Resenhas - Existo, Existo, Existo

Aline.Andrade 09/04/2024

Relatos das muitas quase mortes a qual todos nós passamos ao longo da vida,mesmo q de formas diferentes e um final extremamente tocante com a confissão da constante dificuldade e riscos q permeiam todo cuidado com sua filha. Reflexivo e tocante com muitas boas lições. Recomendo

Ana Manhani 25/02/2024

Surpreendeu
O livro é interessante por ser organizado em capítulos curtos. Cada um é independente, mas alguns dialogam entre si.
Gostei por abordar questões de saúde sob a perspectiva de quem é acometido, seja pela gagueira, pela ataxia ou pela anafilaxia.
A escrita é bem fluída e direta.
Um livro despretencioso, mas muito envolvente.

nahai 30/01/2024

Escrita bem estruturada, mas tedioso
Leitura muito interessante no inicio, mas se transformou num tédio, pois foram páginas demais contando repetidamente a mesma coisa em certas histórias. Entretanto, vale a pena se aventurar nas memórias e sentimentos da escritora.
final poderia ter sido melhor.

Talita | @gosteilogoindico 31/12/2023

Minhas impressões de leitura
Impressionantemente, este livro me prendeu bastante. A autora nos conta situações da sua vida desde criança até a fase adulta. Linguagem coloquial, direta e particular. Encerrando o ano com muitas reflexões desta leitura.

Djovana0 27/12/2023

Esperança construída através do dor.
Quero dizer que é belíssima a coragem da autora de expor tão detalhadamente suas dores, seus privilégios, seu modo de vida. Dizer também que ser convidada, toda leitura é um convite, a experimentar de modo tão honesto os medos que permeiam universalmente todas as mulheres requer fôlego. Ter escancarado uma forma positiva sobre a dor física, mais do que um clichê de superação, uma alternativa na forma de olhar a subestimação é encantador.

Esse livro é um relato pessoal da autora sobre seus dezessete encontros com a morte.
O último capítulo é sensível, emocionante e esperançoso.

Indico as mulheres mas com um asterisco de tópico sensível as mães.

oMatheusFa 20/12/2023

A coitada sofreu mais que a Juliette (em partes)

Em alguns momentos ela dramatiza momentos simples como se fossem experiências de quiser morte. Coloca profundidade onde não tem.

Grazielly.Vieira 29/07/2023

Esse livro foi uma má escolha de leitura nesse momento, achei pouco interessante. São experiências de quase morte da autora, que fez eu pensar nas minhas próprias experiências desse tipo. Achei alguns poucos pontos que me prenderam, principalmente as historias que ocorrem no ambiente hospitalar, com diagnósticos e tratamentos.

lav 05/07/2023

Um livro de memórias interessante, contudo, nem sempre segue de acordo ao propósito. Nem todas as histórias são de fato, uma experiência de quase morte, algumas são situações cotidianas, apesar de o livro ter começado com um fôlego incrível. De certa forma, é muito bacana, principalmente a história sobre a filha da autora, mesmo que a experiência de quase morte não seja da escritora em si, mas mostra o medo constante de perder algum próximo e de quem se ama.
Apesar dos poucos diálogos, a leitura não é maçante ou cansativa.

Paty Gazza 31/03/2023

Nunca estamos mais perto da vida do que quando nos confrontamos com a possibilidade da morte
Neste livro autobiográfico, Maggie nos conta sobre dezessete episódios nos quais se deparou com a morte de alguma forma. Alguns são mais dramáticos e fica bem evidente que ela teve uma experiência de quase morte; outros são mais sutis. No entanto, uns dois não consegui enxergar como esbarrões na morte e, para mim, acabaram ficando um pouco deslocados no livro. Os dois últimos, sobre uma doença que teve na infância e sobre uma condição de sua filha, são de longe os melhores, narrados com mais intensidade.
Ao contar essas suas experiências, Maggie também nos dá um panorama de sua vida, e nossa, que vida! Apesar de todos esses problemas que teve, ela viajou muito, trabalhou em várias áreas, fez muitos amigos... Adoraria ver uma autobiografia dela centrada nesses aspectos, acho que seria riquíssima.
No mais, a escrita dela sempre me hipnotiza. Acho fascinante o jeito como ela conta histórias, viro mais e mais páginas sem nem perceber. É uma autora que sempre estará na minha lista de leituras.

Aleff5 22/03/2023

Boa leitura apesar de sair um pouco do ritimo
Um livro pra lá de gostoso, intrigante e cheio de emoção, fluido para quem está iniciando o hábito de leitura.
Achei que em muitos capítulos perdeu sua dinâmica.

Lanfredi 17/03/2023

?????
No começo eu não estava curtindo muito, confesso, achava muito drama chamar essas experiências de "quase morte", e talvez de fato fosse, mas nos últimos capítulos eu entendi o porquê disso tudo, eu senti tudo o que ela sentiu e ela entregou o prometido, é sensível, é dramático e único, é uma enorme situação de compaixão e ativa todos os seus sentidos para a empatia com alguém que mal está começando a vida e já tem a injustiça percorrendo o corpo. enfim, recomendo que não desistam quando estiver chato

rschl 29/01/2023

Contorno da morte ou tropeço dela na vida?
Existo, Existo, Existo é um livro de biografia da autora Maggie O´Farrell. Ela traz, em 17 relatos, experiências de quase-morte na sua existência. São 17 experiências retratadas no livro, de diversos períodos da sua vida, e como foram contornadas com a sua família e amigos.
A morte, sendo algo comum a todo ser humano, mas que não é falada, é transformada em tabu, foi vivenciada de inúmeras formas. E quando se fala na morte, neste livro, também se fala em vida, porque uma está ligada diretamente à outra.
O primeiro relato da autora foi muito impactante a mim, criando uma grande expectativa às próximas experiências a serem contadas. Porém, em geral, as outras não foram tão intensas, até chegar na leitura dos dois últimos capítulos: de tirar o fôlego! Precisei fazer algumas pausas para conseguir digerir a situação, porque foram marcantes, que envolvem não somente a morte do eu, mas daqueles que mais amamos na vida também.
Uma questão que foi um pouco difícil, para mim, foi a ordem da escrita. Como são relatos autobiográficos, não há uma cronologia do livro. As experiências são contadas por uma linha do tempo muito dispersa e me peguei, algumas vezes, consultando o índice para entender o direcionamento que estava lendo. Em geral, considero o livro bom, que nos faz refletir sobre as questões "vida" e "morte" no nosso caminho.
Um aprendizado importante desta obra é que precisamos apreciar mais a vida! Viver de maneira intensa, inteira, completa; se permitir sentir.

site: https://www.instagram.com/multicapitulos/

Nicolle.Viviani 26/01/2023

Eita como sofre
"Todas essas coisas são pequenas; a vida é grande"

Eu amei muito. A escrita, a narrativa, as histórias, a autora. É um livro forte e bonito. Não me incomodei com a ordem cronologica bagunçada, mas também não entendi o motivo de ser assim, acho que dá pra ler em qualquer ordem. Achei a primeira história muito forte e muito boa, as outras tiveram partes levemente massantes, mas foram igualmente boas. A edição é lindíssima. Mas caras....que mulher sofrida viu é cada uma que a diva passou. Muitos profissionais de saúde horrorosos também que isso
Enfim recomendo muito leiam.

Aline 14/01/2023

Vida
A vida só é valiosa pelo fato de ter um fim e durante ela, muitas vezes temos pequenos encontros com a morte para nos lembrar do presente que é estar vivo

Marta 12/12/2022

“Quando você engendra uma vida, se abre para o risco, para o medo.”
O livro existo, existo, existo é um livro autobiográfico contado através de experiências de quase morte, é um tipo de livro que se fosse ficção seria quase impossível de acreditar, mas a autora passou ao longo de sua vida por várias experiências de quase morte e ela resolveu fazer essa biografia bem atípica contada através desses momentos. Eu realmente fiquei envolvida com o livro, principalmente porque o primeiro relato já é impactante. A autora ao falar da morte fala também da vida, porque uma está diretamente ligada à outra. No livro é interessante perceber as coisas que ela conta, mas também como ela está contando, a narrativa é muito poderosa, então sentimos a emoção do momento, são momentos com carga emocional alta, momentos que sua vida correu um grande risco, ao longo do livro é impossível não parar para pensar se você também já não viveu alguma experiência de quase morte e quais foram, no fundo eu acho que todos nós também já vivemos experiências de quase morte e temos isso também para contar, porque às vezes a gente sequer lembra disso. O livro também se mostra interessante porque ele nos faz pensar na fragilidade da vida e no nosso Existir.