúvidas de começar. Agora, enquanto esse entrou na sua lista, ?Germinal? entrou na minha! Estou louca pra ler mais coisas dele. Experiência incrível!!! A escrita dele é perfeita!!


Francisco 07/01/2023minha estante
Você vai amar Germinal. ;)


Reginaldo Pereira 22/04/2023minha estante
Belíssima e grandiosa resenha! Tenho essa obra na minha estante para 2023; a sua resenha a fez ?cortar a fila? e se tornar a próxima!!!


Flávia Menezes 22/04/2023minha estante
Reginaldo fico feliz em saber, porque essa foi a melhor leitura que fiz esse ano! Espero que goste!




Rodrigo 22/12/2022

Leitura obrigatória
Émile Zola é um dos grandes escritores da literatura mundial e neste romance ele faz uma análise muito intensa das paixões e conflitos que se passam dentro da mente das pessoas, num ambiente que as brutaliza e permite que se aflorem seus instintos mais primitivos. Muito bom o livro, mas exige um pouco de esforço pois Zola faz longas descrições do que se passa no íntimos dos personagens.
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Miguel 04/10/2022

Como diz aquele meme: "Não prometeu nada e entregou tudo!". O que começa como uma história banal de um casal vai tomando contornos cada vez mais dramáticos a cada capítulo. É escrito de forma tão genial, que o leitor pode apreciar casualmente sua história ou encarar o livro por aquilo que ele é: Um retrato intenso da natureza humana, suas emoções e os atos que delas florescem.
Ainda nos traz um vislumbre da vida dos ferroviários da França no século XIX, como a vida se confundia com o trabalho, um microcosmo permeado de intrigas, rivalidades, companheirismo, maldade, bondade...

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Rosangela Max 18/06/2022

Uma escrita maravilhosa em um enredo forte.
Admiro o talento do autor em desenvolver uma história intensa, apresentando-a em um ritmo de lento desenrolar.
Há muito o que falar sobre esse livro, mas o que me marcou foi a tentativa de colocar a personagem feminina principal como a causadora de tudo, simplesmente por ser uma mulher bonita e de aspecto frágil, capaz de despertar profundas paixões.
Isso é um grande engano!
O que a história retrata, na verdade, é o homem como vítima da luxúria, ciúme, cobiça, orgulho, desejos carnais e instintos violentos. A figura da mulher acaba agindo apenas como um bode expiatório, e não como a fonte principal de motivação.
É uma história intrigante que vale muito a pena ser lida.
Recomendo a leitura.
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Mariana 25/03/2022minha estante
Uollll. Que livro....


Junior 25/03/2022minha estante
Acheio um pouco cansativa a leitura, mais não sei se foi a escrita que me deixou cansado eu se estava cansado e por isso achei cansativo. Tem capítulos que achei totalmente desnecessário ou pelos menos eu não vi sentindo rsrs


Mariana 25/03/2022minha estante
Eita ahahahah. Mas olhe o lado bom, você finalizou, apesar do cansaço. Mas tem livros que não pegam mesmo.


Junior 25/03/2022minha estante
Rsrs vdd, sempre procuro continuar porque tenho necessidade de saber como o autor(a) vai fazer para amarrar a estória e se vai fazer sentido no final.

E nesse caso específico o 1° capítulo e o final é muito bom, na minha opinião se enxugar alguns capítulos no meio da estória ficaria muito melhor.


Mariana 25/03/2022minha estante
?Se me chatear, eu largo kkkkkkk. Não consigo ir até o fim se não me prender. Tenho vários lá para terminar por isso, não consigo permanecer na estória se não me cativar. Mas você está certo, tem que finalizar, eu que roubo kkkkkkk


Junior 25/03/2022minha estante
Rsrs


Michela Wakami 24/04/2023minha estante
Concordo a leitura é muito cansativa.




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