Mestre de Guerreiro. Entre a Coroa e a Flecha

Mestre de Guerreiro. Entre a Coroa e a Flecha Arthur Cavalcante




Resenhas -


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Hislani 08/02/2022

Esperava mais
Então, o livro em si, eu achei muito interessante. Como eu tinha dito, o livro não tinha chamado tanto a minha atenção. Mas ao decorrer, eu achei incrível. Todos os combates, estratégias, negociações e tudo mais, são incríveis! Sem contar que os combates são BEM detalhados, o que eu amei. Mas infelizmente, eu esperava muito mais do final... Principalmente do personagem principal, ou seja, o Simão. Por isso não posso dizer que não gostei, porque realmente, várias coisas são impressionantes. Mas não posso dizer que amei, pois o final não superou minhas expectativas.
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duda ;) 28/12/2021

3?
Bom livro. A trama é apresentada de forma dinâmica, onde guerreiros e índios dividem um território, porém há uma grande desigualdade por parte dos índios, onde você se vê dividido em opiniões. Pelo lado indígena, vemos como os guerreiros acabaram e acabam com a cultura e vivência deles, porém, a forma como eles querem solucionar e se vingar da guerra passada é extremamente violenta. Já os guerreiros, com forte orgulho, desprezam e não respeitam nem o território, nem a cultura dos índios e, infelizmente, conseguimos relacionar isso com a atualidade.
O foco do livro seria na guerra entre essas duas sociedades, porém, aborda muito também a religião, inclusive, é uma pauta importante que os guerreiros usam contra os índios.

Apesar de ter gostado do livro, não posso negar que a leitura foi lenta, demorada e as vezes decepcionante. Porém, as cenas de guerra foram muito bem descritas e especificadas. O final foi bem (?) Não gostei, acho que não valeu a pena todo os acontecimentos e complicações para o final ser resumido da forma que foi, mas acho que isso foi importante para instigar a vontade de continuar a saga, coisa que eu não farei, já que o final não será possível modificação.
Giovanna1581 15/04/2022minha estante
Eiii, estou lendo o livro, mas não entendi quem são esse guerreiros. Eles são um grupo indígena?




Rauta 21/11/2021

Criei muito hype, talvez o erro tenha sido esse
Fui extremamente animada ler um livro que espelhava um pouco da cultura indígena alagoense e me decepcionei.
A cultura descrita é muuuuito legal, isso eu não posso negar, mas nossa a escrita não me prendeu em nenhum momento, sabe? Fiquei extremamente decepcionada, talvez as minhas expectativas estivessem altas demais, mas fazer o que né.
O livro é legalzinho, apenas, não tem nada demais.
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Elineuza.Crescencio 15/08/2020

Uma guerra para obter a paz.
Tema: Leituras de Agosto 2020 (2)
#desafiodos24temas
2. Livro da Editora Preferida
52/100
Título: Entre a Coroa e a Flecha #Mestre de guerreiro 1
Autores: Arthur Cavalcante
País: Arapiraca - AL
Páginas: 336
Avaliação: ***
Término da leitura: - 15/08/2020
Pandorga Nacional SP 2018
52/100 2020 #desafiodos100livrosemumano

O Autor: Nascida em Arapiraca, Alagoas, em 1989, viveu em Marechal Deodoro e hoje reside em Natal RN, é professor de escrita criativa e roteiro no IFRN.

Obra: O guerreiro é uma dança tradicional de folclórica de Alagoas conhecido por trajes carregados de beleza e riqueza. Com base nesta dança o autor criou esta distopia denominando os personagens do livro com os nomes dos personagens dessa dança folclórica. No livro são personagens poderosos distribuídos por reinos vizinhos e conflitantes. Índios, Generais, Mestres, Estrela Republicana, Estrela Brilhante, Estrela de Ouro, Lira, Rei, Rainha, Sereia, Pescador... Em meio a todos estes personagens, Florestas místicas e uma guerra para unir os reinos e definir o Mestre do Guerreiro.

Considerações

1. Leitura é lenta. Não tira o mérito de um épico muito bem construído.
2. Há muita ação, disputas e guerras.
3. Fantasia por todas as páginas.
4. Vale a leitura, mas é muito lenta.

Citações:
1. O ódio sempre fora mais útil que o amor para as decisões que mudavam a história dos reinos. Página 46
2. Todo mundo se perde na primeira vez quando se está só. Página 59
3. A ideia de destino fora criada para aprisionar homens tolos. Página 67
4. O que interessa é nossa sábia intuição. Página 83
5. – É o General quem comanda a guerra, mas é sua função comandar a paz. Página 222
6. E uma guerra ensina que ainda temos muito a aprender com a paz. A paz deve ser a nossa causa. Página 250
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