A Filha do Rei do Pantano

A Filha do Rei do Pantano Karen Dionne




Resenhas - A Filha do Rei do Pântano


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danbs 28/05/2024

Gostei...
Gostei muita da forma como o livro foi escrito e a relação entre os personagens. Confesso que tiveram algumas quebras durante o livro que me fizeram pensar se não foi exagerado. Pois de fato criava um suspense e nada acontecia. Mas no geral o livro é bom.
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Giovana 24/05/2024

Prometeu e não entregou
Apesar de ter uma premissa super interessante, achei uma leitura bem arrastada.
A personagem principal é chata. Com o background ali que ela teve, ela devia ser mais inteligente mas ainda sim em diversos momentos do livro ela toma decisões incrivelmente burras.

Gostei muito não, mas confesso que fiquei com vontade de ver o filme.

site: https://www.instagram.com/p/C61dG97rgIV/?img_index=1
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Marina 19/05/2024

Helena forte, destemida e apaixonada pelo pai
O livro descreve a visão de Helena sobre os acontecimentos do seu nascimento e o transcorrer da vida dos pais.
É escrito em partes, a visão do presente e do passado, e essa visão do passado se divide ainda no durante e depois do rapto de sua mãe.
Além de contar a fábula do rei do pântano de Hans Christian Andersen.
O livro é detalhista e Helena é a narradora em todos os momentos temos a Helena criança e a Helena adulta narrando os fatos.
Contando com adoração o amor e devoção que sente pelo pai, ao mesmo tempo que é uma criança cruel com a mãe.
Uma criança que aprende a vida na natureza e pela natureza, curiosa pelas pequenas descobertas.
A Helena adulta é discreta, dura e dona de uma força extraordinária, aprendeu com muita labuta a se desenvolver em sociedade e a conviver, construiu uma família e um lar, mesmo sentindo uma saudade da natureza ela preza muito por tudo que conquistou.
No decorrer do livro vamos entender como aconteceu à fuga, como Helena cresceu pós esse acontecimento, e como o aparecimento do assunto ?pai? mexeu com toda estrutura dela, de sua vida pacata e de sua família feliz? e Helena vai caçar o pai igual ele a ensinou a caçar animais quando criança.
Por mais que ainda o ame, ele é um monstro e é o Rei do Pântano.
E Helena vai dá um fim a essa trágica história, pela memória de sua mãe e pelo seu próprio bem.
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gabrielyc.amorim 16/05/2024

Ótimo suspense
Esse livro é maluco do início ao fim, até a protagonista tem momentos bem questionáveis, mas amei como a história desenrolou.
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Marcos 22/04/2024

A filha do rei do pantano se chama Helena, ela descobriu que sua mãe foi raptada quando criança e agora se depara com as sombras do passado que podem interferir no presente.

Vivendo isolada da sociedade e sob o regime brutal de seu pai, Helena se vê em um mundo totalmente diferente da realidade atual, tendo várias dúvidas e questionamentos sobre o passado de sua mãe e de suas origens.

Mas tudo isso muda quando um homem encontra o pântano escondido e decide ajudar Helena e sua mãe a fugirem e prenderem o raptor e mandá-lo para a cadeira.

Anos se passam e Helena consegue se estabelecer na sociedade como cidadã legal, sendo empresária, bem casada, e mãe de duas meninas perfeitas.

Mas o mundo de Helena se rompeu quando escutou o noticiário sobre seu pai, o rei do pântano, que fugiu da cadeia assassinando os guardas. Ela sabe exatamente onde ele está e o que ele quer...

O livro te envolve de forma tão intensa que você se deixa levar por todos os detalhes que a autora trás. Você para para pensar em como algo assim pode acontecer, e como a vida de uma pessoa se transforma ao viver uma reviravolta como essa. Minha única crítica é relacionada a estrutura dos textos, as vezes a autora escrevia tanto que não tinha um diálogo para quebrar o imenso texto discorrido o que traz um cansaço visual logo de cara ao virar a página. Fora isso ????
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Fabricio268 17/04/2024

Somos o fruto do meio que crescemos?
Bem, o que dizer? Leitura boa, talvez sem altos ou baixos, mas que agrada e prende atenção. Gostei da narrativa em primeira pessoa. Helena conta a estória presente e a sua infância no pântano. Gostei principalmente da construção do seu relacionamento com a mãe e o pai. Imagem a estória dela não como ficção, mas como um fato. Uma criança criada exatamente no meio que ela foi criada. Quem ela amaria, o pai ou a mãe? E quem ela odiaria?
São justamente os sentimentos dúbios da Helena que hipnotizam o leitor.
Leiam o livro e ponham-se no lugar dela. Depois me contem se vocês cresceriam ou não exatamente com ela cresceu.
Boa leitura.
Riva 18/04/2024minha estante
Pois é, quando eu li eu precisei ficar me lembrando que era uma ficção.

Mas é uma ficção que é a realidade de muitas Helenas.




Thalia 05/04/2024

Pequena Sombra
Helena é uma mulher, esposa, mãe e filha, que sempre teve segredos em sua vida. Ela foi fruto de um sequesto. E sua mãe foi obrigada a viver em cativeiro por aproximadamente 12 anos. Depois de 20 anos preso, seu pai foge.

Certo dia, Helena descobre que seu pai, também conhecido como o "Rei do Pântano" fugiu da prisão. Contudo, ela tem absoluta certeza de que a polícia não será capaz de capturá-lo, pois ela sabe as artimanhas de seu Pai, que ele é capaz de "forjar" pistas, e levá-los ao lugar errado, para nunca assim ser encontrado.

Essa história é intercalada mostrando o presente e o passado. No tempo "presente" observamos a sua busca frenética para enfim capturár o seu Pai. No "passado", vemos como era a sua relação com o pai, e com sua mãe. Vemos como uma garotinha que nunca conheceu o "mundo externo" se desenvolve, até se tornar uma garota capaz de tomar suas próprias decisões.

Quando pequena, vemos como ambas (mãe e filha) sofrem por ter ao seu lado um narcisista nato, em que tudo tem que ocorrer de acordo com sua vontade, e quando contrariado, ocorre sérias consequências.

Enquanto procura seu Pai, Helena irá relembrar sua infância, e tudo o que seu pai a havia ensinado, sobre caça, presa e caçador. Sua busca se itensifica quando persebe que a vida da sua famíilia corre perigo.

Ao decorrer da história, vemos o quanto pode ser a admiração de uma filha com o Pai. Admiração essa que chegava a ser como uma sombra, sendo apelidada de: "PEQUENA SOMBRA"

Pensar que a pessoa em que Helena mais admirava, seria um dia a pessoa que ela mais temeria.
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Renata 05/04/2024

É bem interessante a dinâmica/relação inicial pai e filha e imaginar a ambientação. Mas depois da revelação do q está acontecendo, o livro se torna chato e nada surpreende.
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Aline.Andrade 27/02/2024

É uma boa história, um pouco rasa, deixa muitas perguntas de curiosidade no ar. É interessante a visão distorcida q uma criança pode ter sendo fruto de um estupro por sequestro e confinamento, um amor cego pelo pai sem entender a atrocidade q ele fez e continua fazendo e a ingênua aversão à mãe por também não entender todo sofrimento a que vem passando e o esforço q é lhe cuidar e educar. Muitos pontos pensativos , no fim , é um bom livro.
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Carolina 07/02/2024

A Filha Do Rei Do Pântano
Livro com uma ótima escrita que faz o leitor mergulhar na historia porem mesmo com este ponto não conseguir me conectar com a historia.
.
O livro é narrado pelos olhos de Helena onde vamos saber todo o processo de sua vida sendo ele antes da sua existência, sua infância e vida adulta.
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Gabi 02/02/2024

Minha opinião sobre o livro:
Precisava muito vim aqui comentar sobre esse livro. Helena foi criada de uma forma diferente das outras crianças. O pai dela era um sequestrador que abusou de sua mãe, manipulou e frequentemente espancava. Sendo essa a forma de 'amor' que Helena conhecia, ela cresceu acreditando que o pai a amava e ela o idolatrava.
Vejo uma história de redenção também pela protagonista ter conseguido sobreviver a essa vida e conseguido reconstruir a sua história. Visto que em muitos casos de abusos a pessoa perpassa adiante o que vivenciou vejo Helena criando uma família e suas filhas amorosamente.
A história é muito envolvente!!
Eu super indico essa leitura.
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Fábio Valeta 30/01/2024

Livro com o mesmo nome de um conto de Hans Christian Andersen, que também inspira a obra de Karen Dionne.


Nele somos apresentados a Helena. Uma mulher aparentemente normal, que vive uma vida pacata ao lado do marido e de duas filhas pequenas. Mas que esconde a história de sua infância. 


Quando tinha 14 anos, a mãe de Helena foi raptada e forçada a viver isolada em uma cabana no pântano junto ao seu sequestrador. Um homem vinte anos mais velho. E dessa relação forçada que nasceu Helena, que até os 12 anos de idade só tivera contato com o pai e a mãe e desconhecia completamente a história por trás do "relacionamento" deles.


Helena cresceu idolatrando o pai, que a ensinou como sobreviver no Pântano, como caçar, cuidar de feridas e viver daquilo que poderia encontrar na natureza. Seu pai a chamava de Bangii-Agawaateyaa - pequena sombra - já que ela queria segui-lo para todos os lugares e aprender tudo que ele sabia. Nos seus primeiros 12 anos, seu pai significava seu mundo, seu herói, enquanto sua mãe estava apenas ali, ocupando espaço.


Anos depois de descobrir a verdade sobre seus pais e se ver livre do pântano, Helena criou uma nova vida para si. Vivendo em anonimato depois de ter mudado de novo para não ser mais conhecida como a "filha daquele monstro que raptou uma menina". Mas quando seu pai foge da prisão,  ela sabe que sua família não estará segura enquanto ele estiver livre, e decide usar tudo que aprendeu com o pai para rastreá-lo e devolvê-lo à prisão.


O livro constantemente alterna entre o presente e passado de Helena, bem como com trechos do conto de Hans Christian Andersen, criando assim um panorama complexo de sua protagonista, que mesmo sabendo de todas as coisas horríveis que seu pai fez não consegue esquecer também do amor e idolatria que ela sentiu um dia. E a autora sabe criar vários momentos de tensão para nos deixar presos na leitura.


A Filha do Rei do Pântano é um livro curto e uma leitura rápida. Um bom thriller psicológico que, apesar de não ser inesquecível, consegue prender a atenção. 
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Flavia1332 28/01/2024

Pessoas quebradas
Essa história é sobre formação de caráter, visão de mundo e narcisismo.A necessidade do outro invade a nossa e nos delacera, transformando a personalidade e as vivências. Como seria minha vida se??
Helena é o reflexo da maneira da qual foi criada, sua mãe se adaptou como pode para sobreviver. História sombria, porém também é uma história de redenção e superação.
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